Olá, pessoal, estou de volta para a quinta parte dessa série. Como fiquei um tempo sem escrever, vale uma pequena recapitulação. Márcia é casada com Lauro, filho de Eliana. A sogra era viúva e morava com Jair, um taxista negro que a fez se sentir mulher pela primeira vez. Por intermédio de Eliana, Márcia conheceu Rômulo, sobrinho de Jair, em uma festa. Mal comida pelo marido e muito infeliz no casamento, a sogra conspirou para que Márcia e Rômulo se conhecessem e logo iniciaram um tórrido caso de amor. Treparam várias vezes, a primeira na festa em que se conheceram e, depois, em um motel e na casa de Márcia quando o marido viajava. Márcia ia à loucura nos braços de Rômulo. No início, se sentia culpada por trair o marido, mas a sogra a ajudou a aliviar a consciência, dizendo o quanto era importante uma mulher ser bem comida. E, agora, Márcia era.
Lauro viajava com freqüência, a trabalho. Nessas ocasiões, Márcia se esbaldava na cama com Rômulo. Antes, em motéis. Agora, na sua própria casa. A cama dela passou a vivenciar cenas de verdadeiras trepadas. Rômulo dormiu várias noites na casa de Márcia. No entanto, como ele tinha um filhinho de três anos, não podia dormir sempre. Em uma dessas noites, Márcia foi convidada pela sogra pra ir dormir em sua casa. Márcia e Eliana estavam bem íntimas, pois eram cúmplices das histórias sexuais de Márcia. Assim, ela chegou à casa da sogra louca pra contar seus últimos encontros com Rômulo. Abraçaram-se alegremente e Eliana a convidou pro sofá. Ela vestia uma camisola curtinha e um pouco transparente, realçando seu corpo delicioso, e um roupão da mesma cor, também curto, por cima. Eliana era uma mulher muito atraente de quase 50 anos.
Eliana abriu uma garrafa de vinho e começaram a conversar. Márcia contava tudo de seus encontros com Rômulo. Eliana incentivava, pedindo todos os detalhes. A sogra tinha aprendido a gostar de muita putaria com Jair. Quando estavam perto de terminar a garrafa, o clima já era de pura luxúria e muita excitação. Márcia contava com tanto tesão que Eliana sentia como se fosse com ela. Márcia fechava os olhos e passava as mãos pelo corpo, lembrando dos toques do amante, da língua, dos beijos e do pau. Márcia usava um vestidinho solto e quando ela abria as pernas, aparecia sua calcinha que, a esta altura, estava muito molhada. Eliana abriu o roupão e pôs a mão na coxa esquerda da nora. Com a direita, afastou os cabelos de Márcia e começou a chupar seu pescoço. Márcia tomou um susto, mas o tesão era tamanho que se deixou levar. A mão de Eliana já subia para seus seios, apertando firme. Márcia virou o rosto e as duas se beijaram deliciosamente. A língua de Eliana invadiu a boca de Márcia que a recebeu com fome e gula. Eliana prendia o pescoço de Márcia com a mão e a outra entrava por dentro do vestido, agarrando o seio.
Márcia resolveu agir também e sentou-se no colo da sogra, segurando seu rosto com as mãos e engolindo sua língua. Eliana agarrou firme a bunda da nora, levantando o vestido. As duas se beijavam com um tesão indescritível. Duas mulheres linda que se amassavam no sofá do apartamento, deixando no ar um cheiro maravilhoso de sexo e tesão. Eliana arrancou o vestido de Márcia, jogando-o longe. A nora se encarregou de tirar o sutiã e puxar a cabeça da sogra pros seus peitos. Eliana engoliu um peito e chupou muito, mordendo os biquinhos e já entrando com a mão por dentro da calcinha de Márcia. A nora se esfregava no colo de Eliana, puxava seus cabelos e gemia. Eliana jogou Márcia no sofá e se ajoelhou no chão. Tirou a calcinha e caiu de boca na xana da nora. Era a primeira que chupava uma buceta, mas o tesão era enorme. “Que cheiro delicioso tem sua bucetinha, querida. Vou te fazer gozar muito gostoso. Tenho tesão em você há muito tempo e agora você é minha”, disse Eliana, levantando as coxas de Márcia para criar mais espaço pra língua. O grelo da nora estava muito grande e ele foi a primeira vítima. Eliana passou a língua bem devagar nele e depois abocanhou. Dava pequenas mordidas e começou a chupar.
Márcia se contorcia toda e apertava suas coxas contra a cabeça da sogra. Eliana continuava sua tarefa. Enfiou dois dedos na grutinha de Márcia e intensificou as chupadas. Márcia gritava de tesão e logo gozou, despejando muito líquido na boca da sogra, que bebeu tudo. Márcia tremia após o gozo e Eliana subiu em seu corpo, beijando a barriga, os seios, pescoço e se atracaram em outro beijo na boca. Eliana se levantou e puxou Márcia pela mão até o quarto. Ainda mole do orgasmo, Márcia a acompanhou, pois queria mais. Na cama, ambas nuas, rolavam abraçadas, se beijando e esfregando os corpos um no outro. Eliana virou Márcia pra fazerem um 69 e começaram a se chupar com muito prazer. Márcia, por cima e de frente pra porta, enterrou o rosto entre as pernas de Eliana e sugava com gosto a buceta melada da sogra. Nesse momento, ele observa um vulto se aproximando. Ela toma um susto ao ver Jair em pé, nu, na frente da cama, com o pau enorme de duro.
Antes que Márcia pudesse se levantar, Eliana a segurou pela cintura e a manteve de quatro, com o rosto bem próximo da rola de seu homem. “Calma, querida, ele veio se divertir com a gente. Jair sempre teve muito tesão em você e aumentou ainda mais com as suas histórias com o Rômulo. Olha que pau lindo que ele tem, grosso, grande, duro e muito cheiroso. Chupa ele. Deixa a gente cuidar de você esta noite”. Márcia parou de resistir e enfiou a tora do marido da sogra na boca. Era maior do que o de Rômulo e mais grosso também. Ela babava, lambia e chupava muito aquela rola. Segurava as bolas grandes e pesadas, colocando na boca e voltando pro pau. Atrás dela, Eliana lhe chupava. Márcia estava completamente entregue à sanha sexual daquela dupla. Era o primeiro ménage que ela participava e tava adorando. Jair segurava seus cabelos e enfiava o pau até a garganta. Eliana estava com um dedo no cu de Márcia e dois na buceta.
Márcia rebolava na boca da sogra e agarrava o pau com força. Depois de alguns minutos, teve outro orgasmo, este ainda mais forte que o primeiro. Jair não queria gozar ainda e tirou o pau da boca de Márcia. Eliana a virou, deitando-a por cima de seu corpo. As duas voltaram a se beijar e a sogra abriu bem a buceta de Márcia, chamando seu marido. Jair subiu na cama, ajoelhando-se atrás da bunda da jovem, deu uma chupada em sua buceta, provando seu sabor, e enfiou o pau com força. Márcia foi jogada pra frente e gritou alto. Eliana a abraçou e Jair continuou metendo. Márcia estava mole em cima da sogra, beijando seus peitos e seu pescoço. Jair a puxou, sentando-se na cama e a colocando no seu colo. Márcia começou a cavalgar, abraçada ao seu pescoço. Beijavam-se gostosamente. Eliana se virou pra mesa de cabeceira e tirou um cinto lá dentro, com um consolo acoplado. Depois de firmá-lo bem, se aproximou de Márcia por trás, abraçando-a e agarrando seus peitos. Beijou seu pescoço e a fez se deitar pra frente, em cima do peito de Jair. Delicadamente, colocou-se por trás de Márcia e apontou o consolo pro cusinho dela. Jair a segurou firme e Eliana enfiou. Agora, Márcia era comida pelos dois. “Que delícia. Vocês vão me matar de tanto prazer. Me comam, quero ser comida a noite toda”. Os dois obedeceram e continuaram fudendo Márcia, cada vez com mais força até os três gozarem ao mesmo tempo.
Depois da gozada tripla, ficaram deitados na cama, recuperando o fôlego. Eliana se virou pra Márcia e a beijou na boca, perguntando se ela estava bem. Márcia respondeu com um sorriso, dizendo que estava ótima. Eliana se levantou pra ir à cozinha pegar mais vinho. Quando voltou, encontrou Márcia de joelhos, chupando o pau de Jair. A menina chupava com muito prazer. Eliana não quis atrapalhar e sentou-se numa poltrona em frente à cama. Abriu bem as pernas e começou a se masturbar com um vibrador. Jair gemia com o boquete que recebia e Márcia engolia quase o cacete todo. Tirava da boca, beijava a cabecinha, lambia o furinho e engolia de novo. Massageava as bolas e punhetava o pau. Com sua mão, Jair dedilhava a buceta dela, apertando o grelo com dois dedos e esfregando forte. Não demorou e o pau de Jair começou a inchar na boca de Márcia. Uma torrente de esperma invadiu sua garganta e muita porra saiu, melando seu rosto, peitos, pescoço e cabelos. Ela também gozou com a masturbação de Jair, ao mesmo tempo em que Eliana gritava com um orgasmo delicioso na poltrona. Em seguida, deitaram-se os três, abraçados e nus, e dormiram satisfeitos.