Obrigado a quem comentou a segunda parte. Se você não acompanhou o começo da história, procure as partes 1 e 2 desse mesmo conto. Bem, essa é a última parte dessa história de aventura maluca com minha própria tia.
As horas foram duplamente longas naquele dia cuja noite eu aguardava ansiosamente, pois, nessa noite, eu iria tirar o cabaço da porta de trás da minha tia safada, depois das duas horas de sacanagem que havia tido com ela na noite anterior. Como já disse, eu estudo pela noite, mas é claro que eu não ia perder essa chance, e resolvi matar aula pra comer cu de tia safada. Comprei lubrificante (imagine o constrangimento de um homem comprar aquilo rsrs) e camisinhas, para poder fazer tudo com a maior tranquilidade e facilidade à noite.
Quando eu cheguei à casa do meu tio, cerca de 7:30 da noite, os meninos ainda não haviam ido para o curso de inglês, e eu ainda fiquei conversando um pouco com eles sobre o seriado "Todo Mundo Odeia o Chris", que eles adoram. De repente, Diana apareceu, dizendo cinicamente:
-- Marcos, desculpe, mas tenho que ir deixar os meninos lá no curso de inglês, que eles fazem na terça e quarta, se você quiser ficar aqui, fique à vontade!
Eu, mais cinicamente ainda: -- Não, eu vim só pra ver eles, não sabia que eles tinham esse compromisso, desculpe.
Então, me despedi de todos, e fingi que ía pra casa. Quando eu vi o carro deles passar, logo voltei para o portão, para esperar minha tiazinha voltar de carro, para entrar comigo e fazer o que você já sabe!
Passados uns 20 minutos, ela estava de volta, e pra minha surpresa, não desceu do carro, e sim me chamou para entrar no carro com ela. Surpreso, olhei para os dois lados, e entrei no carro. Eu perguntei a ela o que estava acontecendo, e ela disse:
--Porque a gente não esquece isso aqui e vamos pra um motel?
Eu não tinha pensado nisso, rsrs. Mas disse a ela que não tinha dinheiro. Ela riu e deu a partida. O motel ficava longe. quase nos limites da cidade, mas não demoramos tanto pra chegar lá. Estacionamos e pedi que ela mostrasse o quanto ela era safada, me dando uma prova ali mesmo. Ela afrouxou a fivela do meu cinto, baixou o zíper e começou a tocar uma punheta e, abaixando, fez um boquete ali mesmo! Percebi que um empregado do estacionamento estava se aproximando ao longe, e nos recompomos, entrando no motel e pegamos a chave para uma suíte de luxo, onde passaríamos delirantes horas de amor!
Quando entramos lá a surpresa: eu era o segundo homem na suíte! Nos esperando, já estava lá o "Ricardão": tudo não passava de um terrível combinado da vadia da minha tia, que a essa altura já tinha contado ao amante o que acontecera na noite anterior.
Perguntei: -- O que significa isso?
Ela:
-- Ora, você não assiste pornô não? Agora eu vou ser comida por meus dois machos preferidos. Vou cumprir minha palavra e liberar o anelzinho rosado!
Ainda meio contrariado aceitei. Pobre de mim, não passava de um jovem inexperiente nas mãos de uma mulher safada em quem eu nunca deveria ter confiado! Mas agora já era tarde demais, eu já estava estremecendo com a "febre", a febre do desejo de ter meu pênis dentro daquela mulher, em todos os buracos possíveis. Eu nunca tinha participado de uma relação a três, mas tinha fantasias com isso também, fosse comer duas mulheres ao mesmo tempo, fosse compartilhar uma mulher com um cara.
Ela abaixou, totalmente subordinada, e pediu que baixássemos a roupa, para ela começar a fazer um boquete em um enquanto punhetava o outro, imitando filmes adultos, só de calcinha.
Quanto ao "Ricardão", ele era do tipo "playboy", jeito de cara rico, com cabelo quase grisalho e jeito sério. Me tratou quase com indiferença durante a noite toda. Aposto que também era casado, mas nunca o tinha visto a não ser na noite anterior, e como já disse, o lado de fora da casa do meu tio é bem escuro. È estranho eu não conhecê-lo pois, como disse, moramos em uma cidade pequena. Fiquei bem constrangido, por ser eu um garoto pobre, que aceitara transar com a tia em troca do silêncio sobre uma traição pra lá de sem-vergonha com aquele sujeito. Comecei a pensar que ela não me curtia, e fingia tudo. Mas foda-se, não vou dizer que não aproveitei os momentos com ela.
Ela pediu para ser chupada, e o Ricardão colocou-a na cama, chupando a vagina dela enquanto ela gemia. Fiquei meio sem jeito por estra por fora, e comecei a tocar uma punheta, ora ao ver minha tia naquela situação, ora com o pornô que passava em uma TV suspensa no alto da parede, naquele quarto de motel. Ela percebeu que eu não estava participando, e me chamou para ter o pau chupado enquanto ela rebolava com o maior tesão em cima da cara do Ricardão, que chupava ela toda. Me posicionei em pé, de frente a ela, para que ela pudesse, de cima da cama, me chupar. Novamente quase gozei com os movimentos da boca dela no meu pau, bem como a excitação de ver uma mulher totalmente louca de prazer ao ser chupada. Tirei da boca dela e ela disse para invertermos as posições: Agora era minha vez de chupar a boceta dela, enquanto ela fazia um boquete para o Ricardão. Ele saiu de debaixo dela e veio preencher o meu posto. Quando passou por mim percebi que ele exalava um forte bafo de álcool, e concluí que ele estava bebendo antes de chegarmos na cena. Ele botou uma perna em cima da cama, e disse para Diana:
--Chupa, sua putinha!
Eu me atirei para a bunda da minha tia e comecei a chupar a buceta, e depois o cuzinho, enquanto estimulava o grelinho dela com uma mão, e o meu pênis com a outra. Aquilo era uma paisagem! Uma bundona branca aberta enorme empinada na minha cara com o anelzinho rosado todo babado e já contraindo-se, "piscando" por um pau! Comecei a trabalhar com os dedos no cu de minha tia safada, enquanto o Ricardão mandava que minha tia babasse suas bolas, enquanto batia uma punheta. De vez enquando lançava olhares para o meu lugar, como quem observa minha inexperiência com putinhas como minha tia. Ela lançou mão de um pau vermelho de borracha enorme, que estava sobre uma mesinha ao lado da cama e me disse:
-- Use isso, amore!
feliz por já imaginar como seria entrar naquela bundinha, peguei o pênis artificial e comecei a "pincelar" a boceta e depois o cuzinho dela. Lambuzei o rabo dela e o brinquedinho com lubrificante, e enfiei três dedos entrepostos, pra ver aquele cuzinho piscar, mostrando estar pronto para algo maior. Comecei aos poucos a enfiar o brinquedinho, e ela gemendo e pedindo mais:
--Aah, uuuuuuuuuh, isso! enfia mais, vai! Enfia no cu da sua putinha!
Comecei a desconfiar que ela mentia pra mim na noite anterior quando dissera que nunca havia liberado o cu pra ninguém. Cada vez achava minha tia mais safada! Como a mulher do meu tio, que sempre foi um homem com convicções religiosas, poderia ter-se tornado naquela vadia sem escrúpulos que dava e pedia mais para dois homens naquela noite, enquanto ele viajava?
O Ricardão botou uma camisinha e posicionou-se na cama por baixo dela para comer-lhe a buceta, enquanto eu continuava o trabalho de dilatação anal nela. Ele levantou o corpo dela com prática e ela mesma pegou o pau dele e guiou até a vagina, passando a cavalgar vorazmente em cima do pau, gemendo para mim, que, de vez em quando tirava o brinquedinho do cu dela e abria bem as bandas, para ver o buracão. Isso me deixa maluco!!! Não aguentei mais e subi na cama para enrabar definitivamente a minha tia!
"Afiei" o pau com uma punhetinha, e guiei a cabeça para aquele cuzinho, piscando meu pau. Ela parou por um momento de cavalgar o outro, para que eu pudesse me posicionar no seu segundo orifício. Enterrei até o fim (isso já não era mais tarefa difícil para aquele cuzinho arrombado), e comecei a meter e tirar, com muito tesão, me ajustando ao ritmo que ela fazia sobre o Ricardão.
Eu estava suado como nunca na minha vida. Como alguém que está com febre e está coberto com um monte de lençóis, para passar a sensação de frio! Por um bom tempo ignorei a minha posição de inexperiência no meio daquele encontro planejado entre ela e aquele homem, e me concentrei só na meteção naquele buraco bem lubrificado. A bunda de minha tia já estava vermelha dos dois lados, com marcas de tapas dadas tanto por mim, tanto pelo outro cara. O cu dela, quando eu tirava de uma vez o pau de dentro, para ver a situação, parecia um vulcão! fazia movimentos e dava pra ver o lubrificante correndo dentro daquele túnel vermelho! Não estava mais "apressado" para gozar, e agora resolvi realizar um sonho, alimentado pelos filmes pornôs que adolescente espinhudo adora ver (rsrs): tirar o pênis de dentro de um cu e vê-lo ser chupado por uma puta, como se não fosse problema nenhum o fato de ter estado no cu! Saí de detrás de Diana, deixando o seu rabinho chorando, rosado, e fui imitar o Ricardão, com uma perna sobre a cama, apresentando novamente a minha tia o meu cacete! Ela chupou safadamente, lambendo a cabeça e depois partindo para o resto, como fizera na noite anterior.
O Ricardão saiu de debaixo dela, e veio comer o cuzinho também, deixando ela de quatro. Ela repetiu para ele os gemidos que fizera pra mim quando eu estava lá atrás, e eu resolvi ocupar agora a posição anterior do outro cara, ou seja: comê-la pela "porta da frente", e fui logo pondo a camisinha, com alguma dificuldade, pois meu pênis estava todo melecado de lubrificante. Ela começou a me cavalgar, enquanto eu era só suor. Devo ter "me aquecido" mais naquela noite do que em qualquer tarde de exercícios na academia, hehehe. Às vezes beijava minha tia na boca, às vezes, tentava chupar os mamilos dela, enquanto ela rebolava gostoso para dois machos ao mesmo tempo! Teve uma hora que meu pau escapou da buceta e foi para a posição do Ricardão. Eu senti certa dor e pedi que eles parassem. Olhei para ele embaraçado e ele deu uma leve risada, mas logo voltamos às posições, e eu fui o primeiro a anunciar que ia gozar. saí de debaixo dela e saí da cama, punhetando como se fosse gozar na cara dela. O Ricardão foi paciente, e os dois saíram da cama, ela para chupá-lo de joelhos, para acelerar o gozo dele, depois que ele arrancou a camisinha. ele passou a bombear as estocadas na boquinha dela, e ela logo entendeu e me fez um gesto significativo para vir para o lado. Pediu que a gente gozasse nos peitos dela. Começamos a tocar a última punheta, cada um de um lado dela, e gozamos quase na mesma hora, lambuzando tudo na vadia. Minha porra veio em jatos de tal forma que foi esperma bater longe, no chão do quarto de motel. Meu coração ficou batendo fortíssimo depois da gozada, e eu respirava e expirava tão freneticamente quanto faria se eu tivesse acabado de correr até o coração doer!
Vestimos as roupas de baixo, enquanto minha tia se limpava e o tal sujeito tirou a rica cigarreira do bolso e pôs-se a fumar. Me ofereceu um cigarro e eu aceitei um, pois fumo desde os 17 anos. Fiquei constrangido de fumar os cigarros baratos que eu estava trazendo. Diana veio me deixar de carro, para um lugar esquisito, só que mais perto do lado da cidade a que estou acostumado, para que eu pudesse ir pra casa. No caminho, perguntei a ela se os meninos já não deveriam estar em casa. Ela respondeu dizendo que mandou eles dormirem na casa de uns primos deles coma quem eles tem muita amizade, alegando a eles que ela iria dormir na casa de uma prima dela, que estava doente. Mais uma vez fiquei meditando na sacanagem de tudo isso que aconteceu, sobre como minha tia era articulada em mentir e esconder, para trair o meu tio com a maior cara-de-pau. Mas valeu a pena, pois, se eu não tivesse gostado muito dessa experiência com uma mulher "mais velha", não estaria contando com tantos detalhes sacanas, não é mesmo? Cheguei em casa acabado naquele dia, como se tivesse levado uma surra, hahaha.
Juro que depois disso tudo só transei com minha tia uma vez, uma rapidinha em uma noite de terça-feira quando meu tio estava numa festa. Mas ainda tenho experiências sexuais que talvez valha a pena compartilhar com vocês, se tiverem gostado do meu estilo de escrever.
Obrigado e comentem se tiverem gostado desse meu primeiro conto!
Abraços!