Me chamo V., sou magrinho, cabelo liso e preto, pinto normal e bunda redondinha. Tinha acabado de completar 17 anos. Já tinha rolado umas coisas antes (uns boquetes para um primo...) e eu tava ficando afim de consumar o ato, só não tinha certeza com quem e como.
Tem esse meu amigo hétero, o Alexandre, nos seus 22 anos, que ficava zoando e me incentivando:
— Pô, vai dar logo o cu. Você não gosta de macho? Então...
— Me respeita, filho da mãe.
Eu levava na brincadeira, e achava que ele também.As vezes ele tinha uns lances de ficar me mandando vídeos pornôs hétero, geralmente um cara fodendo o rabinho de uma mina magrinha sem dó. Ele era obcecado por sexo anal, mas nunca nenhuma menina topou fazer com ele, já tinha me contado.
As vezes eu imaginava umas situações com ele, e apesar dele não fazer meu tipo, ficava bem excitado, mas até então não passava disso. Brincadeiras, imaginação, etc.
Um dia a gente tava jogando e ele começou a me xingar porque tava ganhando, e eu retruquei:
— Vai se fuder, babaca.
Ele ficou nervosinho e me mandou calar a boca e me xingou de "bicha virgem".
— Vem calar então.
Nossa, quando falei isso, ele me olhou com raiva e disse que ia calar sim e eu ia aprender a respeitar ele. Ele veio para cima de mim e me empurrou no chão, ficando em cima de mim, e dizendo: "— Seu viadinho, vai aprender a respeitar um macho". Eu fiquei assustado e mandei ele parar de zoar que não estava mais engraçado, mas não, ele continuou lá me deixando imobilizado. Como eu poderia sair? O cara dava dois de mim.
Senti o pinto dele ficando duro naquela bermuda de surfista e parecia que o safado tava sem cueca. Ele se levantou e eu vi aquele pinto marcado, durão. Eu fiquei lá no chão, parado, observando com a boca semi-aberta aquilo, foi quando ele disse:
— Vem boqueteira, chupa aqui que nem você chupou o seu primo.
Não fiquei mais parado, eu tava afim mesmo, fui lá e botei a mão no pinto dele (18 cm, grossinho e com cabeça grande, do jeito que eu gosto) e comecei a masturbar. Ele ficou rindo e me mandou botar na boca logo, coisa que eu fiz. Comecei lambendo o cabeção e depois fui engolindo e passando a língua... foi aí que ele começou a gemer e falar coisas do tipo: "- boquete gostoso hein meu viadinho" e batia o pau na minha cara! Que delicia sentir um cacete pesado no rosto.
Eu pedi pra ele foder minha boquinha e não demorou 2 segundos para ele me segurar pelos cabelos e enfiar o pau com força até a garganta, e eu ia engasgando e a baba caindo pelos cantos da boca. Ele gemia e falava:
— Toma! Toma essa rola na sua boca! Agora tá caladinho, né?
Não dava pra responder, tava com a boca cheia, então eu só podia gemer: "— hmhmmm uhum".
A expressão na cara do meu amigo era completamente diferente: ele fazia caras, fechava os olhos, gemia mais alto. Senti o pinto dele soltando aquele liquido pré-gozo e sabia que estava perto de receber leitinho, foi quando ele olhou na minha cara e disse:
— Quer tomar o leitinho do teu homem, quer?
Respondi gemendo: "— uhum". Nesse momento ele me seguro forte pelo cabelo enfiou o pinto mais fundo ainda e começou a gozar, enquanto gemia alto. Porra não era novidade para mim, então engoli, coisa que deixou ele surpreso --e satisfeito--, pois deu um tapinha na minha cara e me chamou de "safada". Respondi com um sorrisinho tímido.
Achando que tinha acabado por hoje levantei-me e fui até o banheiro me limpar. Enquanto eu passava água no rosto, meu amigo Alê chegou me agarrando por trás e roçando a barba dele nas minhas costas. Aproveitou também para ficar brincando com os dedos melados de saliva na portinha do meu rabinho...
— Pára, Alê! Você sabe que eu sou virgem...
— Sim, eu sei. Tá na hora de não ser mais, né? Prometo que não vai doer muito...
A verdade é que eu queria mesmo, e o Alê sabia disso, e ele também sabia que naquele ponto ele já tinha me colocado no bolso dele e conseguiria o que fosse que ele desejasse. Ele já estava lá, posicionado, fazendo pressão, e foi ali mesmo que ele conseguiu me penetrar.
— Pára, pára! Sério, tá doendo.
— Tá? Claro que tá. Espera um pouco que vai passar.
— Não, tira.
— Nem fodendo que eu vou tirar. Vai acostumando.
— Seu filho da puta.
Quando xinguei ele, tomei um tapa na bunda e ele deu uma bombada para me fazer sentir dor, com um sorrisinho sádico estampado na cara me arrancando gemidos de dor. E eu já estava começando a curtir, apesar de um pouco de dor ainda, comecei a rebolar para provocar e deixar ele mais doido.
— Tá rebolando no meu pau é, safada? Não falei que você ia adorar?
— Pára de falar e me fode.
Nossa, ele endoidou e começou a socar com raiva mesmo e me dava tapas na bunda.
— Era isso que você queria, não era? Fala pra mim, fala.
— Aiii, falar o quê?
— Fala que você queria minha rola e ser comido que nem uma putinha.
— Sim, Alê, eu sempre quis sua rola e dar para você igual a uma putinha.
— Ah, vagabunda, então toma minha rola nesse cuzinho. Sempre quis te foder.
O Alê me pegou pelo braço e me levou para cama, falando que queria ver eu sentando na pica dele. Lá eu fiz o que ele queria, mas antes fiquei brincando, fingindo que ia sentar mas não sentava, até que ele me segurou pelo ombros e disse: "— senta logo, viadinho". Eu ia sentando e gemendo e ele me xingando de puta, vadia, etc.
"— Tá adorando rebolar na minha rola, né?"
"— Uhum..."
A gente ficou assim uns minutos, até que ele me pegou de quatro e começou a bombar forte até gozar me puxando os cabelos. Gozei também e ele ficou observando a porra dele saindo do meu cu.
Não quis mais ficar lá, então fui me limpar e ir embora.