Isso aconteceu
quando eu tinha
apenas 18 anos.
Fui para o Rio de
Janeiro passar o
réveillon na casa
da minha tia. Fui
dia 27 mais ou
menos, regressaria
para Belo
Horizonte dia 02.
Sempre me dei
muito bem com
minha tia (o nome
dela é Diana), é
praticamente
minha segunda
mãe.. Quando eu
era criança ela me
olhava enquanto
minha mãe ia
trabalhar, enfim,
sempre cuidado de
mim. Quando ela
saiu de Belo
Horizonte e foi
morar no Rio (a
trabalho),
conheceu um cara,
namoram 3 anos e
casaram.
Infelizmente o
marido dela foi
pego fazendo
tráfico de drogas.
Sua sentença era
grande (não me
lembro quantos
anos), mas iria ficar
preso por um bom
tempo.
E sempre nos dias
de visita, minha tia
iria na prisão vê-lo..
Após dois dias da
minha chegada
para passar o
réveillon, ela me
chamou para ir com
ela na prisão,
afinal era dia de
visita. Lembro-me
que era dia 29 de
dezembro. Nunca
tinha ido a uma
prisão, não sabia
como funcionavam
as coisas e como
era por dentro.
Mas vendo seu
estado, aceitei o
convite e falei que
iria sim com ela.
Ela fez pães de
queijo (pois somos
mineiros e
adoramos... rsrsrs),
e um rocambole
para levar.
Arrumamos e
fomos. Chegando
lá, passamos por
várias portarias,
identificações, etc..
Até chegar em um
pátio grande,
muito grande...
Onde todos os
presos circulavam
tranquilamente.
Era manha, o sol já
estava quente,
verão intenso no
Rio de Janeiro.
Foi então que
começou a me
despertar um certo
tesão... Tantos
homens por ali,
negros, brancos,
baixos, altos,
magros, gordos...
Para todos os
gostos. Não nego
que fiquei muito
excitado. Quando o
Ronaldo (marido
da minha tia) se
aproximou, ele me
cumprimentou e
logo abraçou
minha tia,
começaram a
conversar... Fiquei
sem jeito e sai de
perto, comecei a
caminhar meio sem
rumo, mas com a
cabeça ainda nos
vários homens que
havia visto por ali.
Voltei e perguntei
minha tia quanto
tempo durava a
visita, ela não me
disse quanto
tempo exato mas
disse que ainda iria
demorar. Falei
então que iria
caminhar por lá
para “conhecer” a
prisão e que ela me
desse um toque no
celular quando
tivesse indo
embora.
Pronto, sai
caminhando até
me deparar com
um corredor de
celas, eram
pequenas,
aparentemente
para uma pessoa
somente. Algumas
celas estavam
fechadas, outras
não. Havia muitos
caras por lá.. Vi que
começaram a me
“comer” com os
olhos. Como
estava vestido
com uma calça
jeans um pouco
apertada, minha
bunda ficava
desenhada
certinha, comecei a
aproveitar a
situação. Rebolava
cada vez mais...
Não nego que
estava curtindo
aquilo, jamais
imaginaria que iria
um dia desfilar
num corredor de
uma prisão! Como
tinha muitos
policiais, eles não
faziam nada, no
máximo
assoviavam.
Continuei andando
e conhecendo a
prisão, mais a
frente virei a
direita no corredor
de celas, fui
andando até o
final, era um
corredor quieto,
com poucas celas,
todas abertas e
sem ninguém...
Como vi o
paradeiro, no meio
do corredor me
virei para voltar,
me deparei com um
negro de 1,95m
mais ou menos, ele
rapidamente
segurou meu braço
e mandou eu ficar
calado. Arrastou-
me para a
penúltima cela.
Estava aberta,
suja fedia lá
dentro e tinha
outro presidiário,
um cara branco de
1,80m fazendo
flexão, o negro era
um monstro, muito
forte e gigante, o
branco normal.
Quando ele (negro)
me jogou dentro
da cela falou para
o cara branco que
estava lá:
“Veja o que eu
achei no corredor
CATRACA, um
veadinho todo
novinho todo
branquinho,
saltitante, aposto
que doido pra cair
na vara”.
O cara branco
parou de fazer
flexão e
imediatamente
olhou para mim e
disse:
“Nossa MARRETA,
o veadinho é uma
delicia heim”.
O negro
(MARRETA) olhou
nos meus olhos,
me sentou na
cama (tinha uma
cama beliche
dentro da cela) e
falou:
“O que você está
fazendo aqui?
Quantos anos você
tem? Porque está
circulando numa
prisão sozinho”.
Eu assustado e
gaguejando
respondi que tinha
vindo com uma tia
visitar o marido
dela, e resolvi
caminhar por ai e
deixar os dois a
sós. Logo após
responder suas
perguntas eu com
muito medo falei:
“por favor não
façam nada
comigo, deixa eu ir
embora”.
O negro
(MARRETA) me
olhou com a cara
fechada e falou:
“Eu poderia te
matar aqui sabia, e
ninguém ficaria
sabendo, aqui é
lugar de
assassinos e
criminosos seu
veadinho e não
lugar para
putinhas como
você, eu vi você
vindo rebolando
parecendo que
estava em um
shopping, mas
você se enganou
filho, você está no
lugar errado e na
hora errada, agora
sofrerá as
consequências”!
Pronto, nessa
altura do
campeonato eu
tinha certeza que
iria morrer, minha
tia não sabia onde
eu estava, o
tempo estava
passando e
ninguém aparecia
naquele corredor
imundo e afastado
dos demais. Olhei
para o MARRETA e
disse mais uma
vez:
“Por favor senhor,
não faça nada
comigo, deixa eu ir
embora, juro que
nunca mais
voltarei por aqui,
não me mate por
favor”.
Foi ai que ele
começou a rir,
olhou para o amigo
dele, segurou meu
pescoço com uma
das mãos e disse:
“E quem disse que
eu vou te matar?
Filho deixa eu te
falar uma coisa,
aqui como você
pode ver, mulheres
são escassas e
quando aparece
uma bundinha
branca empinada e
redondinha como a
sua meu pau delira,
eu vou comer seu
rabo sua bichinha...
Veja como está
meu pau”.
Ele então levou
minha mão sobre
seu pau, estava
duro feito pedra e
era imenso,
também o cara
tinha 1,95m... Um
monstro!
Ele vestia uma
calça de moletom
cinza com alguns
rasgados na perna
e uma camiseta
preta. Logo em
seguida ter
colocado minha
mão sobre seu
pau, ele tirou para
fora da calça e
forçou minha
cabeça contra seu
enorme mastro.
Como eu estava
sentado no beliche
(na cama de baixo)
, minha cabeça
ficou na altura
certa...
O cheiro era forte,
um gosto azedo, o
pau estava
melado... Aquilo me
deixava com nojo e
ao mesmo tempo
com tesão. O cara
branco se
aproximou e tirou
seu pau e mandou
eu chupar também,
fiquei alternando
entre o branco e o
negro... O pau no
branco (CATRACA)
era pequeno, devia
ter uns 16cm no
máximo, mas o do
negro (MARRETA)
tinha uns 23cm no
mínimo. Acho que
tinha mais porque
era gigante... Alias
o cara todo era
grande!
Estava com muito
tesão, nesse
momento já
estava sendo
dominado pelos
dois presidiários.
Após uns minutos
chupando os dois,
o CATRACA disse
que iria me
comer, mandou eu
me levantar,
tiraram minhas
roupas e ele se
sentou na cama
disse que era pra
mim cavalgar nele
enquanto mamava
o MARRETA.
Perguntei onde
estava a
camisinha, pois
nunca tinha
transado sem, e
nem pretendia
transar...
O MARRETA riu e
falou:
“Filho, mais uma
vez você se
enganou... Você
não está num
motel em
Copacabana, você
está na prisão
veadinho safado,
agora cala a boca e
senta nesse
cacete”.
Resisti, falei com
um tom mais
grosso:
“Não, sem
camisinha não
faço”.
Quando eu menos
esperava o
MARRETA me deu
um tapa muito
forte na boca, e
falou:
“Vai fazer ou não,
eu te mato filho da
puta”.
Comecei a chorar,
assustado e com
medo... Nesse
momento o tesão
sumiu, só queria
sair dali, daquela
situação, estava
na mão de dois
assassinos...
Meu,onde está
minha tia, talvez
ela esteja me
procurando por
ai!!! Mas não tinha
outra alternativa,
se não obedecer...
Enxuguei as
lagrimas, cuspi no
pau do CATRACA e
comecei a sentar,
rebolei um
pouquinho para
entrar com mais
facilidade, abri um
pouco o meu
cuzinho, e fui
cavalgando em
cima dele... E
chupando o
MARRETA! A rola do
CATRACA entrou
fácil por ser
pequena.
Após o CATRACA
disse que queria
de 4, fiquei de 4
para ele... Meteu
até as bolas!
Novamente tinha
começado a ficar
gostoso de novo...
Estava com tesão
novamente.
Daí então o
MARRETA, disse:
“Minha vez agora”!
e agora... O
marreta é um
jumento, o que eu
faço?
Chupei mais um
pouco seu pau
para ficar bem
melado e entrar
mais fácil... Ele
mandou eu ficar de
pé na ponta dos
pés e com as duas
mãos na parede.
Mandou abrir a
bunda que ele ia
começar a meter.
Como ele era bem
mais alto do que
eu, ele se abaixava
muito para
conseguir ficar na
minha altura. Foi
quando ele
conseguiu meter a
pontinha, foi
empurrando até
entrar a cabeça
toda... Delirei, uma
dor enorme,
misturada com
tesão!
Virei para ele e
disse:
“Entrou tudo”?
Ele riu e falou:
“hahahaha... Tudo?
Entrou só a cabeça
veadinho, espera
só para ver o que
te aguarda”.
Ele ia socando,
empurrando com
força... O mastro
negro ia rasgando
todas as minhas
pregas, uma a
uma... Doía muito...
Era uma mistura de
dor, tesão, medo,
hora eu queria
pedir para parar,
hora queria
continuar! Afinal
era uma fantasia
que estava
vivendo tudo
aquilo! Mas minha
cabeça era um mar
de dúvidas...
Depois de um
tempo, ele me
segurou contra ele
sem tirar o pau de
dentro de mim, foi
me carregando até
a cama, sentou na
cama e disse:
“Cavalga bichinha
branca gostosa”!
Comecei a
cavalgar, quando
olhei, vi que o pau
dele não entrava
nem a metade e já
estava fazendo
todo esse estrago,
eu comecei a
gritar... O CATRACA
veio e me
amordaçou!
O CATRACA falou
que queria meter
novamente... O
negão me tirou de
cima dele e o
CATRACA sentou
na cama e comecei
a sentar em cima
da rola do
CATRACA, mas meu
cú estava tão
arregaçado que o
pau do CATRACA
nem encostava
nas paredes do
meu rabo... Nem
sentia o pau dele!
O CATRACA então
se levantou e o
negão (MARRETA)
veio, disse para
ficar de 4 que ele
iria gozar dentro
do meu cú.
Fiquei de 4 e ele
enterrou o mastro
dele em mim, nesse
momento eu só
chorava de dor e
tesão ao mesmo
tempo, o pau do
negro parecia um
bambu! Me rasgou
todo...
Fez movimentos
de vai e vem, foi
empurrando com
força, chegou um
momento que não
entrava mais,
sentia batendo
nas paredes do
meu intestino. Era
uma dor enorme!
Estava sangrando
muito... Negão
tinha me rasgado
literalmente!
Foi então que ele
gozou dentro do
meu cú... E o
CATRACA gozou na
minha boca! Me
limpei com umas
camisas velhas
deles, quando
passei a mão no
meu cú que percebi
o estrago, eu
conseguia meter
de 3 a 4 dedos sem
tocar nas paredes!
Estava arrombado
e todo ardido!
Me limpei, vesti
minha roupa e
quando estava
saindo da sala o
negão olhou p/mim
e disse:
“Esse foi o melhor
cú que já comi na
vida, e olha que já
comi muita mulher
por ai heim
veadinho, volte
sempre que
puder”.
Dei uma risadinha
para ele, saí e fui
procurar minha tia!
Tinha se passado
1h20min mais ou
menos. Minha tia
estava se
despedindo do
marido dela...
Saímos e fomos
para o AP dela.
Resultado: Fiquei
uma semana com o
cú doendo e
ardendo, consultei,
o médico me
passou umas
pomadas para
parar a dor e
cicatrizar os
ferimentos e ainda
fiz exames de
sangue inclusive
HIV, deu negativo.
Mas fiquei com
muito medo.
Lembro bem
daquele dia, foi
inesquecível, mas
confesso que
jamais queria
repetir! Passei o
maior medo da
minha vida! Quem gostou comenta!!!!!