Eu tinha 8 anos quando
meu pai se separou da
minha mãe e veio morar
em São Paulo, deixando-
nos em Rio Claro, cidade
do interior. Todas as
férias, eu as passava
com papai, que passou
a morar numa bela
cobertura num bairro
paulistano chamado
Butantã. Nunca achei
nada de estranho no
fato de sempre
aparecer algum amigo
de papai para passar o
dia conosco, ficando
sempre para dormir.
Embora fosse grande, o
apartamento fora
reformado, criando
amplos ambientes, mas
possuindo apenas 2
quartos, ambos com
cama de casal: o de
papai, enorme, com
closet e um maravilhoso
banheiro com sauna e
banheira de
hidromassagem,
separado do quarto por
uma parede de vidro
transparente; e o
quarto de hóspedes,
onde eu sempre ficava.
Assim, para me deixar
mais à vontade, como
sempre justificara
papai, o amigo acabava
dormindo com papai, em
sua cama, já que era a
única que havia.
Estando eu em São
Paulo, papai dava-me
toda sua atenção,
tirando férias do seu
consultório dentário
apenas para ficar
comigo. Passeávamos,
comíamos
constantemente em
restaurantes e
lanchonetes, íamos a
cinema, a teatro
infantil, enfim, onde eu
quisesse ir. Além de
todo a atenção, papai
sempre foi
extremamente
carinhoso comigo e não
deixava nenhum de
seus amigos fazerem
qualquer tipo de
brincadeira ou gracinha
comigo. Por isso,
adorava estar papai nas
férias e não concebia
outras férias que não
aquelas, a seu lado.
Fui crescendo e ficando
curioso. Mesmo nada
dizendo, comecei a
achar estranho o fato
de papai só ter amigos
homens e não ter
namorada. Um dia,
conheci um de seus
amigos e este passou
todo o tempo de
minhas férias conosco.
Era um homem muito
divertido e simpático, de
quem gostei logo. Papai
pediu-me que o
chamasse de tio Dênis e
contou-me que ele
estava morando lá, no
quarto que eu ocupava
sempre, mas que, nas
minhas férias, ele ficaria
com papai no mesmo
quarto.
Cresci mais e em todas
as férias tio Dênis
estava em casa.
Quando eu já estava
com 15 anos, numa das
férias fiquei um dia em
casa sozinho, pois papai
e tio Dênis precisaram
sair para resolver um
assunto empresarial
que demoraria o dia
todo, e pediram-me que
ficasse em casa,
brincando, nadando na
piscina da cobertura,
tomando sol, assistindo
filmes, navegando na
Internet ou jogando
vídeogame. Sozinho em
casa de papai pela
primeira vez, minha
curiosidade fez-me
vasculhar tudo. No
quarto de papai, numa
caixa dentro do maleiro
do armário embutido,
achei diversas revistas
e vídeos pornográficos,
mas todos gays. Fiquei
surpreso com aquilo e,
ao mesmo tempo,
excitado. Na casa de
minha mãe não havia
internet e na casa de
papai o computador
ficava em seu
escritório, o que me
impedia de acessar
qualquer página de
sexo, por mais tentado
que fosse. Era a
primeira vez que via
homens tão bonitos
com paus tão grandes,
todos transando entre
si. Meu pau ficou duro na
hora. Peguei duas
revistas daquelas e
levei para meu quarto,
guardando o restante.
No quarto, fechei a
janela, tranquei a porta
e tirei minha roupa e me
masturbei pela primeira
vez olhando para
homens. Fiquei
imaginando um
daqueles homens me
beijando, me chupando
ou me comendo. Ou eu
os chupando ou
comendo. Cada posição
daquelas aumentava
ainda mais o meu tesão
e dava asas à minha
imaginação. Vi-me
sendo comido por um
cara de pau enorme e
chupando duas rolas
duras e grandes ao
mesmo tempo. Quando
vi uma foto com um
cara recebendo a porra
na boca, na cara e no
peito, vinda de 3
homens maravilhosos,
não agüentei e gozei,
sujando toda a minha
barriga, peito e cara,
voando minha porra na
cama e no travesseiro.
Depois daquela gozada,
ainda gozei mais 3
vezes naquele dia.
Devolvi as revistas e
peguei duas fitas, cujas
capas achei atraentes e
uma outra,
aparentemente pirata,
sem nada escrito.
Coloquei a primeira fita
e entrei em êxtase ao
ver, em movimento,
aquelas transas e
esporradas
maravilhosas. Meu pau
já começava a doer de
tanta punheta que
batia. Meu gozo já
começava a sair quase
seco, mas eu estava
descontrolado. Só queria
ver aquelas transas
gays. Finalmente,
coloquei a fita pirata. E
qual não foi minha
surpresa ao ver, como
“atores”, meu pai e o
tio Dênis. A primeira
coisa que me chamou a
atenção foi o tamanho
dos paus dos dois,
principalmente do tio
Dênis. No filme, eles se
beijavam ardentemente
e se chupavam. Nunca
poderia imaginar meu
pai com o pau
avantajado do tio Dênis
na boca, chupando como
se fosse a coisa mais
deliciosa do mundo. O
filme mostrava aquela
rola enorme, rija, cheia
de veias, muito ereta.
Num momento do filme,
tio Dênis sentou-se na
cama e papai posicionou
seu cu na ponta do pau
do amante e foi
sentando devagar,
movimentando-se pra
cima e para baixo,
fazendo com que aquela
pica admirável lhe
invadisse todo o cu.
Estava nessa cena
quando papai e tio Dênis
chegaram. Desliguei o
vídeo rapidamente,
escondi a fita debaixo
de minha cama e corri
para o banheiro para
tomar banho.
Ver aquelas revistas e
aqueles filmes passou a
ser uma obsessão para
mim, mas eram raros
os momentos em que
podia ficar só. Assim,
sempre que isso
acontecia, pegava uma
revista ou vídeo,
escondia debaixo da
cama e o via à noite,
quando os dois já
estavam dormindo. Mas
o desejo não se
satisfazia e passei a
desejar ver os 2
transando ao vivo. À
noite, passava várias
vezes ante a porta do
quarto de papai para ver
se via ou ouvia alguma
coisa. Várias vezes ouvi
gemidos e sussurros,
mas a porta estava
sempre fechada e não
tinha coragem de abri-la.
Numa noite, o tesão foi
tanto ao ouvir seus
gemidos, que não
agüentei e abri silente e
vagarosamente a porta
e pude ver, pela primeira
vez, duas pessoas
transando ao vivo e a
cores. Papai, de costas
para a porta, cavalgava
tio Dênis, que estava
deitado na cama. Podia
ver aquele pau imenso
entrando e saindo do cu
do meu pai. Minha
vontade foi de me atirar
no meio dos 2, mas o
medo da reação de
ambos me impediu. Em
menos de 1 minuto eu
estava com a cueca
toda gozada. Fechei com
cuidado a porta e voltei
ao meu quarto. Repeti
esse ato várias vezes,
vendo-os trepando de
todas as maneiras, se
chupando, comendo e
gozando. Aos poucos,
fui-me acostumando e
já não gozava tão
rápido, passando a ficar
mais de meia hora com
meu pau na mão vendo
a relação dos dois. Um
dia, quase morri do
coração ao sentir o olhar
de tio Dênis em minha
direção; mas ele
pareceu não ter visto
nada, pois continuou
sua transa com papai.
Mais de um ano depois
disso, nas férias de
janeiro, eu já com quase
17 anos e ainda virgem
de corpo mas
experiente por
observação, estávamos
os 3 de sunga brincando
na piscina da cobertura,
quando papai começou a
falar de sexo comigo,
perguntando-me se eu
ainda era virgem e
pedindo-me sinceridade
absoluta. Fiquei super
vermelho e
envergonhado, não sei
se porque era meu pai
quem me perguntava
aquilo ou se era porque
realmente nunca tivera
qualquer relação fosse
com homem ou com
mulher, nem sequer um
beijo, já que, além de
um pouco tímido e
medroso, não sentia a
menor atração por
meninas. Respondi baixo
e meio de lado que era
virgem e nem beijara
ainda. Papai disse-me
que estava feliz por
saber daquilo, pois
desejava me dar um
belo presente. Perguntei
o que era e ele me disse
que o presente seria a
minha iniciação sexual.
Fiquei mais vermelho
ainda, pedi a ele que
parasse com aquilo,
mas ele me disse que
era sério. Calei-me e
fiquei sério também
aguardando o que viria.
Papai olhou-me e disse:
“Veja como é que se
beija!” E segurou a
cabeça de tio Dênis
entre suas mãos,
aproximou seu rosto e
suas bocas se tocaram.
Logo, eu podia ver suas
línguas se cruzando.
“Agora é a sua vez!”,
disse-me ele.
“Experimente!” Muito
sem graça, cheguei
perto de tio Dênis e ele
me puxou para si,
beijando-me. Senti sua
língua em minha boca,
mexendo-se, tocando
meus dentes e minha
língua. Depois de um
instante sentindo
aquela umidade quente,
entreguei-me àquele
beijo e ouvi papai
dizendo: “Isso mesmo,
é assim que se beija,
garoto!”.
Depois que acabou-se
aquele beijo, papai
falou-me: “Sei que você
quer experimentar
outras coisas e não só o
beijo. Mais de uma vez
notei que minhas
revistas e fitas
estavam em seu
quarto, além de você
nos espionando pela
porta quando
estávamos transando”.
Pensei que eu fosse
morrer de tanta
vergonha. Eles sabiam o
tempo todo e nada
disseram. “Não precisa
ficar vermelho, filho! Eu
só queria ter certeza de
que era isso mesmo o
que você queria. E
desejo que a sua
primeira vez seja
inesquecível e não uma
fodinha qualquer, rápida
e escondida de todos,
até com risco à sua
saúde”. Dizendo isso,
papai pediu a tio Dênis
que sentasse na beira
da piscina. Pude, então,
ver sob sua sunga a
imensa rola que tantas
vezes eu cobiçara e vira
entrar na boca e no cu
do meu pai. Papai tirou a
sunga do tio Denis,
expondo a rola enorme
e dura, apontada para
cima. Papai pegou o pau
do tio Denis em suas
mãos, olhou para mim e
disse: “É assim que se
chupa um caralho
gostoso!”, e começou a
lamber a cabeça do pau
do tio Denis, a chupar
devagar, até enfiar tudo
na boca, deslisando-o
para dentro e para fora,
várias vezes. Tio Denis
gemia de prazer,
acariciando os cabelos e
a face do meu pai,
fechando os olhos como
para se concentrar
apenas naquilo. Nesse
ponto, meu pau estava
duríssimo, a ponto de
estourar. Meu pai parou
de chupar, olhou para
mim e me ofereceu o
pau do namorado.
“Vamos ver se você
sabe fazer tão bem
quanto seu pai. Vem,
chupa você agora a rola
gostosa do meu
namorado”. Ele não
precisou insistir. Segurei
a rola do tio Denis e
comecei a chupar com
furor. “Calma, garoto!”,
riu meu pai, “devagar
senão o tio Denis não
agüenta!”. Mas eu
chupava com vontade e
o tio Denis falou: “Pode
deixar, amor, a boquinha
de veludo dele é um
tesão!” Enquanto
chupava o tio Denis,
meu pai observava ao
meu lado, batendo
punheta. Como estava
muito próximo, várias
vezes senti seu corpo
roçar no meu e isso foi
aumentando o meu
tesão. Meu corpo
começou a procurar o
corpo do meu pai e se
esfregar mais nele. Meu
pai percebeu que eu me
esfregava nele de
propósito e falou, com a
voz meio arfante:
“Cuidado, garoto, não
brinca com fogo...!” Eu
respondi com um gesto:
estiquei meu braço até
a cintura do meu pai e o
puxei para mim. Ele se
posicionou bem atrás de
mim, com sua rola dura
encostando em minha
bunda e com sua cabeça
sobre o meu ombro,
observando minha
chupada no pau do
namorado. Enquanto ele
observava, dizia: “isso,
chupa essa rola
deliciosa... que tesão!...
você puxou o papai aqui,
adora um caralho
gostoso...” e outras
sacanagens. Pude sentir
o pau do meu pai
procurando o meu
cuzinho e isso me fazia
rebolar ainda mais no
seu pau. O tio Denis
percebeu o que estava
acontecendo e começou
a se afastar da piscina
aos poucos, me
obrigando a ir saindo
aos poucos também.
Com isso, em pouco
tempo tio Denis estava
deitado de costas no
chão ao lado da piscina,
eu estava deitado de
bruços entre as suas
pernas com seu pau na
minha boca e meu pai
estava em cima de
mim. Com o pau de
papai naturalmente
lubrificado, meu cu foi
acolhendo a rola que me
tinha criado. Que
sensação maravilhosa
sentir as rolas dos 2
homens que eu mais
amava no mundo
dentro de mim, uma na
boca e outra no cu.
Papai começou a
bombear seu pau no
meu cu e a partilhar o
pau do tio Denis comigo,
chupando-o sobre o
meu ombro. Eu
procurava abrir ao
máximo meu cu e fazer
um movimento pra cima
e para baixo para
facilitar a foda de papai
no meu cu. Tio Denis
começou a falar
sacanagem também,
mandando meu pai me
comer mais, me foder
todo, gozar no cu do
filho, e coisas desse
tipo. Meu pai continuava
a me comer e a falar
sacanagens tipo
“rebola, meu putinho...
que filho gostoso que
eu tenho... nunca comi
um cuzinho tão
macio...tá gostando de
receber a rola do papai
no cu?... chupa a pica do
Denis...” Eu não dizia
nada, apenas chupava e
me mexia intensificando
a foda no meu cu... De
repente, tio Denis grita:
“Vou gozarrrrr!!!!!” , e
jorra muita porra na
minha boca, na minha
cara e na cara do meu
pai, que acaba gozando
também dentro do meu
cu, fazendo com que
sua rola deslizasse
ainda mais facilmente
dentro de mim. Vendo
que eu ainda não havia
gozado, os 2 me
colocaram deitado de
costas nos chão e me
chuparam até eu gozar
em suas bocas...
Ficamos deitados à
beira da piscina,
extenuados. Depois de
um tempo, tio Denis e
papai se levantaram
depressa, me pegaram,
um pelos pés e outro
pelos braços e me
jogaram na piscina,
atirando-se na água em
seguida. Ali ficamos
brincando, nos beijando
e nos acariciando o
resto do dia, partilhando
uma intimidade que
nunca imaginei ser
possível. Quem gostou comenta!!!!!!!!!!!!!!!!!!