Olá, meu nome é Erus e está é a continuação do meu primeiro conto “quando conheci Thiago”. A história que passo a narrar é verídica. Aconteceu há um ano.
Continuação:
Sussurrei para ele: “Te espero na próxima no mesmo vagão!” Ele só acenou afirmativamente. E eu parti...
Isso tudo aconteceu na estação da rodoviária do Plano Piloto. O trem partiu e a estação Galeria chegou, era a seguinte. Aguardei impacientemente a chegada do próximo trem na reta do vagão e da porta do anterior. Quase dez minutos depois ele chega.
O Thiago ficou muito aflito, pois não sabia se eu realmente o esperaria. O vagão estava lotado, sua amiga se sentou ele preferiu ficar de pé pra me olhar quando eu entrasse. Sua aflição era tanto que nem mesmo me viu entrar. Olhava pra janela e pra porta como quem procura por um desaparecido.
Eu não estava muito bem vestido. Trajava uma calça social preta, sapato preto e se bem me lembro uma blusa de projetos escolares da minha época de escola. Mas o mais importante e fundamental foi o mel boné. Eu entrei e parei na frente dele que nem percebeu minha chegada. Eu parei, abaixei a cabeça e aguardei que o trem fechasse as porta e começasse a se deslocar. Quando isso aconteceu, ele se deu por vencido e soltou um suspiro de desanimo e derrota. Foi ai que eu levantei a cabeça com o meu melhor sorriso. E Pude ver a felicidade em seu rosto. E a amiga lá sem perceber nada. Todo mundo a nossa volta percebeu, só ela que não. Então me convidou para descer a próxima estação.
A subsequente era a 102. Ele disse a sua amiga que tinha esquecido um trabalho do curso em casa e que teria que voltar. Saímos quase que correndo pra nos conhecermos.
È ai que a história fica ótima e minha vida muda.
Não sabíamos para onde ir. Então resolvemos ficar ali mesmo, na escadaria da estação. Ele se apresentou com o seu apelido. Já eu passei meu nome de guerra. Conversamos um pouco coisa de 5 minutos ou menos até que ele me tascou um mega beijo. E isso me tirou do chão. Nunca tinha recebido um beijo como aquele, forte intenso e carinhoso. Na mesma hora me rendi e pensei esse eu quero porque se o beijo já tem toda essa pegada, imagina o resto. Então resolvi me abrir, e logo contei meu verdadeiro nome. O Cheiro dele mexia comigo, erro o perfume Eggeo misturado com o seu suor de um dia de trabalho ( mas não era um suor ruim porque ele trabalhava sentado dia todo).Conversamos bastante e ficamos com muito tesão. A nossa vontade era sair dali direto para um lugar onde desse para transar.
O mais engraçado de tudo é que a estação fica no meio do eixão e ao lado tem uma para de ônibus, cheia de crianças. Quando perceberam que eram dois homens se pegando começaram a gritar e mexer. Mas a gente nem ligou. Tínhamos que ir embora, ele porque tinha aula, e eu porque estava cansado. Mas a coisa tava tão forte que não conseguíamos parar de nos beijar e nos acariciar. Descemos alguns degraus para ficarmos com mais privacidade.
Ele me pediu para chupa-lo, eu queria muito fazer isso. Mas disse que ali não dava. Não era por causa do local, mas sim que eu queria vê-lo de novo e ter algo mais que beijos e amassos. É lógico que não contei isso pra ele, apenas me fiz de difícil.
Ele, vendo que não sairia nada da minha parte, não se fez de rogado. Meteu a mão dentro da minha cueca, pôs meu pau pra fora e ficou batendo uma, calmamente. Isso me deixou com mais tesão, porque nos outros casos era eu quem tomava atitude. Quando penso que não ele começa e se inclinar e cai de boca no meu pau. Cara, ai eu fiquei louco. A chupada dele foi divina, foi coisa de profissional. Lambia das bolas até a cabeça e tornava a enfia-lo de volta na boca. Não durou muito até porque ele não é passivo, e nem curte chupar. Apenas me confidenciou que fez porque tava com vontade. E isso me fez cair direto de boca na dele sem frescura. Chupei sua rola como se fosse a ultima da minha vida
Só eu e ele sabemos como foi bom, sentir seus 18 cm invadindo a minha boca, centímetro por centímetro. A pele suave. Mas o melhor de tudo era lamber a baba que escorria da cabeça de seu pau. E quando ele enfiava tudo na minha boca até chegar à minha garganta era demais.
O clima tava tão bom que eu já tava doido pra tirar a minha roupa e ser possuído ali mesmo por ele. Ao mesmo tempo em que eu queria, eu me negava a fazer isso, só para deixa-lo na vontade e nos encontrarmos de novo. E sentia que se houvesse um segundo encontro eu teria mais oportunidade para fazer com que sempre que eu quisesse transar com ele conseguiria. Até mesmo ele pensou assim, me pediu varias vezes para eu me controlar, porque se ele perdesse o controle, me comeria ali mesmo. Isso aumentava meu tesão fazendo com que eu o chupasse com vais vontade. Chupei com muita vontade mesmo, mas não o deixei gozar. Pedi que ele tocasse uma em casa pensando em mim.
A gente se encontrou as 18:00, quando conseguimos nos desgrudar (com muito,mas muito esforço mesmo) já eram 23:00. Eu passei pra ele todos os meus números de contato, E-mails, Orkut. Prometemos que nos veríamos de novo nem que fosso só pra terminar o que começamos. Ele acabou indo pra casa da mãe dele, e eu pra minha. 5 minutos depois ele me mandou uma mensagem dizendo que adorou me conhecer e que queria me ver de novo. Eu respondi dizendo que era recíproco. Entorno de 2 horas depois ele me manda uma mensagem, “saindo um copo de leite fresquinho”.
E tá ai, foi tão bom que estamos a dias de completar um ano e com histórias maravilhosas que posso vir relatar, só depende da opinião dos leitores.