MEU AMIGO ME CHUPOU

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1087 palavras
Data: 18/06/2012 17:05:15
Assuntos: Heterossexual

Isso ocorreu a cerca de 20 anos atrás. Todas as quartas-férias renunciamos para beber e prosear. Todos éramos amigos de infância, e nossa resenha era sagrada. Numa determinada semana, Luis comunicou aos colegas que iria se casar no civil na sexta próxima, e que não haviam avisado antes porque não queriam que os pais da noiva, que se encontrava grávida, soubessem do casório até a véspera. Após o tradicional brinde, Antônio brincou dizendo que Luis havia escondido o casamento para não ter que faze festa, e eu emendei dizendo que sequer iríamos comemorar com a tradicional “despedida de solteiro”. Já estávamos os cinco bem calibrados quando decidimos ir embora, e como morávamos perto, costumamos todos voltarmos no carro do Antonio. Passando por um conhecido ponto de travesti, Antonio parou o carro a chamou uma “loira” peituda, dizendo que um amigo iria se casar e quanto o traveco cobraria pra brincar com ele. Como foi tudo rápido e sem aviso, assistimos mudo o Antonio combinar o programa, pedindo que também chamasse a “morena” que estava perto. Os dois travecos disseram “oi” e entraram pelas portas traseiras, um ficando sobre meu colo e outro no colo do Carlos. Mesmo a turma já tendo cerca de 25 anos, ficamos sem graça e sem ação, e o silêncio só era interrompido pelo Antonio, o mais sacana do grupo. Em sentido oposto, os travecos se divertiam conosco, rebolando em cima de nós, pegando nos nossos pintos e dizendo que iriam dar um belo presente ao noivo, Paramos numa praça deserta e mal iluminada e saímos do carro. Só então vi que os travecos eram bem gostosos, passando facilmente por mulheres. Sem graça, Luis teve sua calça aberta por quatro mãos, e logo surgiu seu pinto meio bomba. A “loira” e a “morena” acariciaram o pau e o saco antes de passar a lamber e chupar conjuntamente. Quando me dei conta vi que rola do Luis já estava dura e ele gemia com as chupadas alternadas, até soltar vários jatos de leite na boca da “loira”, que após solver a gala, cuspiu tudo no chão. Depois o grupo foi divido, tendo a “loira” chupado o Antonio e a “morena” os outros dois. Só faltava eu. Tentei de todo modo me esquivar daquela situação. Nunca havia passado pela minha cabeça ter uma relação sexual com outra pessoa que não fosse mulher com boceta. Meu preconceito inibia minha atuação, até que de tento insistir acabei fechando os olhos e deixando a coisa rola. Senti duas línguas disputando meu pau e por mais que se esforçasse, ele não endurecia, e após cinco minutos “elas” desistiram da empreitada. Pagamos o programa e na volta os quatro passaram a me zoar, dizendo que eu tinha broxado, que não gostava, etc. Realmente fiquei encucado com a minha performance. Além da namorada fixa, comia outras putinhas, e nunca havia broxado daquela maneira. Na quarta seguinte, somente apareceu eu e Souza. Após uma hora de bebidas, Souza relembrou a brincadeira da semana anterior, dizendo que havia sido ótima. Já tentando me desculpar pela falha, falei que não tinha gostado, que não sentia tesão por homem, e que por isso meu pau não havia subido. Souza riu e disse que eu estava errado, porque os boquetes dos travecos foi maravilhoso. Continuei dizendo que não, que boquete gostoso era de mulher. Souza retrucava, dizendo que homem sabia chupar melhor o pau de outro homem que uma mulher, porque o homem sabia a intensidade, o local como deveria chupar o pau, porque também possuía pau. A cachaçada fez que aquela discussão terminasse numa aposta: se eu gostasse da chupada de outro homem, eu teria que pagar uma caixa de cerveja a Souza, e caso eu não gostasse, Souza é quem me pagaria uma caixa de cerveja. Pagamos a conta e quando estávamos no carro do Souza, eu perguntei como faríamos para realizar a aposta. Ele olhou para os lados, e vendo que estávamos num local escuro, abriu o zíper da minha calça e sem nada falar tirou a rola e a colocou na boca, passando a chupar. Fiquei sem saber o que falar ou agir. Meu amigo de anos estava chupando meu pau. Lógico que a rola permaneceu dura, e após alguns minutos sem conseguir endurecer meu pau, Souza, sem olhar para mim, tirou a rola da boca e pediu para eu fechar os olhos e pensar que eu estava sendo chupado por minha namorada. Ainda atordoado, fechei os olhos e joguei a cabeça para trás. Meu pau começou a endurecer. Souza realmente sabia chupar uma rola. Já nem mais pensava na minha namorada, e com os olhos abertos apenas assistia passivo a cabeça do Souza subir e descer, enquanto meu pau era sugado até quase a metade dos meus 18 cm. Nem as putinhas que eu pegava conseguiam engolir a pica daquele jeito. Já empolgado pela performance do boquete, segurei a cabeça do Souza e passei a empurrar ainda mais para baixo, para que engolisse completamente meu pau, e logo, ao custo de muita babação e ânsia de vomito, recebi de Souza minha primeira garganta profunda. Sentia a cabeça da pica bater nas suas amídalas, e logo meu pau passou a estremecer e lançar vários jatos de porra direto na garganta do Souza. Meu amigo não só engoliu tudo como permaneceu chupando e lambendo minha pica. Chupava, lambia e punhetava, e logo o falo voltou a endurecer e em menos de 15 minutos estava gozando pela segunda vez na boca de outro homem. Só então, após engolir novamente a gala, foi que Souza se livrou da pica e limpando os cantos da boca, levantou a cabeça sorrindo, perguntando quando eu iria pagar a aposta. Falei que havia adorado o boquete e que nunca havia desconfiado que ele era viado. Souza sorriu e disse que não era viado, mas bissexual, porque também gostava de mulher. Ingenuamente ainda perguntei se ele já tinha dado o cu. Sorrindo, Souza disse que eu somente iria saber apostando. Souza chegou a insistir para que eu fosse ao motel com ele, mas mais recusei porque comer o cu cabeludo de macho era algo muito forte, e preferi não saber, mesmo ele tendo sugerido que sua namorada fosse conosco, mas lógico que vez em quando me deliciava na boca de veludo do Souza. Perdi contato com Souza e nunca mais tive a pica deliciosamente mamada por outro homem, e se eu pudesse voltar no tempo, teria experimentado o cuzinho dele, lógico que com a namorada ao lado. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Eu tenho muita vontade de chupar uma rola e sentir um jato de gala bem gostosa na minha boca, e claro, levar uma pica bem dura no cu até me deixar cheio de porra. Deve ser uma delícia fazer isso

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