"As novinha perde a linha rebolando até o chãããããoooo, empina a bunda e sente o tranco do negãããããooo..." Com uma poesia dessas tocando no volume maximo, lá estava eu, vestidinho cor de rosa pink pra chamar mais atençao, maozinha nos joelhoes, empinando a rabeta e quebrando ao som do pancadão! No meio da pista de dança, pouco espaço pra se mexer e dançar, sem esbarrar uns nos outros, um revezamento de safados pra dançar atras de mim me encoxando e roçando objetos duros nao identificados na minha traseira. Não, eu não era a unica que se encontrava numa situação dessas... ao meu lado essa cena se repetia às centenas, no meio do pancadão de um baile funk, nao tinha outra coisa de se esperar, o que se passava na minha cabeça era, O QUE QUE EU TO FAZENDO AQUI...?
Ola, pra quem nao me conhece, meu nome é Fernanda, moro no RJ, sou pekenininha, patricinha, loirinha, toda inha, e adoro um negão, grandão, fortão, todo ão me pegando de jeito! O q vou relatar aqui hj, foi a minha primeira experiencia espontanea com um negro, eu simplesmente tinha q tirar a prova de algo q estava dando nó na minha cabeça, precisava provar outro, pra saber a minha verdadeira tara e opiniao sobre o caso rs.
Noite de sabado, meu cel e face bombando de gente com programações pra noitada, e eu so dando desculpas pras amigas, meus planos eram outros e eu ja estava decidida, so não queria nenhuma testemunha para o crime q eu iria cometer hehehe. Amigas dispistadas, banho tomado, perfumadinha, lingerie metodicamente escolhida, vestidinho curtissimo pra dar mobilidade e destacar as minhas pernas, brincos, pulseiras, salto, todos os adereços obrigatorios pra deixar berrante a minha posiçao social no meio do lugar q eu estava prestes a ir... E o resultado foi o obvio e esperado, ao adentrar o baile pareciam q todos os olhares se voltaram pra mim... Não, eu não era a unica patricinha ali, não, não era um baile funk barra pesada de orgias e surubas no meio da pista como mts imaginam q sejam. Existem bailes e bailes, e esse q eu fui, ja havia ido antes, com amigas, e é um baile famoso por receber as patricinhas e playboyzinhos da zona sul e barra da tijuca. Como eles chamam é o baile do asfalto, ou seja pra pessoal de fora da comunidade, o que tornava as coisas bem mais simples, mas com metade do baile representado pela populaçao local da comunidde, o choque cultural era sempre a tematica da festa.
Pancadão rolando, fui pegar algo pra beber pra ja ir mandando a timidez pra longe dali... bebendo, dançando, me empolgando, ja nem parecia mais q havia ido sozinha, ja nao estava mais deslocada num canto, ja dançava empolgada no meio da pista requebrando ao som do funk, e me roçando, ou melhor, sendo roçada por varios parceiros de dança mais safadinhos... Voltando ao inicio do conto, la estava eu, mãozinha no joelho, dançando ao som do funk, rebolando na rola de alguem q eu nem tinha coragem de olhar pra tras pra ver quem era, a essa altura com o meu vestido ja na metade da bunda por causa da posiçao e movimentos de quadril. Mas como eu nao estava la so pra dançar, fui pronta pro crime, so me abastecendo de alcool, a arma dos inconsequentes, ate estar loka e empolgada o suficiente pra aceitar uma investida de um dos safados q dançavam comigo. Ele era um negro alto, forte mas nada mt bombado, careca, sem camisa e com cordao de prata q brilhava refletindo as luzes do baile. Dançou comigo umas 2 musicas direto, flertando, mordiscando meu pescoço, me enchendo de elogios, e eu mais do q afim de um algo a mais fui dando corda. "To gostando de ver a loirinha no funk, fazendo inveja pra muita mulata macaca velha de baile", ta, era uma cantadinha, um elogio,papinho pra me agradar, mas considerei aquilo como a maior verdade da humanidade e agradecia os elogios, o safado foi me ganhando pela vaidade... Eu estava dançando com ele por tras de mim, ja tentando me abraçar ese esfregando nos movimentos da minha bunda, a medida q soltava o papinho furado no pe da minha orelha, me virei pra ele e sem falar mais nada lasquei um beijaço naquele safado q eu mal conseguia alcançar a boca e me segurava em volta do seu pescoço me dependurando e beijando, ja devidamente levantada pela bunda, com as maos fortes e espertas do meu novo amigo me segurando pelas ancas.
Dançamos, beijamos, bebemos, conversamos menos q as opçoes anteriores, mas quem queria conversar ali? Acabei arrastada pra fora do baile, pro famoso "paredão", um lugar q os casais vao pra ficar mais a vontade, do lado de fora da casa, mal iluminado, com uma muretinha na frente cercando o lugar, e um paredão enorme q nada mais era do q os fundos do q se podia chamar de boate q rolava o baile funk. E lá estavamos nos, aos beijos e amassos, a essa altura com meu vestido quase saindo do avesso pelo meu pescoço de tanto q ele levantava a saia, as maos por dentro do vestido apertando a minha bunda e dedando a minha xaninha por dentro da calcinha. Num movimento mais safadeeeenha, levei minha mão ate seu pau, por cima das calças ainda, e senti um volume muuuito duro e muuuito animador no fator tamanho... "olha como vc me deixou loirinha, nao quer fazer um agrado no seu nego nao?" Fiz carinha de sonsa, beicinho de inocente "q agrado?", seu sorrido malicioso ja entregava tudo... "Sua boca é uma delicia loira, quero ver se alem de beijar vc saber fazer outras coisas com ela..." e o safado ja foi abrindo a braguilha e soltando aquele monstro de dentro das calças... Ta, nao era um mooooonstro, e nem é todo negro q tem um pau gigante, mas sem duvida nenhuma, ate aquele momento, as duas unicas rolas pretas q eu tinha visto na vida, eram bem mais grossas q de todos os meus namoradinhos juntos! Dizem q negros tem pau grande, eu digo q negros tem pau grosso! Mas era um tamanho bem agradavel de se ver, pegar e... cair de boca...
Sentindo um leve empurrãozinho do meu peguete me forçando pra baixo, me ajoelhei na sua frente, e la estava eu, novamente, frente a frente com um caralho preto! Era a visão se repetindo, uma rola preta enorme e grossa batendo na minha cara, pincelando o meu nariz, e implorando pra ser chupada... Dessa vez nao fiz muita frescura, nao esperei pedidos ou ordens, tava la pra isso, peguei com firmeza e cai de boca naquela pica gostosa! Chupava, beijava, lambia como se fosse picolé, um picolezão grande, grosso e de chocolate! Chupava, babava, borrava meu batonzinho naquele cacetão quente e duro, arrisquei até umas chupadas nas bolas... Do fundo do baile, dava pra escutar o som vindo de la de dentro, Mr Catra a todo volume cantando "mama me olhando, mama me olhando", parecia ate q sabiam o q tava rolando ali... E foi o q eu fiz, sem timidez, sem frescurites de patricinha, segurei com vontade aquela pica, colocando o q cabia na minha boca e chupava aquela rola com mta vontade, ajoelhadinha aos pes do meu macho preto, olhando de baixo pra cima nos olhos dele, no fundo de sua alma. Submissa, subjulgada, sugadora... Uma burguesinha mimada ajoelhada aos pés de um criolo q não devia nem ter o segundo grau completo... Olhava pra ele, com os olhinhos brilhando, com uma piroca preta na boca e pensava "eu sou mesmo uma patricinha chupadora de rola!"
Por mais que o safado estivesse se divertinho com minha felação, acho q as suas e as minhas intençoes eram outras "Ai nenem, chega se nao vou gozar, deixa eu provar dessa sua bucetinha gostosa", me levantando pelas maos fui colocada em pé, escorada no paredão, me segurando com os braços enrolados em volta do seu pescoço e a calcinha arrancada e guardada no seu bolso sem nem ao menos me pdir a peça de presente rs
Pra quem quiser ler mais, o conto completo está publicado no meu Blog
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