A vida nos dá muitas oportunidades para sermos felizes, mas às vezes nem percebemos.
"Quando existir um amor em sua vida, lute pela sua felicidade, custe o que custar, doa em quem doer."
E assim Bruna sai atordoada de minha casa, confesso que fiquei aflito com a ameaça que Bruna fez, já que quando a obsessão fala mais alto que a razão, não se sabe do que o ser humano seja capaz de fazer.
Diogo vê meu estado de aflição vem correndo em minha direção e tenta me conformar, e assim me envolve em seus braços a dizer em meu ouvido:
" enquanto eu estiver aqui nada de mal irá acontecer com você minha vida! Te amo".
Ali mesmo nos braços de Diogo sinto seu beijo e seu corpo, seu cheiro de sabonete e aquela delicia de beijar me fazendo ir alem da tensão em receber Bruna, logo me entrego e a vontade de fazer um sexo gostoso me faz se sentir ainda mais desejável, logo ele cede e ali naquela sala em meio ao carpete, sofá e toda situação me faz degustar sua boca gostosa.
Logo me delicio com aquele corpo malhado, olhar meigo e seu jeito gostoso a se deixar levar, logo me fazem caminhar por seu peitoral o lambendo todo a retirar sua toalha notando o quando aquele mastro gostoso estava diante de mim e o quanto era delicioso degustar cada centímetro a se perder em minha boca, assim começa a abusar de cada detalhe de meu moreno.
Minha língua caminhava diante daquela rola gostosa e chupar aquela cabeçona, realmente o prazer tomava conta e ele se deixava degustar, assim chupava suas bola o fazendo gemer gostoso e ali mesmo ambos na sala ficamos totalmente pelados a se entregar a se desejar, em beijos e caricias o jogo na parede ao lado da porta de saída, pelados eu mamava gostosamente enquanto ele acariciava meu cabelo forçando engolir ainda mais a me fazer engasgar e curtir ainda mais cada momento.
Realmente toda tensão e mal estar causado por Bruna era compensado e logo sinto meu moreno a me beijar, acariciar meu rosto e me lamber todo, ele descia gotosamente mordendo meu corpo levemente a me arrepiar, ele demonstrava com muito carinho ate onde o desejo e o respeito poderiam se tornar natural e gostoso.
Logo era ela a quem me chupava e me fazia gemer, eu estava nas nuvens a me deliciar, eu curtia e assim via nele uma disposição gostosa de entregar, logo começo acariciar sua bunda, ele meio que tímido se deixa levar e logo seu cuzinho era massageado por minhas mãos e me fazer ir no auge do prazer, era gostoso pegar naquela bunda de macho, era delicioso sentir o desejar e o respirar fundo daquele homem a se entregar ainda mais.
O desejo naquela sala nos fazia suar e se entender e assim seu cuzinho apertado era dedado e ele gemia enquanto mamava gostoso na minha rola, em caricias meus dedos o levava ao ápice do prazer, meus dedos o fazia sair de si e se transformar em um homem alem de suas descobertas.
Diogo estava ali, pelado a ser consumido por três dedinhos no seu anelzinho, estava ali suando de medo e tensão, suando de desejo e prazer, e assim ele me deixava fazer dele o que eu realmente queria.
E realmente meu corpo pedia desafio e o colocava de quatro a comer sua bundinha negra, a atolar de desejo aquele cuzinho o tornando ainda mais meu, ainda mais gostoso e fazendo ele se libertar de seus mais íntimos desejos.
De quatro se encostando ao sofá ele parecia meio tenso, logo lubrifiquei com carinho e fui vagarosamente introduzindo meu pau no seu rabinho, ele meio que tremia de medo, mas cedia e eu tinha diante de mim meu moreninho se tornando minha mulherzinha, meu homem me fazendo sentir o máximo de prazer.
Via aquele corpão de quatro e aquele buraquinho ainda virgem a ser consumido por uma rola, via diante de meus olhos minha vara sumir dentro daquele homem gostoso.
Minha rola sumia dentro de seu cuzinho e ele começava a sentir a dor do prazer, ele gostava e começava a relaxar enquanto eu começava a fazer um movimento cautelar de vai e vem, era prazeroso e muito gostos meter vagarosamente o vendo de quatro a respirar fundo.
Era gostoso, pois ao mesmo que eu metia devagar mordia sua orelha o fazendo se arrepiar, meu moreninho gemia baixinho e eu estava no auge do prazer, comia com gosto e sentia o desejo daquele rabinho apertadinho, o gel era indispensável e acima de tudo os movimentos me levava ao prazer extremo, beijos e caricias não poderia faltar e assim eu o fazia feliz e tinha ele totalmente pra mim.
De cuzinho aberto e totalmente entregue a mim o desejo se tornava esquecimento diante de todo o ocorrido pela manhã, assim ele me beijava, e rebolava gostoso na minha rola, relaxava e se entregava a um pau no seu cuzinho.
Diogo agora estava ali, sendo comido e curtindo o meter de uma pica.
Eu metia agora com força e ele gemia cada momento mais algo, rebolava gostoso com a pica na bunda e de quatro escorado no sofá consolidava a posição de putinha gostosa, logo beijos, mordidas em suas costas era a marca do prazer.
Segurava em seu ombro o forçando vir pra trás a sentir cada milímetro dentro de suas entranhas anais.
Diogo era arranhado e segurado forte pelo ombro e minha rola batia forte, suávamos e assim de quatro entregue eu metia com força e ousados nós fazíamos se fundir em uma transa onde ambos sentiam prazer.
Assim ele era meu homem e não poderia deixar de gozar dentro daquele rabinho antes virgem, agora ele era consumido e o que antes era ativo hoje se tornava meu passivinho, meu "viadinho".
Deitado no sofá e com as pernas em meu ombro fazíamos um delicioso frango assado. Segurava em sua perna e metia sem medo, fodia e rebolava com a pica dentro de seu buraquinho o fazendo abrir e arregaçar ainda mais, eu estocava forte e metia sem dó daquele anelzinho o vendo curtir a emoção.
Beijos, mordidas nos lábios apimentava aquela transa ali na sala, eu via minha rola entrar e sair daquele cuzinho molhado e sentia o gosto de um sexo bem feito, meu moreninho tocava em meu peitoral, acariciava meus braços e em beijos me fazia o homem mais feliz do mundo, pois ali estava a a consolidação de um sentimento, um meter do amor.
Assim eu me preparava e meu corpo sentia a vontade de inundar aquele rabinho de porra, logo começo a ir e vir o mais rápido e ele forçava segurando meus braços, pois a volúpia era forte e ali mesmo, de perna pra cima ele era arrombado e agora sentiria como era gostoso ter seu rabinho cheio de porra.
Assim derramo minha porra no cuzinho de Diogo e ali mesmo suados caia em cima dele.
Meu corpo estava exausto de prazer, e eu curtia cada gota de porra que era despejada dentro dele, ele me acariciava e com pouca força me deixava consumir pelo prazer, me deixava levar pelo desejo, ali naquele sofá estavam dois homens que curtia uma transa ousada.
Foi uma transa inesquecível e assim eu era acolhido no braço forte de meu homem. Suas mãos me acariciavam e ele a me beijar dizia o quanto havia curtido aquele momento e que sentia que sua primeira vez era especial e tinha que ser com alguém como eu, que o entendia, ele sussurrava em meu ouvido que me amava e eu percebia que realmente não era um sonho.
E assim se passa alguns meses e firmamos nosso relacionamento. E quando menos espero Diogo me pede em noivado um dia antes de meu aniversario. •.
Surpreso eu aceito na mesma hora e meio tremulo não consigo acreditar. Mas havia um problema, meus pais não sabiam que eu era homossexual então decidimos enfrentar o medo e falar aos meus pais sobre nosso amor.
Dia 15 de marco de 2010 eu ficaria mais velho.
Festa comemorativa com amigos, colegas de escola e toda família reunida nos fundos de casa ao lado da piscina a curtir, bebida, som alto e a ansiedade, pois a noite iríamos revelar nosso casamento aos meus pais.
A festa estava muito bonita, e sempre meu homem do meu lado, por diversas vezes nos escondemos no quarto para se acariciar, se beijar e eu meio que tremulo, pois não acreditava naquela aliança que por enquanto não poderia usar.
Se beijávamos nos corredores e eu estava radiante pois não é todo dia que se faz aniversário ainda com uma festa linda reunindo família e muitos amigos, Bruna era passado pois ao menos deu noticias, mas a preocupação continuava, pois seria meu primeiro aniversário sem ela, porem a vida segue.
Todos no jardim ao lado da piscina, Diogo se afasta de mim indo falar com minha mãe, noto que ele estava muito lindo, e muito feliz também assim se distância de mim
E passados 5 minutos algo estava errado via uma correria em uma direção e caiu na real, eu tinha ouvido um barulho de tiro antes, minha mente não processa e somente tenho diante de mim gritos e correria.
Logo olho para direita e caído ao chão esta Diogo, eu meio transtornado não consigo enxergar mais nada a nao ser muito sangue, muito barulho e assim grito e se jogo diante dele o chamando de amor, perco o controle e o beijo na boca, ele desacordado parece estar morto, e eu parecia fora de mim não acreditando no que tinha acontecido.
Louca com uma arma na mão toda tremula ela havia atirado contra meu homem e em seguida ela atira contra sua cabeça.
Bruna estava transtornada à dias, e acabara de se matar ali na frente de todos.
E eu não sabia como reagir diante de tanto sangue onde parecia uma cena de filme de terror.
Cai diante do corpo dele e beijando-o e chamando de amor, minha família me acode e meio sem reagir, pois ali diante de todo meu segredo caia sobre terra, não sabiam se era o fato de Diogo estar estirado ao chão ou se era minha homossexualidade e meu amor pelo meu amigo exposto em publico.
Minha mãe me abraça e ele é retirado por bombeiros. Eu não parava de chorar, e Bruna já não era meu alvo, não a vi depois de tudo, apenas chorava sendo eu acudido por minha mãe e meus familiares e assim passei meu aniversario, pois o que era felicidade se transformava em desgraça.
Exatamente às 22 horas da noite de 15 de março chegava eu no hospital. Ali naquele leito todo coberto de aparelhos via meu amor, não sabia como reagir, e assim todos nos abraçamos e oramos, e assim o que menos importava era minha sexualidade.
Os pais de Diogo me abraçaram e disseram que independente de tudo eles sabiam que seu filho me amava e que eu estava o fazendo muito feliz e era isto que realmente importava.
Ali naquela cama de hospital o ver daquele jeito era muito triste, pois meu moreno estava assim, todo equipado e incubado, o tiro complicou alguns órgãos e por este motivo ele estava desacordado, havia feito uma cirurgia o que fazia ele não correr risco de vida.
A cada momento eu estive do lado dele, fiquei no quarto todos os dias cuidando e zelando por meu homem.
Em casa dava sopinha na boca dele e assim vi cada melhorar dia apos dia.
Assim em cada consulta, cada fisioterapia e cada momento dedicaram a minha vida em sua recuperação.
Ele ficava mais lindo em nossa casa, deitado naquela cama e todo desarrumado a me acariciar e se deixar ser mimado, sua família me aceitou muito bem e a minha reagia a seu preconceito.
Confesso que meu pai não gostou muito, mas minha mãe me deu muito carinho. Eu que temia a família de Diogo que era meu medo, pois na realidade eram perfeitos e pouco questionava o que fazíamos ou não, o que importava era a felicidade do filho deles.
Dia 28 de abril tudo voltava ao normal. Ali na sala da casa de Diogo reunimos toda a família e ele pedia a palavra a me emocionar com seu discurso direcionado a minha família:
" Quero me casar com seu filho, vocês me concedem essa honra de fazer o grande amor de minha vida feliz pelo resto de nossas vidas?”.
#FIM
Autor: Escritor Danyel
escritordanyel@hotmail.com
Edição: Igoor Ferreira Sposito
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LEIA TODAS AS HISTORIA:
"Me entreguei ao Diogo , o namorado de minha melhor amiga"
http://www.casadoscontos.com.br/texto/"Me entreguei ao Diogo , o namorado de minha melhor amiga" (2°Parte)
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