Depois da minha farra com o Zé Carlos retornei ao banho e ele foi ajudar os meninos com as compras. Depois do banho fui ao encontro dos mesmos. Os meninos já estavam tomando uma cerveja, dei um beijo em cada um e fui sentar no sofá, enquanto conversávamos o Fernando não tirava os olhos das minhas pernas e de outras partes que teimavam em aparecer, olhei para ele e perguntei:
- Quer terminar o serviço?
- E pode?
- E precisa pedir! – Completei
Ele abaixou o calção mostrando a vara meio mole, levantei do sofá, ajoelhei entre suas pernas e comecei a tarefa. Comecei chupando a cabeça e fui descendo até as bolas, adoro colocar as mesmas dentro da boca principalmente quando vão crescendo lentamente até ficarem duras, cheias de porra para mim, olhei para o lado e vi o Léo alisando sua vara também, o Zé foi buscar a câmera para mais uma sessão de fotos, a vara do Fernando já estava rígida feito ferro, retirei a camiseta, subi no seu colo, ficamos brincando um pouco, ele chupando meus peitos e eu sentindo a vara raspando no rego da minha bunda, subi mais um pouco para ele ajeitar a vara na minha boceta, olhei para o Zé e pedi
- Bate uma foto da enterrada
- Pode deixar – Ele deu um close no momento em que eu desci bem devagar, fazendo a vara sumir na minha boceta, parei um pouco para ele tirar mais umas fotos, a vara do Fernando faz minha boceta ficar cheia, por ser grande, não tão grossa quanto a do Zé, mas comprida, enquanto o Fernando chupava meus peitos, comecei a cavalgar bem devagar, as vezes eu rebolava, a posição estava tão boa que dei a primeira gozada gemendo, o Léo não perdeu tempo, colocou a vara na minha boca, a festa estava começando, o Zé desta vez ia ficar só na platéia. O colchão na sala convidou a gente para uma outra posição. O Fernando deitou, eu encaixei nele e o Léo continuou com a vara na minha boca, voltei a cavalgar agora com mais força, subindo e descendo na estaca de carne, às vezes o Léo tirava a vara para eu tomar ar, gozei mais uma vez, quando o Léo foi para trás, pensei que ele ia meter no meu cú, mas mudou de idéia, senti quando ele colocou a cabeça da vara na minha boceta, que já estava ocupada com a vara do Fernando, mas ele gentilmente cedeu espaço para vara do Léo, com jeito engoli as duas ao mesmo tempo, ai começou as metidas, o Léo entrava junto com o Fernando me fazendo gritar de prazer, minha boceta ajustou com o volume, os gozos eram infinitos, o Léo não agüentou muito tempo e descarregou toda porra dentro, o Fernando continuava firme nas estocadas, o Léo saiu, pegou a câmera da mão do Zé e mandou ele ocupar a vaga, o vara do Zé é bem grande e grossa, demorou para ele colocar tudo dentro, mas como minha boceta já estava toda larga e molhada, não houve muita dificuldade, eu já tinha gozado bastante, agora com o Zé ia gozar mais, ele começou a meter bem devagar e foi aumentando a velocidade, eu estava nas nuvens quando ouvi o Fernando falar:
- Não dá mais, vou gozaaarrrrrr – Senti quando a porra bateu no fundo, foram vários jatos, enchendo mais uma vez minha boceta, agora só faltava o Zé que continuava a meter sem parar, minha boceta era só porra misturada com meus gozos que escorria pelas pernas, aproveitando que a vara estava toda melada, ele chamou o Léo
- Dá uma mãozinha aqui – O Léo abriu minha bunda esticando meu anelzinho todo vermelho, o Zé meteu um dedo na minha boceta, retirou um pouco da porra e introduziu bem devagar
- Assim Ana, morde meu dedo – Eu apertei o dedo varias vezes, ele retirou o dedo e colocou a cabeçona da vara, na primeira tentativa recuei um pouco, mas o Léo segurou minha cintura e ordenou ao Zé:
- Mete logo está vara – Ele só enfiou na minha boceta mais uma vez, fazendo eu gemer, retirou a vara toda melada e foi forçando meu anel até a cabeça pular para dentro, gemi de dor
- Ai Zé! Devagar assim você lasca meu cú – Ele esperou um pouco e depois começou a enfiar a vara até o fim, o Léo tirando fotos, o Fernando batendo uma punheta e eu gozando feito uma louca, o Zé metia às vezes rápido, às vezes devagar, a vara dele além de grande é muito grossa, a porra da minha boceta estava saindo aos montes, o tesão estava tão grande que comecei a soltar um liquido branco misturado com as porras acumuladas dentro da minha boceta, o colchão ficou todo molhado e o Zé metendo, alargando cada vez mais meu cú, como da outra vez, ele passou a mão pelo meu tórax, subindo meu corpo cada vez mais
- Olha aqui como eu faço ela gozar – Disse ele ao Leó e o Fernando – Metendo cada vez mais rápido, eu já não tinha mais força, as pernas já estavam moles quando ele começou a meter mais rápido ainda e gritar descarregando um rio de porra no meu cú, deitei com ele engatado encima, metendo devagar, ficamos assim até ele retirar a vara do meu rabo toda melada, fiquei em estado de choque, a boceta arrombada, o cú todo dilatado e cheia de porra, olhei para os três e perguntei:
- Acabou? – O Fernando riu
- Agora é minha vez – Ele deitou do meu lado, levantou minha pernas e meteu a vara na minha boceta fazendo eu gemer
- Nossa! Já ta dura de novo
- É seu poder – Ele começou a meter bem devagar, ao mesmo tempo falava quanto minha boceta era gostosa, quente, molhada, o Léo colocou novamente a vara na minha boca, o Fernando tirou a vara da minha boceta e meteu no meu cú, como ele estava todo gozado e dilatado, a vara entrou com facilidade, ficamos metendo até ele gozar dentro. Pensei que tinha terminado, quando o Léo me puxou até o sofá, ele me fez enterrar sua vara no meu cú, agora era a vez do titular gozar também, ficamos brincando por mais de 30 minutos, foi à primeira vez que o Léo demorou a gozar no meu cú, quando ele acabou eu estava toda inchada, mas realizada. O Zé foi até a cozinha e retornou com água para mim, enquanto eu matava minha sede, ele pediu para eu ficar de quatro e meteu a vara na minha boceta, ficamos metendo até ele encher eu de porra novamente. Minha boceta e meu cú estavam alagados, era porra misturada com meus gozos, meus peitos estavam marcados pelas chupadas do Fernando e minha boca estava dolorida de tentar encaixar as varas dentro. Assustamos quando olhamos para o relógio que marcava quase 14:00hs, o almoço já era. Tomamos um banho coletivo e fui repousar, eu como sempre entre dois machos. À noite ainda brincamos bastante, assim como na segunda-feira durante todo dia, onde metemos de tudo quanto foi jeito. Encerramos nossa festa na terça-feira pela manhã onde engoli a porra de cada um sem perder uma gota. Ao chegar em casa, depois de um descanso merecido, o Léo ficou impressionado como agüentei dar um final de semana inteiro e ainda darmos uma metida espetacular enquanto baixávamos as fotos no computador. Agradecemos do fundo do coração os comentários prós e contras dos amigos. Beijinhos e até o próximo conto que tem uma aventura fora do comum.