A SEDUÇÃO

Um conto erótico de Marido na Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1842 palavras
Data: 15/06/2012 15:58:48

Minha esposa Nina é uma mulher encantadora, bela, e que adora um jogo de sedução sutil.

Outra noite, estávamos em um pub dançante, com música ao vivo, sentados numa mesa defronte ao balcão do bar. A nossa posição era estratégica, pois podiamos ver as pessoas que circulavam junto à barra e, principalmente, sermos vistos por estas. Nina e eu brincávamos alegres, jogando conversa fora, fazendo comentários divertidos sobre algumas "figuras" que estavam no local (mulheres e homens), quando ela me chamou a atenção para um rapaz, cerca de 30 anos, sentado numa das banquetas do bar, que a olhava com certa insistência. "Ele não é nada ruim", brincou ela com seu jeitinho maroto. Foi quando eu brinquei que o decote dela estava fazendo sucesso com os homens. É que Nina saira vestida com uma saia justa e um collant escuro, de uma malha bem fina que parecia um tecido molhado, ressaltando os seios através do decote um pouco ousado, acentuando os bicos que pareciam querer furar a roupa. Além disso, um batom vermelho contrastava com os cabelos longos e escuros, realçando o par de olhos vibrantes. Um sapato de salto bem alto completava o modelo.

Perguntei se estava rolando algum interesse maior da parte dela e escutei que havia sim, com uma discretíssima, porém efetiva, troca de olhares acontecendo entre ela e o sujeito. Ela comentou que o estilo dele (alto, corpo bonito, cabelos curtos, cara de modelo, barba displicente de dois dias, olhos claros) a atraia e que o cara a paquerava de forma safada e gostosa. Resolvi deixá-la mais a vontade e em seguida fui até o banheiro, onde demorei um pouco mais do que o normal. Quando retornei, de longe pude ver que ela correspondia mais abertamente, ainda que discreta, aos olhares cada vez mais insistentes do rapaz, agora já permeados por disfarçados sorrisos. Sentei-me ao seu lado, nos beijamos e ela fez questão de comentar algo olhando para o outro, a fim de que ele soubesse que eu tinha conhecimento da paquera e mesmo assim não me importava. Ele, por um momento, ficou meio que sem jeito, tentou dissimular, olhava para os lados e evitava dirigir o olho na nossa direção. Até que, quando novamente virou o rosto para nós, retribuí com um sorriso discreto e demonstrei estar aprovando a brincadeira. Ele se tranquilizou com o meu gesto e, mais confiante, logo se deu conta de que eramos um casal liberal.

Incentivei Nina a dar uma ida até o toilette, passando quase em frente do homem, enquanto eu ficava sentado na mesa. Ela passou bem próximo a ele, lançou um olhar forte acompanhado de um discreto sorriso e seguiu pelo corredor dos banheiros. Ele, impaciente, mexeu-se na banqueta, olhou o caminhar dela por trás, e ao me encarar, recebeu um sinal que fiz com a cabeça, o liberando para ir atrás dela. Ele agradeceu com outro aceno de cabeça, e sorrindo saiu caminhando para o corredor. Fiquei esperando até que, depois de uma anormal demora, ela surge e vem em direção à nossa mesa com um enorme sorriso nos lábios. Curioso, a ajudei a sentar e antes mesmo que perguntasse ela me disse: "o cara é bem objetivo......chegou chegando, bem como eu gosto, se apresentou com dois beijos e logo deu um terceiro nos meus lábios. Correspondi, até porque ele soube me enlaçar com os braços e pegou legal. Depois, perguntou se eramos casados e quando respondi que sim, disse QUE PENA......" Daí, sorrindo, perguntei a ele por que "pena" e ele me disse que "era porque não poderia me convidar para um drinque".

Então, perguntei a minha esposa se ela realmente ficara interessada no sujeito e, ao escutar que sim, levantei e caminhei até o bar, estiquei a mão para ele, o cumprimentei e falei: "vc se enganou, amigo. Pode sim convidar a minha mulher para um drinque, sem problemas. Somos um casal sem ciúmes".

Ele ergueu a taça de bebida na direção dela, fez um brinde e apontou para a banqueta ao seu lado, que estava vazia.

Nina me olhou e vendo que eu novamente aprovava o convite, levantou-se e veio caminhando na nossa direção. Eu a apresentei como minha mulher e disse: "divirtam-se que vou curtir a música lá na mesa".

De onde estava pude assistir ele cortejá-la, falando próximo ao ouvido, ambos sorrindo muito, e ele tocando discretamente com a mão sobre ela (ombros, cabelo, mãos e pernas). Estavam tão absortos nesta sedução que parecia que não havia mais ninguém ao lado. Logo, trocavam carícias mais aparentes, como dois namorados. Aí ele falou alguma coisa junto ao ouvido dela, que se levantou e o seguiu segura pela mão. Encaminharam-se até um canto da pista de dança, que estava repleta e para minha surpresa (pois Nina não gosta muito de dançar) se abraçaram ao som da calma música que tocava.

Procurei uma posição melhor para assistir ao "namoro" que iniciava mais atrevido e os flagrei num intenso beijo. Nina apoiando-se nas pontas dos pés demonstrava que estava excitada. Os corpos se mexiam em sintonia ao som da melodia e as bocas não se desgrudavam. Ele a segurava com firmeza pela cintura e tinha a outra mão junto à nuca, entre os cabelos. O amasso era tão forte que cheguei a sentir um pouco de ciúmes.....

Ficaram assim por vários minutos, até voltarem para o bar. Ele serviu mais uma taça de champagne, ofereceu a ela, fizeram um brinde, se beijaram (agora mais discretos, pois a iluminação junto ao balcão era mais intensa), e pareciam combinar algo. Nina veio até onde eu estava e me disse com aquela carinha doce e sedutora: "amor, acho que vou dar uma voltinha com o Beto. Tu me espera bonzinho?" Eu retruquei: "esperar aqui, amor?" (a ideia me parecia meio louca). E ela disse: "olha, quem sabe saímos juntos e vc vai para a nossa casinha e me espera bem bonitinho? Prometo que volto do jeitinho que tu adora....."

Impossível dizer não a um pedido daqueles!

No estacionamento nos despedimos, ela entrou no carro dele e me deu um tchauzinho, dizendo: "quando chegar te conto tim tim por tim tim...quer?" Claro que quero, respondi, olhando a minha esposa querida ir-se com o novo amigo.

Em casa, esperando ansioso, os minutos pareciam teimar em não passar. Com o controle da TV, zapeei toda a programação dos mais de cem canais, não conseguindo concentrar-me em absolutamente nenhum. Sem saber mais o que fazer, servi uma dose de whisky, liguei o som e caminhava de um lado para o outro, quase gastando o mostrador do relógio de tanto consultar as horas. Que continuavam a andar muito lentamente. Pensava no que estaria acontecendo com a Nina e o amigo. Onde andariam. Será que houve afinidade. Até o receio dela estar nas mãos de um psicopata me passou pela mente. Nervoso e sem contato (ela não levou o celular), tinha o coração acelerado pela ansiedade. Até que o meu telefone tocou. Atendi e escutei a voz doce e inconfundivelmente sensual da minha mulher dizendo: "tá me esperando bem comportado, como um corninho querido espera sua vadia?" E, antes que eu respondesse, ela emendou: "pode abrir o portão que estou chegando". Fui para a frente e em seguida o carro do rapaz estacinou defronte o nosso portão. Mesmo com os vidros escuros, pude ver ela o beijando para despedir-se e desceu, caminhando na minha direção com um enorme sorriso nos lábios e um ar de felicidade inconfundível. Estava linda, mais linda do que nunca, cabelos displicentemente desarrumados, sem resquícios da maquiagem, mas com um brilho de safada nos olhos.

Se acercou, me abraçou e ofereceu seus lábios num beijo sôfrego, faminto, delicioso. Correspondi e em seguida disse que quase tinha morrido de tanta ansiedade. Ela deu uma risada maliciosa e perguntou, com aquela tradicional carinha de anjo: "demorei, amor? Nem me dei conta....estava tão bom que nem senti o tempo passar...."

Neste momento, já fechando a porta, a abracei por trás e disse em tom de brincadeira: "como tu é vagabunda!".

Ela novamente me abraçou de frente, corpo colado, lábios nos meus e murmurou..."quero te sentir, agora!" Empurrei ela sobre o enorme sofá da sala, num gesto arranquei sua saia e enxerguei a buceta que é a minha paixão. Estava desnuda (a calcinha ela presenteou o novo amante), vermelha, inchada, melada. Nina me puxou pelo pescoço em direção ao meio das suas pernas e literalmente cai de boca na sua racha, lambendo com carinho e dando beijos delicados nos lábios e clitóris. Senti um gosto caracteristico de foda, meio doce, meio acre, e um aroma de sexo recém feito. A umidade da buceta era nítida e demonstrava que ela ainda estava com muita tesão. Foi quando ela, sabendo da grande influência que as palavras ditas de um modo a causar humilhação exercem sobre a minha excitação, empurrou o baixo ventre contra o meu rosto e boca e começou a gemer e falar: "chupa meu corninho adorado, sente o gosto e o cheiro do macho que arrombou tua vadia...viu com o aminha bucetinha tá alargada? pois é, o Betão fodeu muito ela, meteu muito, me deixou toda assada e melada, tá vendo só?". Nesta altura, meu pau parecia que ia explodir, e ela continuou: "lambe tudo, deixa esta buceta puta bem limpinha...tu é especilista em limpar a minha buceta depois que os outros melam ela todinha, não é?" Como eu apenas chupava, ela falou mais alto: "não é, corno?!"

Murmurei que sim e segurando os braços dela para trás, montei sobre seu corpo, colocando o meu pau duro junto a sua buceta e cravei de uma vez só, grosseiro, dominador, arrancando um gemido abafado dela. Nós dois sabíamos que este era o jeito que ambos tínhamos mais prazer depois que ela me traía. Eu humilhado por palavras e ela dominada sendo fodida com ânsia, quase uma raiva. Socava num ritmo alucinado enquanto ela abria bem as pernas e dizia ao meu ouvido: "tá gostando de comer a buceta da vadia que acabou de trepar muito com o outro, tá? Então fode...assim....forte...mete....isso...mais...." Esta loucura durou pouco tempo, pois não deu para segurar um gozo conjunto, forte, com os corpos em convulsão, e ela me dizendo: "te amo, meu marido querido...tu é meu corno mas eu te amo...só a ti".

Quase sem forças, respirações ofegantes, corpos estirados e enrolados um no outro sobre sofá, ficamos em silêncio absoluto por uns instantes, quando apenas sentia sua pele com a ponta dos meus dedos, que faziam carinhos suaves passando levemente em círculos no corpo semi desnudo.

Voltando ao normal, nos levantamos e de mãos dadas fomos para o chuveiro, onde a massageei com a espuma de banho e fizemos juras de amor. Já na cama, ela me falou: "obrigado por mais este presente, meu doce. Agora quero voltar a ser só tua, dormir entrelaçada contigo. Me cuida e me ama?"

Apagando a luz, procurei seus lábios, a beijei e nos abandonamos num sono reparador. Até uma próxima aventura!

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Comentários

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Marco leia com Nina, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

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O

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I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Isso não é HETERO, É CUCKOLD!!! 👎🏽👎🏽👎🏽

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Que delícia de contro! Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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Nota dez para o corno e mil para a putinha gostosa

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Ela contou detalhes da foda??? Acho que todo corno deve gostar de saber disso...

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parabens... isso mostra o amor entre vocês, podem criticar mas ninguem é dono do outro... sexo é prazer a amor é o vocês dois sentem...

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