Estou achando que alguns de vocês começaram a gostar mais do Félix hein... Obrigado por estarem comentando, espero que continuem curtindo a história e quero surpreendê-los sempre... Abraços
-Sabia que eu te amo cada vez mais? – ele me abraçou no chuveiro, a água caindo pelos nossos corpos.
-Eu também, foi maravilhoso, promete que vai me amar sempre?
-Prometo, para todo o sempre!
Terminamos o banho e ficamos deitados na cama, colocamos um filme bem light, uma comédia romântica e ficamos o resto da tarde e um pouco da noite namorando, trocando carinhos e nos amando, era tudo perfeito, ele conseguiu tirar toda a tristeza de mim aquele dia.
Já tinha se passado 2 semanas desde que meus pais tinham ido embora de casa, eu sentia a falta deles, mas já não chorava mais, o Félix supria toda essa tristeza, supria minhas necessidades, nosso namoro estava ótimo, cada vez eu o amava mais, dessa vez eu podia dizer que estava realmente apaixonado por ele, as coisas pareciam estar ficando melhores, o pessoal da escola tinha cansado de implicar, ficamos indiferentes uns aos outros – o que na verdade era uma coisa boa – só havia uma coisa ruim nessa história, era que com a minha aproximação do Félix, o fato de que de vez em quando ele dormia lá em casa, isso foi fazendo o Caio se afastar de mim, ele já não conversava comigo direito, nos víamos poucas vezes, alguns dias nem o via, ele era meu irmão, não devíamos ficar afastados.
Estava saindo da escola, o Caio já não ia me buscar mais, então eu estava indo sempre com o Félix, era até bom que nós podíamos conversar um pouco.
-Amor, vamos sair hoje?
-Não sei amor, o Caio está tão estranho comigo, estava pensando de sair com ele pra conversar um pouco, ver o que está acontecendo.
-Fala sério amor, ele sempre torceu pra gente dar errado desde o início e agora você está preocupado com ele… - ele falou um pouco estressado.
-Que isso? Nunca deu esse ataque de bobeira, é meu irmão, família é família.
-Eu então vou ter que ficar sozinho numa sexta feira à noite? – ele fez cara de carente.
-Ah coitadinho, eu prometo que vou recompensar isso.
-Gostei disso… - ele me deu um beijo ali mesmo na rua, mas nem liguei, só estava curtindo o momento.
Nos despedimos e então fui pra casa, fui direto procurar o Caio, não sabia se ele iria sair, era melhor me adiantar, ele estava em seu quarto, deitado na cama com as mãos para trás apoiando a cabeça.
-Oi!
-Ah, oi Eric!
-E aí, como estão as coisas?
-Bem, na medida do possível – sua cara não era muito animadora – e você, como estão as coisas com o namorado?
-Uma maravilha.
Ele balançou a cabeça de leve num sinal positivo e não falou mais nada.
-Então, eu estava pensando se você não gostaria de sair… Comigo hoje…
-Sair com você? Desculpa, mas eu não quero mesmo ficar de vela.
-Não vai ficar, só vamos eu e você.
-Mas e o… - ele não completou a frase, apenas concordou – tudo bem, estarei pronto de tarde.
-Fechado, até daqui a pouco.
Fui me arrumar e então algumas horas depois nós entramos em seu carro e saímos, fomos para um bar que tinha na cidade, era sempre bem frequentado, tinha um ambiente muito legal, bem jovem.
-Legal aqui não é?! – ele ficou puxando assunto sobre o bar, coisa que não era legal.
-É – eu poderia ficar ali enrolando naquela conversa boba e parada, mas eu queria falar com ele sobre o que estava acontecendo entre a gente – Caio, eu não vou fingir que não estou percebendo nada, sei que você está diferente comigo, o problema é que não entendo porque.
-Que história é essa? Não estou diferente, é coisa da sua cabeça.
-Coisa da minha cabeça? Se nós conversamos sobre algo sério 3 vezes nessas 2 semanas é muito, me fala, o que foi?
-Nada, é só que eu fiquei um pouco sem graça porque eu nunca fui muito com a cara do seu namorado e agora que ele frequenta bastante sua casa, me afastei um pouco, mas não é nada com você.
-Entendo, mas não continua assim, faço muita questão da sua amizade, você foi a pessoa que mais me deu força quando precisei, sempre esteve ali do meu lado, me defendeu de todos, nunca vou esquecer essas coisas.
-Tudo bem, vou fazer o melhor que posso – ele deu um sorrisinho básico.
O resto da noite foi bem tranquilo, nós comemos alguma coisa, ficamos lá ouvindo um pouco de música, conversamos bastante e depois voltamos pra casa, na hora que chegamos em casa e o Caio estava indo pro seu quarto, tivemos um pequeno diálogo.
-Gostei muito de hoje – eu disse bem animado, afinal eu acho que tinha conseguido fazer o que queria, nos reaproximar.
-Foi bem legal mesmo, é bom saber que você não está se esquecendo de mim.
-Nunca.
-Boa noite – ele disse me dando um abraço e depois ele foi pro quarto.
Fui pro meu quarto, sensação de dever cumprido, tomei uma banho bem quente e fui dormir, no sábado eu não me importei de acordar bem tarde, já era 12:00 e ainda estava na cama, só levantei porque eu estava começando a ficar com fome, desci e almocei, na hora do almoço e eu o Caio estávamos até que conversando bem, parecia que tinha funcionado.
À tarde eu fui pra casa do Félix para a gente ficar um pouco juntos, claro que lá era tudo escondido, pois seus pais não faziam ideia do nosso relacionamento, mas estava ótimo do jeito que estava, não valia apena colocar mais pais contra a gente.
-Oi amor, entra!
Demos um selinho rápido de cumprimento e fomos pro seu quarto, logo que entramos já começamos a nos beijar, nossos beijos calorosos, a cada dia que passava tínhamos mais sintonia, uma sincronia perfeita, nossos lábios se tocando, nosso corpos se pressionando, era tudo que eu queria naquela hora.
-Fiquei doidinho ontem pensando em você!
-Que bom, pois eu só conseguia pensar em pagar aquela promessa… - dei uma mordidinha no lábio inferior para provoca-lo.
-Seu safado, eu te amo!
Caímos na cama e então começou a selvageria, seus beijos eram intensos e fortes, sua mão passava por todo o meu corpo, o seu peso sobre mim fazia eu me sentir rendido, eu estava totalmente entregue à ele, ele então começou a chupar meu pau, lambia desde a cabeça até as minha bolas, até que colocava tudo na boca, ele era muito bom naquilo, eu não conseguia conter meus gemidos de prazer, depois de um tempo me chupando ele então foi sentou no pau e começou a cavalgar, a princípio devagar para poder se acostumar, mas logo depois o ritmo começou a ficar mais frenético e o prazer então aumentava, então eu coloquei ele na posição de frango assado, ao mesmo tempo que o fodia, o beijava, era muito gostoso transar com ele olhando em seu rosto, depois de ficar um tempo nessa posição, então gozei na sua barriga, seu pau estava duro como ferro, ele então me colocou de quatro e começou a lamber meu cu, ele deu aquela lubrificada e então enfiou seu pau todinho em mim, suas estocadas eram mais violentas, era mais selvagem e descontrolada, ele gemia e aquilo me deixava louco, então ele começou a meter mais rápido, era sinal de que iria gozar, então ele parou de me foder e colocou o pau perto da minha cara e gozou na minha boca, depois disso ele veio e me beijou, um beijo com gosto mais salgado, depois de todo o ato, ficamos deitados na cama abraçados.
-Amor, sabe qual o seu ditado? - ele falou olhando para o teto.
-Meu ditado? Como assim?
-Sabe aquele ditado “Seja uma dama na mesa e uma puta na cama”? Serve pra você…
-Então eu sou uma puta na cama? – fiquei meio indignado com a palavra puta se referindo a minha pessoa.
-Desculpa, corrigindo, “Um cavalheiro na mesa e um puto na cama”, você é tão quietinho, tão educadinho, fofinho, mas na cama, você é sensacional.
-Eu sei… - dei uma risada – você também não é nada mal.
Ficamos um tempinho ali, depois tomamos um banho e saímos da casa, ficamos dando umas voltas, conversando.
-E aí, como foi com o Caio?
-Foi ótimo, melhor do que eu esperava, ele disse que ficou sem graça porque não ia com a sua cara.
-Que idiota, não fiz nada pra ele não gostar de mim, meu cunhado… - ele riu por causa da palavra – credo, ele é meu cunhado…
-Para, acho que é ciúmes de irmão, tipo quando o irmão começa a namorar.
-Ele precisa é de uma mulher, quem sabe assim ele esquece um pouco de nós.
-Isso amor, você é um gênio – dei um selinho demorado nele – vou arrumar uma namorada pro Caio.
CONTINUA…