Muito obrigado pelas notas positivas, muito obrigado mesmo ;) como já tinha dito antes eu não sou escritor, por isso tenho muitas imperfeições e qualquer crítica construtiva será sempre bem-vinda. Claro que não esperava tudo nota 10, mas houve uma nota 5 que me surpreendeu. Marcos Montana não gostou da primeira parte? Alguma sugestão para eu melhorar?
Bem vamos então para o conto, espero que gostem ;A enfermeira levou Leo para uma sala com uma grande máquina e pediu para deitar na maca.
Enfermeira: O exame é um pouco longo, mas tente relaxar ao máximo. Nós vamos colocar uma música calma para você relaxar.
Não sei se foi da medicação que me deram, se foi do cansaço, se foi da música calma ou se foi disso tudo junto, mas não demorou a adormecer…
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Discrição do sonho feita por Leo
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Olhei em volta e estava numa sala vazia com três portas.
Fui em direção à porta da direita e abri.
Do outro lado ficava uma praia, parecia deserta. Mas então comecei a ver um homem correndo na minha direção.
Leo: Doutor Eduardo?
E era ele mesmo, o Doutor que minutos antes estava a cuidar dele e que deu a entender que queria algo mais.
Ele vesti a bata branca de médico, mas foi desapertando os botões e por baixo tinha apenas uma sunga branca.
Ele tinha um corpo absolutamente escultural. Era branquinho, com o tanquinho marcadinho, uma delícia. Tinha poucos pelos, tinha apenas aquele corredor que vai do umbigo até ao pau. E por baixo daquela sunga branca dava para perceber que o pau não era pequeno, porque ficava bem marcado.
Eduardo: Me trate por Eduardo, aqui não sou o seu médico – disse sorrindo – venha, vamos dar um mergulho – pegou na minha mão.
Eu o segui sem saber o que fazer. Então ele me ajudou a tirar a roupa e fiquei só de cueca branca.
Eduardo: É melhor tirar a cueca para não molhar rsrs mas para você não se sentir tão envergonhado eu também tiro a sunga.
Enquanto falava já ia tirando a sunga e eu pude ver aquele pau mole balançando de uma lado para o outro. Tinha a pele puxada para trás e eu podia ver aquela cabeça rosadinha. O pau era branquinho como o resto do corpo, mas mole parecia ter uns 16cm. Um tesão!
E de uma coisa Eduardo estava enganado, é que eu não sou nada tímido kkkkk
Logo tirei a cueca e fiquei de frente para ele olhando nos olhos.
Eduardo: Gostei da atitude, mas se você não tirasse essa cueca eu mesmo tirava – disse com cara de safado.
Leo: Eu sei bem o que você quer – disse agarrando o seu pau – eu não sou tímido – ele sorriu – e também quero.
Então partimos para um beijo selvagem, ali no meio da praia, completamente nus. Eu percorria as minhas mãos por todo o seu corpo e ele fazia o mesmo. Mais em baixo podia sentir os nossos paus ganharem vida esfregando um no outro. Estávamos os dois a mil e então decidi que podia avançar.
Comecei a beijar o seu pescoço enquanto agarrava o seu cabelo. Ele gemia. Passei para o seu peito e lambi um mamilo enquanto apertava o outro com a mão. Agora era ele que agarrava o meu cabelo com força. Continuei o caminho e logo logo cheguei no pau!
Aquilo sim era um pau! 21cm duros! Puta que pariu, nem parei para apreciar e caí logo de boca. Ele logo começou a fuder a minha boca, enterrando aquela pica cada vez mais fundo. Eu comecei a apalpar a sua bunda e a passar um dedo no seu buraco.
Enquanto chupava o pau lambi também o dedo para o deixar bem melado. Levei o dedo de novo para o buraco e comecei a meter com calma. Queria sentir aquele cu trilhar o meu dedo. Ele gemia cada vez mais!
Então comecei a meter com mais força, o pau dele estava cada vez mais duro, não devia demorar a chegar o gozo.
Então ele agarrou a minha cabeça com as duas mãos e começou a socar com força, quase me engasgando. Nesta altura eu já metia dois dedos naquele buraco.
Até que sinto ele encostar o pau na minha garganta e começando a pulsar. Ele gozou muito mas não desperdicei nada!
Eduardo: Que boca gostosa! – disse espremendo o pau para eu lamber toda a porra – agora dá um trato no meu cu, porque só dois não chegam.
Levantou-me e me beijou, provando a sua porra.
Eu então virei-o de costas e continuei a beija-lo, fazendo com que empinasse a bunda contra o meu pau. Ainda de pé e naquela posição posicionei o meu pau naquele buraco e forcei.
Tava bem apertadinho, ainda por cima tenho uma pau de 22cm e bem grosso. Mas aos poucos foi entrando. Fui com calma porque ele não devia tar acostumado a levar um pau daqueles, mas ele aguentou bem.
Depois de ter tudo enterrado, comecei um vai e bem calmo, para ele sentir bem o que estava dentro dele e para se acostumar porque daqui a pouco ia levar uma surra.
Ele então começou a rebolar, a entregar ainda mais aquele cu.
Empurrei-o para a frente e ele caiu de quatro ainda com o meu pau enterrado. Tirei o pau e enterrei até ao fundo numa estocada só.
Eduardo: Me fode! Arrebenta com meu cu!!
Leo: Isso – disse batendo no rabo dele – pede pica!
Então comecei a meter num ritmo alucinante, era o maior tesão. Ele gemia cada vez mais alto.
Eduardo: Puta que pariu, não para! Não para! Não para!
E eu continuei a meter com força enquanto beijava as suas costas. Eu podia sentir o meu pau sair quase até à cabeça e logo depois sentia as minhas bolas colando naquele cu. Era um cu bem apertado, quentinho, agasalhando o meu pau.
Levei a minha mão ao pau dele e já estava completamente duro. Comecei a punheta-lo, adorava sentir um cu trilhando meu pau enquanto gozava.
Eduardo: Assim vou gozar de novo!
Nem deu tempo de acabar e logo senti o pau dele pulsar na minha mão enquanto apertava o meu pau com o cu. O meu pau ao ser apertado também não aguentou mais e gozou litros de porra dentro daquele cu branquinho.
Ele quase desmaiou e caiu na areia e eu deixei o meu corpo cair em cima dele. Estávamos os dois suados mas muito satisfeitos. Ele foi se virando para mim e partimos para um beijo mais calmo.
Leo: Vamos no mar refrescar um pouco – disse levantando-me e puxando pelas suas mãos.
Fomos para o mar e ficamos relaxando quando de repente o céu escureceu e começou a chuver torrencialmente.
Leo: Vamos para abrigar-nos naquela sala – disse apontando para a porta e correndo na sua direção.
Fomos os dois a correr e eu fui o primeiro a entrar.
Quando olhei para trás a porta por onde eu tinha passado já não existia, tinha desaparecido e Eduardo tinha ficado do outro lado.
Mas mesmo assim ainda continuavam duas portas à minha espera…CONTINUA