Bem, este é o meu primeiro conto aqui na casa, mas fico feliz por poder escrever por que adoro os contos daqui e gostaria de relatar minhas próprias experiências com vocês.
Sexta feira, diapor volta das 17:20 hrs. meu "pegueti" foi me buscar no trabalho, eu estava ansiosa para isso desde ás 16:00 horas. Eu vi o carro dele estacionar mas não prestei muita atenção, fingi estar distraída com alguma outra coisa porém por dentro eu estava em um estado emocional indiscritivel. Ele me ligou no celular e disse que estava na frente, olhei novamente para o carro e entrei. Ele nem me deu um beijo na boca, falou que foi jogar bola e machucou o pé, disse que o som havia queimado, que precisava lavar o carro, mas enfim, eu gosto de escuta-lo é como se fosse um alimento para o que eu sinto por ele.
Estavamos indo para um motel, chegando lá entrei em desespero por que não achava o meu RG. Depois de uns 3 minutos de procura achei enfiado no meio de um monte de papel que eu guardo em minha carteira. Ele foi para a garagem do quarto, ele estacionou e foi fechar o portão e eu já me encontrava lá dentro. Havia espelho no teto, olhei para cama, olhei para os acessórios que haviam lá e ofeguei, não de nervoso, mas de excitação.
-Nervosa Cá ?- ele me perguntou curioso. Disse que não com a cabeça.
-Vou no banheiro, já volto.-disse com um frio na espinha da coluna.
-Tá enquanto isso vou tirando meu sapato.-pensei na roupa, como eu sabia o que iria rolar eu havia escolhido uma roupa fácil para que ele tirasse, tudo o que facilitasse para ele.
Fiquei parada alguns segundos olhando para o espelho, eu estava com uma lingerie sensual, pequena, por que como ele mesmo diz: "quanto menor, sempre melhor". Sempre penso nisso quando compro minhas lingeries, sempre penso neleTirei minha calça e minha blusa, passei o creme de jasmim da natura (que por sinal é muito bom) que eu havia levado, passei meu perfume, retoquei a maguiagem, escovei os dentes e ajeitei o cabelo deixando-o solto. Coloquei novamente a calça e a blusa, deixei o sapato na porta do banheiro. Assim que abri a porta vi-o deitado na cama, vendo TV, ele havia colocado em um canal porno que o motel oferecia como sempre. Deixei minha bolsa sobre a mesa e fui me deitar em seu peito, ele brincou com o meu cabelo por alguns instantes e olhou para mim, me deu um beijo longo e gostoso, quase de me sufocar.
Sempre fico tonta com beijos longos, por que eu esqueço de respirar. Ele estava muito gostoso de barba, só de ve-lo ainda com roupa me encarando fiquei molhadinha. Ele começou a passar sua mão em minhas coxas e em minhas costas, deixando um rastro de fogo. Ele veio por cima de mim, me agarrando mais forte, me apertando como se eu fosse um brinquedo, mas a dor nem me incomodava mais, eu estava enlouquecida realmente desejando seu corpo de forma insana.
Ele tirou a blusa deixando seu corpo gostoso a mostra. Diego não é desses tipos tanquinhos, mas não é gordo. É perfeito para mim, tem 1,80 de altura, é inteligente, bonito e cheiroso. Nada de tão surreal ou de assustador, ele é normal para os padrões femininos. Passei a mão em suas costas puxando-o o seu corpo para mim como se houvesse espaço demais entre nós.
Comecei a morder seu pescoço levemente, sua orelha e pude ouvir sua respiração ficar ofegante deixando com que ele soltasse um leve gemido, sinal de que ele estava gostando.Diego saiu rapidamente de cima de mim jogando-se na outra parte da cama, me deixando brava por interromper o que estava me excitando.
Ele me olhou e eu parti para cima dele sem que ele pudesse respirar, comecei a beija-lo freneticamente de novo, mordiscar sua barriga, suas orelhas, seu pescoço, até o começo dos botões da bermuda. Parei rapidamente e olhei para ele, ele piscou. Tentei desabutuar os botões de sua bermuda jeans, mas devo confessar não levo jeito para essas coisas, nem para mim mesma quanto lá para os outros. Não sei ser sensual, tenho 1,57 de altura, cabelos na altura do ombro, tenho peitos enormes, tamanho 44, minha bunda não é relativamente grande, eu acho até gostosa. Sou branquinha, fico vermelha quando timida rapidamente, meus olhos são azuis e ficam sensuais com sombra preta.
-Di, tira a bermuda, você sabe que eu não tenho jeito para isso.-pedi educadamente, prontamente ele atendeu ao meu pedido me deixando por de baixo dele.
-Agora é a sua vez de arrancar a calça.-ele sussurrou em meu ouvido direito me deixando mais arrepiada e excitada. Ele me ajeitou seu corpo no meu, encaixando nossas pernas e começou a beijar meus seios. Incomodado por eu ainda estar de sutiã, me colocou por cima do corpo dele e arrancou-o com tal rapidez invrivel e começou a chupa-los e morde-los loucamente.
Nem precisei pedir, ele mesmo arrancou sua cueca box cinza e a jogou do outro lado do quarto como maioria de nossas roupas estavam. Gulosa, fui mordiscando sua barriga até chegar em seu mastro, que estava completamente duro. Comecei a chupar, bem gostoso como se fosse meu único alimento, como se fosse essencial igual a beber água. Sua respiração ficou acerelada, ofegante e entre seus gemidos ele dizia: "Que delícia Cá", "Isso, hm, que gostoso". Engoli até o talo, o máximo que consegui. Voltei para a cabeça e comecei a brincar com ela, lambendo-a, mordiscando delicadamente, fazendo com que ele gozasse dentro de minha boca. Senti um jato de porra quente se juntando á minha lingua, espalhando-se por inteiro em minha garganta. Perfeito. Ele veio me beijar novamente me deixando tonta, mal percebi e ele já havia colocado a camisinha.
Penetrou seu pau duro e quente dentro de minha buceta molhada, me fazendo gemer, abrindo caminho por dentro do meu corpo até que senti suas bolas me tocarem. Ele começou um vaí e vem maravilhoso. Baixinho sussurrei para que ele me batesse.
-Não Cá, não vou bater em você. Não posso, dá um dó. Esse seu rosto lindo não foi feito para isso !
-Por favor.-implorei entre gemidos de prazer. Minha cara deveria ser tão digna de dó que ele me bateu no rosto, um tapa em cheio na parte esquerda, ardido, forte, masculo do jeito que eu adoro.
-Satisfeita sua puta ?-me perguntou com uma cara de filho da puta. Em particular eu adoro apanhar quando faço sexo, adoro que me peguem pelos cabelos e me xinguem, isso me excita.-Eu perguntei se você tá satisfeita sua cachorra !-dando-me outro belo tapa. Fui á delirio.
-Isso Di, me fode gostoso ! Me come inteira, em come !- depois de ficar uns 15 minutos em cima de mim, me fudendo inteira ele penetrou-me profundamente, sabendo eu que ele havia gozado. Ele retirou seu pau de dentro de mim com delicadeza, fazendo caricias em mim.
-Já volto Cá, vou no banheiro.-assenti que sim e virei me de lado, puxando o cobertor para me proteger, virei novamente ficando de cara com o espelho do teto. Lá estava eu, vermelha, descabelada e com prazer. Pude sentir ele entrando debaixo do cobertor, ele me puxou para seu peito fazendo com que eu deitasse lá. Porém eu não estava satisfeita, nunca estou. Quis mais, enfiei minha cara debaixo do cobertor e fui chupar seu pau de novo, deixando novamente excitado. Dessa vez, ele me colocou de quatro e meteu de uma vez só seu pau no meu cú. Segurei o grito, sempre soube suportar a dor fisica, estava doendo muito, mas mesmo assim gemi para agrada-lo. Ele continuou metendo, e continuou doendo por pouco tempo, depois me acostumei com seu pau me fodendo gostoso, me comendo inteirinha.
Ele gozou, dando uma estocada até o fim do meu cú. Assim que me comeu por trás se jogou de lado, vermelho, ofegante, cansado. Magooei, percebi que ele já estava cansado, mas mesmo assim eu não estava satisfeita. Olhei para seu rosto suado, deixando ele mais sedutor com aquela barba deliciosa dele. Beijei-o e fui chupa-lo de novo.
-Pelo amor de Deus Carol ! Você acha que meu pau é o que ?
-Um brinquedo meu !-disse rindo ao meio das chupadas. Ele riu sabendo sempre que seria assim.-Me fode de novo Di ?-perguntei quando deixei seu pau no ponto de novo.
-Aí aí, assim você literalmente mata papai !-mas assim ele fez, cavalguei nele gostoso. Rebolei na sua piroca, fiz gostoso enquanto ele me batia na bunda e na cara. Ele me mudou de posição sem tirar meu brinquedo de dentro da minha buceta. Meteu louco em mim, eu arranhava suas costas, puxava seu cabelo, mordia seu pescoço e o beijava.
Gozei ao mesmo tempo que ele meteu fundo. Ele novamente caiu de lado, e ficamos nos encarando pelo espelho.
-Agora chega, vamos embora.-fiquei realmente enfurecida ve-lo levantar do nosso ninho sexual e ir para o banheiro, pude ouvir o som do chuveiro e sabia que havia acabado. Comecei a arrumar o quarto, sem entender o por que já que alguém faria isso depois.-Quer vir aqui Cá ?-disse ele rindo, mas com fundo de verdade.
-Não.-falei decidida, ele não disse nada, assim que ele terminou o banho eu fui. Ao voltar vi-o vestindo a camisa, puxei o para mim, ainda enrolada na toalha e de cabelos molhados. Beijei-o fazendo com que sua respiração alterasse. Ele me afastou.
-Não vou dizer que te amo, mas saiba que adoro você.-ele estava certo e está. A gente não se ama ainda, estamos nos conhecendo, se curtindo,dando prazer um ao outro. Mas confesso que fiquei feliz em ouvir isso.
A moça da recepção nos desejou boa noite, ele todo animado retribuiu. Olhei para ele com ciumes mortal. "Recepcionista vadia" pensei comigo mesma, do motel até em casa não levamos muito tempo, curtimos o caminho todo escutando Bingo Players no meu celular, já que somos apaixonados por música eletrônica. Ele me deixou na frente de casa e minha mãe acendeu a luz da garagem, ele me deu um beijo e se foi.
Entrei na garagem com um sorriso e assim que entrei pela morta masquarei meu sorriso de prazer com uma cara de cansaço, dizendo para minha mãe que eu liguei para que ele fosse me buscar no trabalho, uma vez que supostamente fiquei fazendo hora extra.
E assim foi o meu final de sexta, com o meu atual "pegueti" Diego. Depois coloco nossas futuras aventuras que espero que aconteçam. (desculpem-me pela história longa, mas detalhes deixam tudo mais interessante)
