Luxúria absoluta

Um conto erótico de Lindaa
Categoria: Heterossexual
Contém 1621 palavras
Data: 18/06/2012 12:49:13

Acordei com o corpo levemente dolorido, passara a noite anterior em claro na mais absoluta luxúria com Ángel. Fiquei olhando para ele que dormia ao meu lado numa cama de motel.

Sentia-me lânguida, ardida, cheia de marcas pelo corpo: tapas, arranhões, mordidas, chupões. Agradeci por ser inverno e poder esconder com roupas de frio as marcas da nossa obscenidade. Fiquei olhando as costas dele, cheias de marcas, os ombros marcados pelos meus dentes. Sorri, cheios de marcas como lutadores, quem nos visse assim sem saber o que ocorre se espantaria.

Encostei meu corpo nu ao dele, sentindo o calor do seu corpo e fiquei lembrando cada detalhe da noite de sexo que antecedera aquela manhã preguiçosa.

Ángel me mandara um email na manhã do dia anterior dizendo que estava excitado, de pau duro e eu era a culpada. Respondi que se a culpa era minha eu resolveria o problema, era só ele me buscar depois do trabalho. Na hora do almoço sai para comprar alguns apetrechos, queria surpreendê-lo.

Quando sai do escritório ele estava me esperando na calçada. Puxou-me ao encontro dele e me beijou, senti a língua dele invadindo minha boca, buscando cada canto. Um beijo de tirar o fôlego, de fazer tremer as pernas e molhar a calcinha. Esqueci momentaneamente que estávamos na rua, e me entreguei àquele beijo intensamente, com voracidade. Passei a língua em volta dos lábios dele, mordi-os. Ele apertava minha cintura com tanta força, e me espremia contra seu corpo de forma tão intensa a ponto de quase me sufocar.

Fomos para o motel mais próximo. Na suíte por pouco ele não rasga toda minha roupa, tamanha a pressa de me possuir.

Sabendo que ele estaria afoito, apesar do frio que fazia naquele dia chuvoso, fui trabalhar de vestido e protegi minhas pernas com meia calça. Começamos a nos agarrar na garagem, ele mordeu meu pescoço, os lóbulos das minhas orelhas, subiu minha saia, rasgou minha meia calça e surpreendeu-se por eu já estar sem calcinha, apenas a primeira surpresa que havia preparado para ele. Abri o zíper de sua calça, tirei seu pau duro e deixei que me possuísse como queria.

Ele ergueu-me do chão, abri as pernas e as cruzei em torno do corpo dele. Em apenas uma estocada ele meteu-se dentro de mim, firme, duro, afoito, abrindo minha buceta com urgência de quem não vê uma mulher há meses. Enquanto me fodia com força, Ángel me beijava com sofreguidão, quase nos engolimos tamanho o tesão que sentíamos. Senti os primeiros espasmos do orgasmo e logo em seguida jatos quentes e melados me invadiram a buceta lavando-me por dentro e formando um rio de porra que logo escorreria pelas minhas pernas.

Ele colocou-me no chão e entramos na suíte. Mandei que ele se despisse “Agora que já saciou parte do seu desejo, você é meu”. Fiquei olhando enquanto ele se despia, sentindo um desejo profundo por aquele homem. Quando estava completamente nu ordenei “agora se deite e feche os olhos”. Ele tentou me perguntar o que eu pretendia, mas mandei que se calasse “Calado, te disse você é meu, seu corpo, seus desejos e sua vontade, me obedece ou vou embora agora e não volto mais”. Um misto de desejo, surpresa e resignação estamparam-se em seu rosto.

Assim que ele deitou-se e fechou os olhos peguei na maxi-bolsa que eu carregava duas das surpresas: uma algema de couro com argola e mosquete e uma venda de silicone preto. Vendei-o e o algemei com os braços para trás. Coloquei sobre a cama um chicote de couro sintético flexível e outro com penas na ponta.

Liguei para a recepção e pedi um balde de gelo. Deixei-o ali sem qualquer informação enquanto trocava minha roupa. Vesti um espartilho de renda preta com detalhes em couro e fechamento com tiras de couro, meias de renda 7/8, ligas e sandálias de pvc transparente.

“Amor, o que você está fazendo?” ....Peguei a chibata de couro e lhe desferi um golpe na perna causando-lhe um vergão, ele soltou um grito, acho que mais pelo susto do que pela dor. “Senhora, e não lhe autorizei a falar”... Ele encolheu-se trêmulo e disse “sim senhora”.

Entregaram o gelo, terminei de me arrumar e peguei na bolsa uma vela e um isqueiro. Acendi a vela, aproximei-me da cama e deixei que a cera caísse sobre seu peito. Ele se contorceu, mas não reclamou. Fui pingando a cera em seus mamilos, no seu peito, na sua barriga, ele gemia e se contorcia. Sentei na beira da cama, perto do seu quadril e pinguei cera em suas virilhas. Ele estava ofegante, gemendo, mas não reclamou uma única vez. “Isso, bem obediente”.

Apaguei a vela, peguei algumas pedras de gelo e deslizei pelo peito dele, ao mesmo tempo com a outra mão apertava seu mamilo, e depois o mordia. Vi sua pele se eriçando, e ficando avermelhada. Com a respiração ofegante ele apenas gemia. Desci o gelo por sua barriga, passei pelo umbigo, passei o gelo pelo pau dele, e segurei suas bolas com as pedras de gelo na mão até que ele gritasse.

Voltei a pingar cera quente pelo corpo dele, coxas, virilhas, barriga, mamilos. A cada pingo ele se contorcia e gemia mais alto. Fiz com que se virasse e comecei a passar as penas do chicote por suas costas e pescoço, desci novamente pelas costas, cheguei até a bunda. As penas deslizavam suavemente. Sem avisá-lo, troquei o chicote de penas pelo de couro e comecei a bater na bunda, nas costas e nas pernas até deixar vermelhas.

A cada golpe e a cada gemido percebi que ele ficava mais excitado, e isso me excitava também.

Depois de deixar sua pele marcada e vermelha passei a derramar cera quente novamente. Mandei que parasse de gemer e agüentasse o castigo calado. Mais alguns minutos de tortura e novamente passei as penas pelo seu corpo.

Tirei a venda dos seus olhos, e fiquei parada em frente a ele olhando-o firmemente, devoção e desejo brilhavam em seus olhos. Aquela roupa realçava minha beleza, deixando-me gostosa, imponente, sabia que ver-me vestida assim o deixaria ainda mais tesudo e submetido à minha vontade.

Mandei que se virasse e ficasse com a cabeça próxima à extremidade da cama, sentei em seu rosto e rebolei. Parava de rebolar e ficava apenas sentada comprimindo minha bunda em seu rosto, depois voltava a rebolar. Torturei-o desta forma por muitos minutos, quando parei ele me implorou: “Por favor, rainha, me deixa te tocar” ... “Quem disse que você merece?” ... “Por favor, rainha, eu te imploro, me deixa sentir teu cheiro, me deixa sentir teus pezinhos lindos minha dona” ... “Só se você se ajoelhar e rastejar aos meus pés”. Afastei-me da cama enquanto com dificuldade por não poder usar os braços ele descia e ajoelhava-se. Ele abaixou-se para beijar meus pés, mas me afastei, fiz que andasse pelo quarto todo de joelhos atrás de mim, sem deixar que me tocasse. Quando percebi que ele estava exausto e não agüentava mais, fiz que se deitasse, tirei as sandálias e pisei por um longo tempo sobre ele.

“Quem é a sua dona?” ... “A senhora minha rainha” ... “Sou seu para servi-la, sempre”.

Satisfeita com a obediência dele, soltei seus braços, encostei-me na mesa de refeições e lhe disse, “Agora vem até aqui e me faça gozar”.

Ele aproximou-se de mim, e começou a beijar e lamber meu corpo todo agradecendo por poder me dar prazer. Lambeu minhas sandálias e meus pés, foi subindo, beijando minhas pernas sobre as meias. Sua boca alcançou minha buceta, que estava melada de excitação. Sugava avidamente, enfiava a língua dentro dela enquanto apertava minhas coxas e minha bunda com tanta força que me deixou a marca de seus dedos.

Passei uma das pernas sobre o ombro dele, segurei sua cabeça com força e comecei a rebolar em sua boca, meu gozo veio forte e melado, sentia-o sorvendo tudo como um cão sedento.

Soltei sua cabeça e tirei a perna de cima de seu ombro. Olhei bem nos olhos dele e disse “Quero gozar mais”...

Ele se levantou, me puxou para perto dele, o pau duro e em riste se encaixou no meio das minhas pernas de forma a ficar roçando no meio da minha buceta, ele mordeu o bico dos meus seios até eu dizer para parar...”quero que fique tão marcada quanto eu”... disse a ele que não se atrevesse, mas no fundo dos meus olhos ele viu que eu também desejava.

Ele lambia e mordia meu pescoço enquanto movimentava o quadril num vai e vem, apenas roçando a pica duríssima na minha buceta deixando-me excitada...Cravei as unhas nas costas dele, adoro deixar marcas delas em suas costas.

Suas mãos apertavam minha bunda com força, deixando a marca de seus dedos, de repente ele me penetrou, duro, forte, pulsante. Algumas estocadas e ele gemeu alto, e disse agora eu quero seu cu. Empurrei-o para que se afastasse, virei-me de costas, abri as pernas, empinei a bunda, apoiei meu corpo na mesa, e disse “vem”. Ele ajoelhou-se atrás de mim, lambeu meu orifício enquanto apertava e arranhava minhas coxas.

Ficou em pé e começou a me penetrar, eu gritava e pedia com mais força, quero tudo, com o corpo colado no meu ele mordia minha nuca e apertava os bicos dos meus seios, enquanto imprimia um vai e vem forte, rápido e intenso, sentia meu corpo se abrindo cada vez mais para recebe-lo.

Quando gemi dizendo que estava gozando senti mais uma vez os jatos de porra dentro de mim, quentes e úmidos. Ficamos ali atracados até seu pau amolecer e sair de mim.

Fomos para a cama cansados, mas o desejo não demorou a reacender... mas isso fica para outro dia.

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Comentários

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Adorei...quero um homem assim pra mim também,delícia a gente poder fazer tudo que deseja...boa sorte pra vcs...bjs

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que delicia muito xcitante!!!!!!!adorei msn rogerbahia22@hotmail.com

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