Olá. Tenho acompanhado esse site de contos há um bom tempo e realmente é interessante como tem tantas pessoas interessadas em contar experiências ou inventar uma história que muita gente acessa e curte! Acabo de fazer o cadastro no site para poder relatar algo que realmente aconteceu comigo e, é claro, algumas adaptações foram feitas, por motivos óbvios, como, por exemplo, os nomes dos "personagens" foram alterados, pois trata-se do relato de um relacionamento entre a mulher do meu tio, chamada Diana (será que é minha tia? rs) e eu, que aconteceu há alguns meses.
Evitando as apresentações desnecessárias, só é interessante dizer que tenho 23 anos e sempre vou à casa desse meu tio pois temos reuniões religiosas ou filosóficas semanais. Os filhos dele são como meus irmãos, pois sempre fomos melhores amigos, eles e meu irmão e eu. Às vezes vou lá só para vê-los, falar sobre bandas de heavy metal, filmes ou programas de TV.
Meu tio é rico, pois sempre trabalhou em uma grande empresa de minha cidade, uma cidade pequena, e ele está sempre muito ocupado, viajando a trabalho, e muitas vezes deixa nossas reuniões totalmente em segundo plano, o que me deixa pensativo sobre as prioridades dele.
Bem, na terça-feira em questão resolvi visitá-los, pois não tinha havido aula (estudo de noite), e fui direto pra lá, com caderno e tudo. Quando lá cheguei, toquei na campainha, e demoraram um pouco pra me atender, a ponto de eu quase ir embora. Olhei a última vez através do olho mágico e vi Diana vindo andando e logo perguntou: "quem é?", eu respondi: "sou eu, Marcos!". Ela veio abrir. Logo perguntei por meu tio e os meninos, a que ela respondeu que ele estava em mais uma viajem, e só deveria voltar em, no mínimo, três dias. Quanto aos meus primos, ela disse que eles tinham curso de inglês, na terça e na quarta, e tinham acabado de sair. Sempre quando ela estava sozinha eu dava uma desculpa qualquer e ia embora, pois realmente não tinha assuntos para conversar com ela. A verdade é que sempre achei ela chata, mal comida, aquela velha impressão preconceituosa que algumas pessoas tem dos ricos. Sobre a aparência física dela, ela deve ter entre 36 anos e 40 (não sei ao certo), não é uma princesa de rosto, confesso, mas também não é qualquer coisa. Seus seios são redondos e firmes, médios na blusa de alças que ela estava usando. Sua bunda é o que realmente faria qualquer marmanjo ter "segundas intenções" com ela: é enorme, mas não do tipo "inflável", como algumas pessoas gostam, era bundinha de atriz pornô mesmo, curvas perfeitas! Cabelo muito preto e pele branquíssima, como eu gosto em uma mulher, sem nenhum tipo de racismo, só preferência. Enfim, eu realmente já havia fantasiado várias vezes como seria dar umas palmadinhas naquela bunda branca de pornstar, empinada para mim. Mas esses pensamentos não passavam de meras fantasias que homem tem mesmo, pois eu nem havia imaginado como eu "pescaria" ela pra mim rsrs.
Ela veio logo perguntando depois: "porque não entra?" eu disse "não, eu estava só de passagem, mesmo" (mostrando os cadernos), "eu queria só dizer uma coisa aos meninos". Ela insistiu e, eu continuei dando desculpas. Ela já estava entrando, deixando o trancar o portão a cargo do visitante, costume que eles tem. Quando eu estava saindo, ela gritou da porta da sala, me oferecendo mousse de maracujá, que ela tinha feito, e logo depois perguntou com um sorriso porque eu nunca entrava quando os meninos não estavam em casa. Eu fiquei meio acanhado e resolvi aceitar o convite dela pra entrar. Quando entramos na sala que percebi que ela estava com um shortinho de malhação curtíssimo e blusa de alça, como já descrevi, deixando ver o contorno de tudo que há de melhor naquele corpão, que eu devorei discretamente com os olhos. Ficamos na sala, tomando sorvete e assistindo ao jornal, que ela pouco ligava. E foi me perguntando sobre como eu ía na escola, puxando assunto só pra "quebrar o gelo" mesmo. De repente, começou a passar um plantão do reality show "a fazenda", onde, pra variar, mulheres gostosas de biquíni estavam de bunda pra cima em uma piscina, e eu não fui generoso em prestar atenção nas mulheres, de repente ela perguntou algo, e eu não ouvi, ela repetiu a pergunta e fez um comentário malicioso sobre eu estar tão concentrado naquelas bundonas. Eu ri e ficamos conversando sobre o apelo masculina desse tipo de programa. Depois ela perguntou se eu não tinha namorada, e eu disse que nunca tinha tido um relacionamento fixo, e por aí vai conversa. Senti sede (eu tenho mania de beber água depois de tomar qualquer coisa doce), e disse a ela, e ela logo disse "pode ir à cozinha, você está em casa!", e eu fiz isso. quando voltei ela estava olhando meu caderno e eu logo me lembrei que dentro de meu caderno tinha um monte de CD's que eu estava levando pra um colega de classe, alguns emprestados dele, outros que eu estava emprestando, alguns de rock, e dois DVD's pornô, com capa. Quando tentei dizer qualquer coisa já era tarde demais: ela estava olhando pros DVD's, curiosa. Eu fiquei morto de vergonha, e ela, percebendo que eu já tinha voltado, pediu desculpas por estar mexendo nas minhas coisas mas não pode esconder sobre os filmes: "você não acha errado ver esse tipo de coisa?", eu expliquei a ela que não, que era normal, que homens tem essas coisas mesmo, inclusive homens casados... Ela disse que o marido dela não tinha essa "criatividade" nesse quesito... e percebi que ela já olhava fixamente para o meu pau, que tem um bom volume, e ainda mais porque eu estava bem excitado naquela altura do campeonato, olhando para as capas dos DVDs.
De repente a campainha tocou e ela estremeceu tanto que eu teria notado até se não estivesse prestando atenção. Ela se levantou do sofá com um salto e fingiu que estava tudo normal. Prestei atenção enquanto ouvi-a abrir o portão e entrar um homem, falando alto para ela, como se estivesse absolutamente em casa. Ela se jogou em cima do homem e disse qualquer coisa a ele coxixando, com nervosismo. Logo concluí que era um amante e ela estava traindo o meu tio, aproveitando estar sozinha em casa!! Certamente tinha esquecido do combinado quando tinha me convidado pra entrar. O homem ficou com raiva, mas logo saiu, e ela voltou a mim, ainda trêmula. Eu estava revoltado, é claro, com isso tudo, mas estaria mentindo, também, se dissesse que eu não estava também excitado, em saber o quanto minha tia é puta! Claro que meu partido foi tomado imediatamente: tirar aquela história a limpo! Perguntei quem era, como quem não quer nada, e ela disse "um amigo", e eu fui fazendo perguntas quase acusativas, sem ligar para estar na casa dos outros, pois, afinal de contas, um parente meu estava sendo enganado por aquela mulher! Porque vc coxixou com ele e depois ele se foi? E ela, após dar uma grande série de desculpas contraditórias, desesperada começou a chorar, vendo que não dava pra esconder o fato, e depois partiu para a argumentação que meu tio não a satisfazia, que o amante a chantageava, que só faziam alguns meses e começou a implorar para que eu não fizesse aquilo público.
Minhas segundas intenções começaram a despontar. Num primeiro momento fiz que entendia o lado dela, pra ver no que dava e ela, nervosa como estava, só sabia chorar e gaguejar desculpas quaisquer. Sentei ao lado dela e amparei-a como estava, desesperada. Ela não parava de perguntar:
-- Você não vai contar pra ninguém, não é mesmo?
Eu: --Pois deveria, você nunca viu o lado dele nessa história, ele nunca fez mal a você!
Ela chorando, continuou a implorar, desesperada:
-- Não, por favor, não faça isso, eu faço o que vc quiser!
Eu: "relaxa, eu não vou contar, pra que não digam que fui eu quem causou a separação, do jeito que esse povo é falador, é capaz até de darem notícia de eu estar aqui também!"
Ou seja, já fui dando idéia pra ela!fiz que me levantava, como que pra ir embora, mas ela logo me interrompeu:
--Marcos!!!
Eu: o que foi?
Ela: -- Você é um menino bom! E dito isso, colocava o DVD pornô no aparelho de DVD da sala. Como eu já imaginava e esperava: a vadia não hesitava em me subornar com sacanagem!!!
Eu estremeci de tesão e logo voltei a sentar na poltrona da sala, massageando o pau, dentro da calça, vendo a cara de safada que ela fazia.
