Iniciação deliciosa com meu Paizão e com meu Tio!

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 2238 palavras
Data: 22/06/2012 15:59:21

Eu tinha 8 anos quando

meu pai se separou da

minha mãe e veio morar

em São Paulo, deixando-

nos em Rio Claro, cidade

do interior. Todas as

férias, eu as passava

com papai, que passou

a morar numa bela

cobertura num bairro

paulistano chamado

Butantã. Nunca achei

nada de estranho no

fato de sempre

aparecer algum amigo

de papai para passar o

dia conosco, ficando

sempre para dormir.

Embora fosse grande, o

apartamento fora

reformado, criando

amplos ambientes, mas

possuindo apenas 2

quartos, ambos com

cama de casal: o de

papai, enorme, com

closet e um maravilhoso

banheiro com sauna e

banheira de

hidromassagem,

separado do quarto por

uma parede de vidro

transparente; e o

quarto de hóspedes,

onde eu sempre ficava.

Assim, para me deixar

mais à vontade, como

sempre justificara

papai, o amigo acabava

dormindo com papai, em

sua cama, já que era a

única que havia.

Estando eu em São

Paulo, papai dava-me

toda sua atenção,

tirando férias do seu

consultório dentário

apenas para ficar

comigo. Passeávamos,

comíamos

constantemente em

restaurantes e

lanchonetes, íamos a

cinema, a teatro

infantil, enfim, onde eu

quisesse ir. Além de

todo a atenção, papai

sempre foi

extremamente

carinhoso comigo e não

deixava nenhum de

seus amigos fazerem

qualquer tipo de

brincadeira ou gracinha

comigo. Por isso,

adorava estar papai nas

férias e não concebia

outras férias que não

aquelas, a seu lado.

Fui crescendo e ficando

curioso. Mesmo nada

dizendo, comecei a

achar estranho o fato

de papai só ter amigos

homens e não ter

namorada. Um dia,

conheci um de seus

amigos e este passou

todo o tempo de

minhas férias conosco.

Era um homem muito

divertido e simpático, de

quem gostei logo. Papai

pediu-me que o

chamasse de tio Dênis e

contou-me que ele

estava morando lá, no

quarto que eu ocupava

sempre, mas que, nas

minhas férias, ele ficaria

com papai no mesmo

quarto.

Cresci mais e em todas

as férias tio Dênis

estava em casa.

Quando eu já estava

com 15 anos, numa das

férias fiquei um dia em

casa sozinho, pois papai

e tio Dênis precisaram

sair para resolver um

assunto empresarial

que demoraria o dia

todo, e pediram-me que

ficasse em casa,

brincando, nadando na

piscina da cobertura,

tomando sol, assistindo

filmes, navegando na

Internet ou jogando

vídeogame. Sozinho em

casa de papai pela

primeira vez, minha

curiosidade fez-me

vasculhar tudo. No

quarto de papai, numa

caixa dentro do maleiro

do armário embutido,

achei diversas revistas

e vídeos pornográficos,

mas todos gays. Fiquei

surpreso com aquilo e,

ao mesmo tempo,

excitado. Na casa de

minha mãe não havia

internet e na casa de

papai o computador

ficava em seu

escritório, o que me

impedia de acessar

qualquer página de

sexo, por mais tentado

que fosse. Era a

primeira vez que via

homens tão bonitos

com paus tão grandes,

todos transando entre

si. Meu pau ficou duro na

hora. Peguei duas

revistas daquelas e

levei para meu quarto,

guardando o restante.

No quarto, fechei a

janela, tranquei a porta

e tirei minha roupa e me

masturbei pela primeira

vez olhando para

homens. Fiquei

imaginando um

daqueles homens me

beijando, me chupando

ou me comendo. Ou eu

os chupando ou

comendo. Cada posição

daquelas aumentava

ainda mais o meu tesão

e dava asas à minha

imaginação. Vi-me

sendo comido por um

cara de pau enorme e

chupando duas rolas

duras e grandes ao

mesmo tempo. Quando

vi uma foto com um

cara recebendo a porra

na boca, na cara e no

peito, vinda de 3

homens maravilhosos,

não agüentei e gozei,

sujando toda a minha

barriga, peito e cara,

voando minha porra na

cama e no travesseiro.

Depois daquela gozada,

ainda gozei mais 3

vezes naquele dia.

Devolvi as revistas e

peguei duas fitas, cujas

capas achei atraentes e

uma outra,

aparentemente pirata,

sem nada escrito.

Coloquei a primeira fita

e entrei em êxtase ao

ver, em movimento,

aquelas transas e

esporradas

maravilhosas. Meu pau

já começava a doer de

tanta punheta que

batia. Meu gozo já

começava a sair quase

seco, mas eu estava

descontrolado. Só queria

ver aquelas transas

gays. Finalmente,

coloquei a fita pirata. E

qual não foi minha

surpresa ao ver, como

“atores”, meu pai e o

tio Dênis. A primeira

coisa que me chamou a

atenção foi o tamanho

dos paus dos dois,

principalmente do tio

Dênis. No filme, eles se

beijavam ardentemente

e se chupavam. Nunca

poderia imaginar meu

pai com o pau

avantajado do tio Dênis

na boca, chupando como

se fosse a coisa mais

deliciosa do mundo. O

filme mostrava aquela

rola enorme, rija, cheia

de veias, muito ereta.

Num momento do filme,

tio Dênis sentou-se na

cama e papai posicionou

seu cu na ponta do pau

do amante e foi

sentando devagar,

movimentando-se pra

cima e para baixo,

fazendo com que aquela

pica admirável lhe

invadisse todo o cu.

Estava nessa cena

quando papai e tio Dênis

chegaram. Desliguei o

vídeo rapidamente,

escondi a fita debaixo

de minha cama e corri

para o banheiro para

tomar banho.

Ver aquelas revistas e

aqueles filmes passou a

ser uma obsessão para

mim, mas eram raros

os momentos em que

podia ficar só. Assim,

sempre que isso

acontecia, pegava uma

revista ou vídeo,

escondia debaixo da

cama e o via à noite,

quando os dois já

estavam dormindo. Mas

o desejo não se

satisfazia e passei a

desejar ver os 2

transando ao vivo. À

noite, passava várias

vezes ante a porta do

quarto de papai para ver

se via ou ouvia alguma

coisa. Várias vezes ouvi

gemidos e sussurros,

mas a porta estava

sempre fechada e não

tinha coragem de abri-la.

Numa noite, o tesão foi

tanto ao ouvir seus

gemidos, que não

agüentei e abri silente e

vagarosamente a porta

e pude ver, pela primeira

vez, duas pessoas

transando ao vivo e a

cores. Papai, de costas

para a porta, cavalgava

tio Dênis, que estava

deitado na cama. Podia

ver aquele pau imenso

entrando e saindo do cu

do meu pai. Minha

vontade foi de me atirar

no meio dos 2, mas o

medo da reação de

ambos me impediu. Em

menos de 1 minuto eu

estava com a cueca

toda gozada. Fechei com

cuidado a porta e voltei

ao meu quarto. Repeti

esse ato várias vezes,

vendo-os trepando de

todas as maneiras, se

chupando, comendo e

gozando. Aos poucos,

fui-me acostumando e

já não gozava tão

rápido, passando a ficar

mais de meia hora com

meu pau na mão vendo

a relação dos dois. Um

dia, quase morri do

coração ao sentir o olhar

de tio Dênis em minha

direção; mas ele

pareceu não ter visto

nada, pois continuou

sua transa com papai.

Mais de um ano depois

disso, nas férias de

janeiro, eu já com quase

17 anos e ainda virgem

de corpo mas

experiente por

observação, estávamos

os 3 de sunga brincando

na piscina da cobertura,

quando papai começou a

falar de sexo comigo,

perguntando-me se eu

ainda era virgem e

pedindo-me sinceridade

absoluta. Fiquei super

vermelho e

envergonhado, não sei

se porque era meu pai

quem me perguntava

aquilo ou se era porque

realmente nunca tivera

qualquer relação fosse

com homem ou com

mulher, nem sequer um

beijo, já que, além de

um pouco tímido e

medroso, não sentia a

menor atração por

meninas. Respondi baixo

e meio de lado que era

virgem e nem beijara

ainda. Papai disse-me

que estava feliz por

saber daquilo, pois

desejava me dar um

belo presente. Perguntei

o que era e ele me disse

que o presente seria a

minha iniciação sexual.

Fiquei mais vermelho

ainda, pedi a ele que

parasse com aquilo,

mas ele me disse que

era sério. Calei-me e

fiquei sério também

aguardando o que viria.

Papai olhou-me e disse:

“Veja como é que se

beija!” E segurou a

cabeça de tio Dênis

entre suas mãos,

aproximou seu rosto e

suas bocas se tocaram.

Logo, eu podia ver suas

línguas se cruzando.

“Agora é a sua vez!”,

disse-me ele.

“Experimente!” Muito

sem graça, cheguei

perto de tio Dênis e ele

me puxou para si,

beijando-me. Senti sua

língua em minha boca,

mexendo-se, tocando

meus dentes e minha

língua. Depois de um

instante sentindo

aquela umidade quente,

entreguei-me àquele

beijo e ouvi papai

dizendo: “Isso mesmo,

é assim que se beija,

garoto!”.

Depois que acabou-se

aquele beijo, papai

falou-me: “Sei que você

quer experimentar

outras coisas e não só o

beijo. Mais de uma vez

notei que minhas

revistas e fitas

estavam em seu

quarto, além de você

nos espionando pela

porta quando

estávamos transando”.

Pensei que eu fosse

morrer de tanta

vergonha. Eles sabiam o

tempo todo e nada

disseram. “Não precisa

ficar vermelho, filho! Eu

só queria ter certeza de

que era isso mesmo o

que você queria. E

desejo que a sua

primeira vez seja

inesquecível e não uma

fodinha qualquer, rápida

e escondida de todos,

até com risco à sua

saúde”. Dizendo isso,

papai pediu a tio Dênis

que sentasse na beira

da piscina. Pude, então,

ver sob sua sunga a

imensa rola que tantas

vezes eu cobiçara e vira

entrar na boca e no cu

do meu pai. Papai tirou a

sunga do tio Denis,

expondo a rola enorme

e dura, apontada para

cima. Papai pegou o pau

do tio Denis em suas

mãos, olhou para mim e

disse: “É assim que se

chupa um caralho

gostoso!”, e começou a

lamber a cabeça do pau

do tio Denis, a chupar

devagar, até enfiar tudo

na boca, deslisando-o

para dentro e para fora,

várias vezes. Tio Denis

gemia de prazer,

acariciando os cabelos e

a face do meu pai,

fechando os olhos como

para se concentrar

apenas naquilo. Nesse

ponto, meu pau estava

duríssimo, a ponto de

estourar. Meu pai parou

de chupar, olhou para

mim e me ofereceu o

pau do namorado.

“Vamos ver se você

sabe fazer tão bem

quanto seu pai. Vem,

chupa você agora a rola

gostosa do meu

namorado”. Ele não

precisou insistir. Segurei

a rola do tio Denis e

comecei a chupar com

furor. “Calma, garoto!”,

riu meu pai, “devagar

senão o tio Denis não

agüenta!”. Mas eu

chupava com vontade e

o tio Denis falou: “Pode

deixar, amor, a boquinha

de veludo dele é um

tesão!” Enquanto

chupava o tio Denis,

meu pai observava ao

meu lado, batendo

punheta. Como estava

muito próximo, várias

vezes senti seu corpo

roçar no meu e isso foi

aumentando o meu

tesão. Meu corpo

começou a procurar o

corpo do meu pai e se

esfregar mais nele. Meu

pai percebeu que eu me

esfregava nele de

propósito e falou, com a

voz meio arfante:

“Cuidado, garoto, não

brinca com fogo...!” Eu

respondi com um gesto:

estiquei meu braço até

a cintura do meu pai e o

puxei para mim. Ele se

posicionou bem atrás de

mim, com sua rola dura

encostando em minha

bunda e com sua cabeça

sobre o meu ombro,

observando minha

chupada no pau do

namorado. Enquanto ele

observava, dizia: “isso,

chupa essa rola

deliciosa... que tesão!...

você puxou o papai aqui,

adora um caralho

gostoso...” e outras

sacanagens. Pude sentir

o pau do meu pai

procurando o meu

cuzinho e isso me fazia

rebolar ainda mais no

seu pau. O tio Denis

percebeu o que estava

acontecendo e começou

a se afastar da piscina

aos poucos, me

obrigando a ir saindo

aos poucos também.

Com isso, em pouco

tempo tio Denis estava

deitado de costas no

chão ao lado da piscina,

eu estava deitado de

bruços entre as suas

pernas com seu pau na

minha boca e meu pai

estava em cima de

mim. Com o pau de

papai naturalmente

lubrificado, meu cu foi

acolhendo a rola que me

tinha criado. Que

sensação maravilhosa

sentir as rolas dos 2

homens que eu mais

amava no mundo

dentro de mim, uma na

boca e outra no cu.

Papai começou a

bombear seu pau no

meu cu e a partilhar o

pau do tio Denis comigo,

chupando-o sobre o

meu ombro. Eu

procurava abrir ao

máximo meu cu e fazer

um movimento pra cima

e para baixo para

facilitar a foda de papai

no meu cu. Tio Denis

começou a falar

sacanagem também,

mandando meu pai me

comer mais, me foder

todo, gozar no cu do

filho, e coisas desse

tipo. Meu pai continuava

a me comer e a falar

sacanagens tipo

“rebola, meu putinho...

que filho gostoso que

eu tenho... nunca comi

um cuzinho tão

macio...tá gostando de

receber a rola do papai

no cu?... chupa a pica do

Denis...” Eu não dizia

nada, apenas chupava e

me mexia intensificando

a foda no meu cu... De

repente, tio Denis grita:

“Vou gozarrrrr!!!!!” , e

jorra muita porra na

minha boca, na minha

cara e na cara do meu

pai, que acaba gozando

também dentro do meu

cu, fazendo com que

sua rola deslizasse

ainda mais facilmente

dentro de mim. Vendo

que eu ainda não havia

gozado, os 2 me

colocaram deitado de

costas nos chão e me

chuparam até eu gozar

em suas bocas...

Ficamos deitados à

beira da piscina,

extenuados. Depois de

um tempo, tio Denis e

papai se levantaram

depressa, me pegaram,

um pelos pés e outro

pelos braços e me

jogaram na piscina,

atirando-se na água em

seguida. Ali ficamos

brincando, nos beijando

e nos acariciando o

resto do dia, partilhando

uma intimidade que

nunca imaginei ser

possível. Quem gostou comenta!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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