Estava com uma divida de uns R$ 1.000 e por mais que apertasse o orçamento não sobrava dinheiro para pagar. Contei isso a um colega de trabalho e ele brincou, dizendo, com aquele corpão que sua mulher tem(34 anos - 63 quilos, quadril largos e seios fartos), ela ganharia de uma vez essa quantia, fiquei irritado, mas ao mesmo tempo levei na brincadeira, e o colega frisou novamente só aqui na empresa, fariam fila. Cheguei a noite em casa e aquilo não sai da minha cabeça, na cama contei a minha esposa, ela se irritou e me xingou, mas continuei dizendo que era brincadeira, o interessante que na hora de transar senti que a Claudinha estava mais excitada e toda molhadinha.
2 dias depois chegou uma carta de cobrança judicial, a noite conversávamos, quando ela disse é acho que não vai ter jeito, eu disse o quê, ela respondeu, acho que vamos ter que aceitar aquela oferta de seu colega, ela nem mesmo conhecia o Marco – como vamos chama-lo, disse a ela você tem certeza, ela então respondeu, não tem outro jeito.
Cheguei à empresa e retomei o assunto com o Marcos, o mesmo disse que aceitaria a proposta e se eu quisesse poderia ficar perto, para ver que ele não iria judiar dela, fazer o que, aceitei, combinamos o dia em que ele iria lá em casa, e avisei minha esposa, mas afirmei a ela que o marcos concordou em pagar desde que ela fizesse tudo com ele, por incrível que pareça ela aceitou sem pestanejar.
Chegou o dia tão esperado, chegamos a casa eu e Marcos, para minha surpresa, ela estava com um vestidinho curto e transparente, que deixava amostra uma calcinha preta de rendas, seu decote mostrava seus seios – os quais são muito deliciosos, o Marcos ao ver aquilo ficou excitado na hora, os dois se apresentaram com um beijinho no rosto, conversamos um pouco e deixamos claro o porquê daquilo, o colega solidário disse que entendia a questão, e que não contaria a ninguém.
A Claudinha, dava para perceber estava louca pra receber uma pica diferente pois aparentava estar super excitada, o Marcos disse para mim ficar na sala que eles deixaria o quarto aberto, concordei e os dois entraram no quarto. O Marcos a puxou e deu um beijo em sua boca – ela retribuiu então Marcos virou ela de frente pra mim e ficou em sua costa com as mãos nos peitos de Claudinha, que nesta altura já estava suspirando e rebolando no pau do cara, ela levou a mão pra trás e desabotoou a calça dele, ele tirou a calça e a cueca juntos, pude ver uma pica grossa duns 25 cm, pensei que ela não aguentaria aquela rola dentro dela, mas ela rebolava mais e mais.
Marcos como fazendo uns estripe para mim, baixou o vestido dela e foi tirando a calcinha bem devagar, ela urrava de tesão ela empurrou ele pra cama e baixou até sua rola e começou um boquete maravilhoso no cara, a rola quase não cabia em sua boca o Marcos gemia de tesão, ele puxou ela pra cima, ela ficou em cima dele e começou a pincelar aquela cabeçona em sua buceta, em dado momento ela foi sentando na pica e deixou ela deslizar pra dentro, ela gemia igual uma cadela e gritava que não ia aguentar toda aquela tora em sua buceta, mas foi puxada pra baixo e a pica inteira entrou em sua racha ela grito e urrou feito um animal, mas ao mesmo tempo cavalgava igual a uma louca, não demorou muito e ela gritou junto com Marcos que iria gozar, vi a porra escorrendo em suas pernas e Marcos a tirou de cima dele e disse pra ela lamber sua pica, ela ficou de quatro e deixou a mostra sua buceta arregaçada. Ela lambia a pica do Marcos com maior prazer, com isso a rola do cara começou a ficar dura novamente, ele mandou ela ficar de quatro e pincelou novamente a buceta da Claudinha que começou a rebolar. Marcos segurou no quadril dela e puxou com força, vi aquela tora entrar de uma vez só na buceta da Claudinha, ela gritou e gemeu, então ele começou um vai e vem e Claudinha não demorou pra gozar, Marcos aproveitou e molhou bem o cacete em seu gozo e começou a pincelar o cuzinho dela, ela dizia que não, então Marcos falou, vocês não querem pagar a divida, ai ela ficou quieta e ele continuou, a hora que ele enfiou a cabeça da rola no rabo dela, ela gemeu feito uma cadela e pediu pra ele por de vagar, ele obedeceu e foi enfiando bem devagarinho, a hora que socou a metade da rola no rabo dela, começou um vai e vem que até eu comecei a tocar uma punheta no sofá, ele perguntava a ela se ela queria mais, ela gemia dizendo que sim, ele socou toda a rola no rabo dela e continuou com o vai e vem até sentir que ia gozar, tirou o pau de seu rabo e mandou ela virar de frente e fez uma espanhola, ela gemia com o pau no meio dos seus seios, e ao mesmo tempo tentava abocanhar, não demorou pro Marcos dar uma gozada fenomenal que atingiu a boca da Claudinha, ela lambia a porra que escorria em sua boca, ele a puxou pra sua rola e ela continuou pagando outro boquete a rola do cara esta dura novamente
Ele disse agora você faz o que quiser, ela disse que queria ser comida de quatro no braço do sofá, estranhei isso pois pra mim ela nunca pediu, então ela falou – que era pra que eu tocasse minha punheta mais perto da sua boca, Marcos a levou pela mão até o sofá, e ela apoiou-se no encosto do sofá e colocou uma perna em cima e ficou no braço do sofá, Marcos chegou por trás e socou aquela pica grossa em sua buceta, comecei a tocar uma punheta quase na cara dela.
Marcos gemia e dizia que nuca tinha metido daquele jeito com a mulher dele, ela rebolava, gritava e mandava eu gozar na sua boca, não demorou muito e gozei em sua boca a o mesmo tempo que Marcos tirou a rola da buceta dela e gozou em sua bunda, não antes é claro de ter socado a cabeça de sua pica no rabo de Claudinha que já estava gozando novamente, ela ficou olhando pra nós e lambeu meu pau e o pau do Marcos ao mesmo tempo, Marcos vestiu-se deu um beijo no rosto dela e deixou o dinheiro em cima do sofá, antes de sair ele disse pra nós, “nunca gastem mais do que podem pagar”, eu e Claudinha rimos e nos despedimos dele, o fato nunca foi contado para ninguém nem por Marcos nem por mim, apenas agora trouxe ao conhecimento de vocês que algumas aulas de economia são muito boas, hoje Claudinha e eu estamos estabilizados financeiramente graças aquela aula de economia que tivemos...Até o próximo conto.
