Fazer mènage e coçar é só começar

Um conto erótico de corno70
Categoria: Grupal
Contém 2301 palavras
Data: 21/06/2012 13:06:28

Tem uma peça de teatro que depois virou filme com o título: Trair e coçar é só começar que eu vou utilizar para adaptar o título para:

Fazer mènage e coçar é só começar

porque depois que eu e a Pati fizemos nosso primeiro mènage há uns dias atrás, parece que agora um imã gigante ficou sob nós e participamos de uma segundo mènage, que aconteceu mais ou menos assim:

Foi na sexta-feira dia 01 de junho desse ano sai pra tomar umas com os amigos, era aniversário do Renato, colega de trabalho e fui eu o sorteado para levar ele embora depois da festa, que tinha hora pra acabar porque a mulher dele já tinha dado o ultimato.

Foi aquela reunião de sempre em bar falamos de futebol, de viagens e de mulher, principalmente. Cada um contando uma melhor e como estávamos em uns 15, as risadas e comentários estavam ótimos. Foi assim até o final, até que somente eu o Renato e o Sérgio é que ficamos, todos mais ou menos altos por causa das cervejas, vinho e whisky.

Quando ficamos nos três apenas, as conversas ficaram mais sérias, apesar do papo continuar sobre tudo, principalmente, sobre mulher. O Sérgio, mais desinibido contou algumas aventuras sexuais dele com a Luciana a mulher dele – eu conheço esse casal faz uns 10 anos. Ele meio marrento, um sujeito meio chato mesmo. Contador de vantagens que só. Ela é uma professora que dá vontade de ter muitas aulas, linda, rostinho de anjo, pele bem clarinha, cabelos lisos negros e longos, peitos grandes e empinados, cintura fina e bumbum redondo e gostoso. Uma verdadeira gostosa. O Sérgio contou das transas deles, o que a Luciana gostava e o que não gostava, o que costumavam e o que não faziam...um falastrão.

O Renato também soltou o verbo, contou algumas peripécias sobre a Solange, mulher dele. Um se gabando mais que outro sobre como as esposas chupavam, trepavam e faziam isso ou aquilo. Falamos das nossas esposas e como uma era mais gostosa do que a outra e que em outros tempos – se fossemos solteiros – pegaríamos a mulher um do outro. Apesar de eu ficar a maioria do tempo só escutando e achando pelos relatos que aquilo que eles contavam não passava de fantasias estava excitado com toda aquela conversa, e notei que eles também. Mas eu não queria – e não quero, nem pretendo – me expor ou expor a Pati, então só escutava, por isso não contei que eu e a Pati havíamos feito um mènage há uns dias. (conto Finalmente corno)

Depois de mais algumas histórias e mais bebidas o Sérgio foi embora e eu o Renato ficamos pra tomar uma saideira.

Nesse momento, o Renato despistou dizendo que não acreditava em nada do que o Sérgio contou – e o Sérgio contou um monte. Nós rimos e fomos saindo quando entramos no carro o Renato foi dizendo:

_Pipoca! Vou te falar uma coisa mas quero te pedir pra você não comentar com ninguém.

Porra! Só falta dizer que quer comer a Pati – foi isso que pensei e esperei a bomba.

_Você é um amigão Pipoca [ eu não sou tão amigo assim do Renato, mas depois de tantas cervejas...], então vou te falar uma coisa: quero que você coma a Luiza, mas eu vou ficar olhando, tá?

_Renato, você tá bêbado, camarada! Pare de falar merda! Se a tua mulher escuta isso ela te dá um pé na bunda! Respondi.

_Que nada...é a fantasia dela dar uma trepada com você e agora que te falei isso só to torcendo pra você concordar e ficar de bico calado, porque sabe como as pessoas são.

Achei estranho o que ele disse, porque nós trabalhamos juntos há mais de 10 anos e nunca tivemos uma conversa mais séria ou íntima e éramos apenas colegas de trabalho, apesar de conhecermos as esposas um do outro. Também, acredito, que ele não estava tão bêbado. Ele voltou a insistir perguntando o que eu tava pensando.

Falei que iria pensar a respeito e que responderia ele no outro dia. Cheguei em casa e a Pati me esperando, fui logo contando o que o Renato tinha pedido pra mim. A Pati olhou pra mim e disse que eu poderia trepar com ela. Nossa fiquei muito surpreso, porque a Pati é ciumenta e eu nunca iria pensar que ela concordaria, mas aí ela falou: Só que eu tenho que trepar com o Renato primeiro.

Todo aquele papo, mas o que eu havia conversado no bar e depois no carro me deixou alucinado. Puxei a Pati pra cama e demos uma trepada digna de filme pornô. Gozamos feito loucos.

Depois de ter dado uma trepada de cinema, estávamos na cama ainda e a Pati perguntou o que eu faria, se falaria com o Renato ou não. Eu respondi que chamaria ele para vir em casa no dia seguinte. Ela se acendeu e trepamos novamente.

No dia seguinte, na hora do almoço, telefonei para o Renato e disse que queria falar pessoalmente com ele por isso ele deveria vir na minha casa, já que era sábado e sabia que ele tinha tempo livre. O amigo concordou e logo apareceu em casa.

Fui direto no assunto quando ele entrou em casa. Olha Renato, eu concordo em ficar de bico calado, de não comentar com ninguém, não falar nada, você ficar olhando e eu trepar com a Solange, mas tem uma condição!

Antes de mais nada, quero te dar um recado do Sérgio. Ele ligou pra mim e pediu pra perguntar pra você, depois que você me respondesse se toparia um mènage com ele e a Luciana, aí ele perguntou:

_Então, qual é a condição?

_Isso eu te respondo depois, Renato! - respondi rapidamente porque quando, eu e o Renato, estávamos conversando a Pati já tava preparada ouvindo a conversa e só esperando o momento de aparecer porque eu já tinha combinado tudo com ela quando terminei a conversa por telefone com o nosso amigo, então a Pati apareceu.

O Renato fez uma cara de quem tava tendo um ataque cardíaco, fiquei até preocupado. Ele estava roxo ao ver a Pati só de calcinha e uma camisola transparente mostrando os peitos gostosos dela chegando rebolando na sala.

_A condição é que você tem que trepar bem gostoso comigo antes, Renato! E se o Sérgio quiser vai ter que ser assim também. - foi o que a Pati falou.

O Renato ficou meio sem saber o que dizer e a Pati foi chegando perto dele. Ele estava em pé e ela foi empurrando ele pra cima do sofá da sala. Ele sentou e ela foi por cima dele tacando um beijão no Renato que tava ainda meio tremulo.

Então o meu maridão vai foder a Solange ou não? - a Pati perguntou. Aí parece que o Renato voltou a si e olhou bem pra mim e disse: Claro que vai, e eu vou fazer o mesmo que ele tá fazendo aqui. Vou ficar olhando.

Depois que ele disse isso agarrou os peitos da Pati e começou a lamber e chupar os peitos gostosos dela. A Pati rebolava em cima dele e se esfregava falando umas putarias que deixaram nós dois bem excitados. Ela saiu de cima e foi desabotoando a calça do Renato, passava a mão por cima da calça e depois da cueca no pau dele. Dava pra ver que o pau dele estava estourando de duro. Ela sorrindo e falando umas putarias tirou o pau dele pra fora. Pensei – ela vai se divertir muito – porque o pau do Renato é bem grosso. Logo a Pati começou a lamber, chupar e morder o pau dele. Ele foi deitando no sofá e pediu pra fazer um 69 com ela. A Pati tirou a calcinha e se ajeitou sobre ele. Então começaram um 69 muito gostoso. Ele chupava, enfiava a língua, lambia, enfiava os dedos sem parar. Ela também chupava, lambia e mordia o pau, o saco, tocava uma punheta lentamente também.

Nessas alturas, eu tava pelado tocando uma e vendo ela se divertir e ele aproveitar. Tava com tesão que não me aguentava. Ele pediu pra meter. Ela saiu de cima e ficou de quatro no sofá. O Renato foi por trás e meteu de uma vez o cacete nela. Bombava forte e sem parar, tava comendo bem gostoso a Pati, então ela me chamou e começou a chupar o meu cacete. Eu tava num ângulo e de um jeito que eu via bem ele meter nela e com ela me sugando o cacete não demorou pra eu dizer que iria gozar.

Ela parou de me chupar e disse que era melhor eu esperar um pouco. Sai e fui sentar em outro sofá pra não gozar, mas tava difícil. A cena da Pati meio deitada, meio de quatro com o bumbum empinado e o Renato metendo forte e ela gemendo e pedindo mais tava me deixando muito louco. Falei que não tava aguentando, ela disse que também não. Nesse momento, vi os bicos da Pati ficarem durinhos, ela fechar os olhos e se espremer e se contorcer toda. Estava gozando. O Renato começou a bombar mais rápido e forte – bem daquele jeito que a gente faz antes de gozar – e só ouvi ele dar um urro e um suspiro. Tinha enchido a bucetinha da Pati de porra. Tinha gozado. Ela disse: _vem rápido meu corninho que eu quero que você também me encha de porra.

Rapidinho o Renato saiu e eu fui por trás dela. Ainda tava escorrendo a gozada que o Renato tinha dado nela. Comecei a meter e nem deu tempo de bombar muito. Senti que tinha gozado um monte. Quando tava terminando de gozar que percebi que ela tava beijando o Renato, aquilo me deu mais tesão ainda e foi uma gozada muito boa.

A Pati se virou e disse que foi a melhor gozada que ela tinha recebido, que sentia que tava cheia de porra como nunca e que tava com muito tesão ainda.

Fomos pro chuveiro e enquanto nós três tomávamos banho logo ficamos com os paus duros. Aí sim percebi o tamanho do cacete do Renato porque a Pati tava chupando eu e ele. O meu pau é mais comprido, mas um pouco mais fino do que o dele. O pau do Renato é muito mais grosso, mas é mais curto. A Pati tava aproveitando bem, chupava um e outro sem parar. Logo estávamos na cama. Chupando os peitos, chupando a buceta, lambendo, nós dois esfregando nossos paus nela que tava deitada no meio de nós dois...eu e o Renato nos alternando quando ela se virava de frente pra mim e pra ele. Ora eu chupava a bucetinha da Pati e ele beijava ela e chupava os peitos ora era eu que fazia isso.

Fizemos a posição que ela mais gosta, que é a de lótus (pra quem não sabe, é só procurar na internet). Eu fiquei por trás dela que se engatou com o Renato. Fiquei esfregando meu cacete no cuzinho e bumbum dela e tocando uma siririca bem gostosa pra ela. A Pati rebolava no pau do Renato. Ele fazia vai e vem nela, chupava e amassava os peitos e beijava toda hora a Pati.

Eu aumentei o ritmo, a Pati também, gemendo gostoso e o Renato segurando forte e dando umas boas bombadas nela. De novo a Pati gozou. Ela gozou mais duas vezes e pediu para que eu e ele gozássemos nos peitos dela.

Eu e o Renato ficamos de frente pra ela e em pé. Ela ficou de joelhos e chupando e punhetando os paus duros. Nem precisou muito esforço dela. Eu gozei e o Renato logo depois gozou também.

Descansamos um pouco, o Renato foi tomar banho e depois eu e por último a Pati. Ela tava mais cansada. Então o Renato perguntou:

_Então tá confirmado, o Pipoca pode trepar com a Solange?

Dessa vez pode – a Pati falou, mas da próxima vez vai ser todo mundo junto. Pode avisar a Solange.

E pro Sérgio o que eu respondo, gente?. Perguntou o Renato.

A Pati, ainda, peladinha deitou na cama, eu e o Renato prontos pra deixar o quarto ela disse:

_óh Renato, quando quiser to aqui te esperando, gostei muito da nossa trepada e quero de novo, mas meu maridão sempre tem que estar junto que o meu tesão é ver ele me vendo foder e gozar e pro Sérgio fala que se ele trepar comigo antes, igual você fez, eu libero o Pipoca, mas primeiro eu.

O Renato disse que voltaria e que também falaria pro amigo. Descemos e na sala o Renato disse que não tinha ideia que eu era liberal porque eu era sempre discreto com relação ao sexo, que não falava muito sobre isso e que ele e a Solange já tinham feito um mènage o com o Sérgio e com a Luciana e que eles tinham combinado em me convidar pra participar das festas deles porque tanto a Solange quanto a Luciana me achavam um cara gostoso e, principalmente, porque eles achavam a Pati muito gostosa, mas sempre havia um receio por parte deles. A partir de agora não mais.

Nosso amigo falou que foi conversar comigo sobre isso e que não tinha ideia que iria trepar com a Pati, mas que agora o tesão tava muito maior, mas tinha que ficar pra outro dia porque ele tava acabado. Contei pro Renato que foi nosso segundo mènage e que fiquei mais ou menos uma semana sentindo um tesão indescritível quando fizemos nosso primeiro mènage e que fazia só uns dias ele disse que com ele foi assim também. Combinamos para o feriadão da próxima semana dia 7 o primeiro mènage deles, pelo menos comigo.

Isso eu vou relatar em outra oportunidade.

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Comentários

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conto muito tesão! adorei!

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