Eu me lembro como se fosse hoje e cada vez que eu relembro me sinto excitada. Talvez demore um pouco para digitar este conta, afinal estou em serviço duplo. (rsrsrs) Meu nome é Emília, mas todo mundo me chama de Lily. Sou negra com olhos castanhos escurinhos, peitos, coxas e bunda fartos. Nunca foi de chamar atenção pelo rosto, mas com certeza o meu corpo chama muito atenção. Tenho 20 anos atualmente. E vou relata o que aconteceu comigo anos atrás.
Quando eu tinha 17 anos comecei a trabalhar como bartender em casas noturnas da minha cidade. Principalmente em uma festa guiada por funk e pagode.
Logo no começo conheci o Bernardo, um ano mais novo do que eu. E tudo nele me lembrava o Taylor Lautner, não a versão musculosa, mas a versão antes a isto. Ele era um pouco mais alto, no máximo 5 cm. E entre nós, rolou e ainda rolou certa e grande atração sexual. Nós demoramos a ficar e quem teve que tomar a atitude de admite e beijar foi para mim.
Combinamos certa vez de encontrávamos em um shopping local. Quase não conversamos e como nenhum de nós poderia entrar em um motel procuramos uma rua deserta para demonstramos nosso desejo.
No inicio, eu resistir. Mas ele me apertava contra a parede, beijava meu pescoço e apalpava meus seios entre a roupa. E eu soltava gemidos e não controlava mais a ação do meu corpo. Como estava calor, eu estava com uma blusa em decote redondo e uma saia de babado. Ele tirou meu sutiã e calcinha colocando os mesmos dentro da minha bolsa.
Ele chupava meus seios e segurava minha cintura como uma firmeza e delicadeza que me levava à loucura. Enquanto eu, como uma bela cadela, observa o movimento na rua. Eu sempre mantive fetiche por lugares públicos e agora eu estava realizando um deles.
Depois de meia hora entre beijos, apertões e ninguém passam na rua sem saída. Acabamos sentamos para eu chupá-lo. Eu lambia, deixava o pau ultrapassa os limites normais e entra na minha garganta, apertava as bolas dele. E que pau grande e grosso para alguém tão novo. Ele me xingava enquanto eu chupava, falando coisas que eu já sabia como puta, cachorra, vadia, mas que eu sempre irei gosta de escutar, de ser dominada. Até ele enche minha boca carnuda de porra, a qual eu engoli sem reclamar.
Ele acabou deixando meus seios fora da blusa, me sentando no seu colo e me fazendo quicar feito uma vadia e ter que contém tantos gemidos altos para não acordar a vizinha. Devo ter gozado umas três vezes antes do mesmo gozar novamente. Como já estava tarde acabei voltando para a casa. Ainda hoje nós encontramos e o que aconteceu a primeira vez só melhorar cada vez mais.