ARROMBADO SEM RECLAMAR!

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 3523 palavras
Data: 22/06/2012 16:13:48

Depois de minha transa

com o Seu Manuel da

padaria e ter me

tornado, como ele dizia,

seu menino predileto.

Com ele aprendido a

gozar enquanto era

fodido, chegara a hora

de aplicar com meu

antigo amante, Luis

Claudio, o qual Seu

Manuel autorizara eu

continuar dando o

cuzinho para ele. Para

Seu Manuel, eu dava

para o Luis Claudio

apenas de vez em

quando, mas como

vocês sabem, ele me

comia todos os dias,

inclusive às quartas-

feiras, que era o dia de

eu encontrar o Seu

Manuel.

Na quinta-feira seguinte

ao ter dado pela

primeira vez para o Seu

Manuel, Luis Claudio me

procurou em casa.

Depois de uma conversa

idiota qualquer, como

sempre, ele me

perguntou se eu queria

transar. Ao que eu

respondi que sim,

sugerindo logo que nós

fossemos para o

depósito de minha casa,

já que minha mãe

estava de saída e não

se incomodaria que nós

ficássemos brincando

no quintal. Definido isso,

com o consentimento

de minha mãe, fomos

para o depósito.

Assim que entramos no

depósito, Luis Claudio foi

logo ficando nu e eu

aproveitei para esticar o

cobertor velho no chão.

Pelado, com a pica dura

apontada para o alto,

meu amigo mandou que

eu o chupasse. Não me

fiz de rogado. Ajoelhei,

abocanhei seu caralho,

engolindo-o por inteiro,

passando a chupá-lo

com tesão.

Deliberadamente, fui

me livrando do meu

calção e da minha

sunga, sem deixar de

lado minha tarefa com a

piroca dele. Enquanto

mamava a pica de Luis

Claudio passei a me

masturbar, sem me

preocupar se ele se

importaria com isso, ou

não. Foi assim que, no

momento em que meu

amigo avisou que

estava quase gozando,

o que significava que ele

queria me comer para

gozar dentro do meu cú,

eu já estava quase

pronto para gozar

também. Por isso, me

coloquei de quatro e

lubrifiquei a entradinha

de meu anelzinho e

quando sua piroca

saltou para dentro de

mim e ele começou a se

movimentar, entrando e

saindo de meu rabo, eu

já me encontrava em

completo êxtase. E ao

sentir os jatos de porra

jorrando dentro de mim,

eu ejaculei

instantaneamente! Pela

primeira vez, desde que

Luis Claudio começara a

me comer, nós

gozávamos juntos, ele

dentro do meu cú e eu

sobre o velho cobertor

do depósito. Como

sempre, Luis Claudio,

assim que gozou, sacou

a pica de dentro de mim

e a guardou, se

aprontando para ir

embora. Porém, desta

vez, eu estava

satisfeito, pois havia

gozado como nunca

houvera gozado antes

com Luis Claudio. Agora,

eu também aproveitava

quando transávamos...

Se ele gozava dentro de

mim, eu também

gozava. E estava

adorando...

Nossa vida continuou

assim, todos os dias

Luis Claudio me comia,

inclusive às quartas-

feiras, quando eu ia

para a padaria do Seu

Manuel e ele também

enchia meu cuzinho de

porra. Seu Manuel sabia

de Luis Claudio, mas Luis

Claudio não sabia do Seu

Manuel. Eu tinha dois

amantes e adorava

tudo aquilo, ainda mais

agora que havia

aprendido a gozar dando

o cuzinho...

Foi nessa época, quando

eu devia ter uns 13 para

14 anos, que uma tia de

um amigo nosso, meu e

de Luis Claudio, começou

a namorar um sujeito

quarentão, proprietário

de um escritório de

contabilidade perto de

nossas casas. Por causa

desse amigo em

comum, eu e Luis

Claudio, acabamos

conhecendo Djalma,

esse era o nome dele.

Ele era um camarada

bacana, do tipo amigão,

muito falante, cheio de

bons conselhos, etc. Seu

tipo físico era de um

homem, como disse

antes, quarentão,

cabelos grisalhos, com

grandes entradas na

testa, peito e braços

peludos, cerca de 1,70

m, com um peso

proporcional. Não era

bonito, mas

extremamente

cativante. A única

ressalva para a

garotada era uma

mania que ele tinha de

nos abraçar a todo o

momento. Mas, não era

um abraço qualquer não,

era um abraço de

frente, colando corpo a

corpo, demorado, o que

nos deixava

constrangidos. Todavia,

devido ao seu jeitão de

gente boa, a garotada

vivia indo para a

empresa dele depois

que o expediente

encerrava e esse

inconveniente do tal

abraço se tornava um

preço pequeno para nós.

Ficávamos lá batendo

papo, ouvindo música,

aprendo inglês com

Djalma e, essa era a

parte boa, bebendo

uísque com guaraná.

Todos os finais de

tarde, nós íamos para lá

e curtíamos os discos, o

inglês e o uísque com

guaraná...

Não me lembro bem o

motivo, mas num

determinado período,

minha mãe me colocou

de castigo. Eu só podia ir

à escola e à padaria do

Seu Manuel às quartas-

feiras. Com isso, fiquei

esse período sem dar o

cú para o Luis Claudio,

sem deixar de ter meu

rabinho comido pelo Seu

Manuel, com a anuência

de minha mãe, que

achava sinceramente

que eu estava ajudando

o português na folga do

empregado dele. Pois,

bem... Meu castigo

terminou e tudo voltou

ao normal. Lembro que

era um sábado e eu

estava doido para dar

para Luis Claudio, mas

naquele dia ele iria viajar

com os pais e só

voltaria na segunda-

feira seguinte. Fiquei

frustrado. Contudo, à

tardinha, fui para o

escritório de Djalma,

como havia se tornado

regra para mim, antes

do castigo. Chegando lá,

havia o sobrinho da

namorada dele e mais

dois garotos conhecidos

nossos. Conversamos

um pouco e o Djalma

me pediu para pegar

uma encomenda para

ele na farmácia. Ele me

entregou um papel

escrito algo com uma

letra inteligível e me deu

o dinheiro. Na farmácia

entreguei o bilhete e o

balconista foi até o

depósito, voltando

depois com um potinho

de metal. Entreguei o

dinheiro e ele me

devolveu o troco.

Retornei para a

empresa de Djalma e

ele estava apenas de

cueca, do tipo sunga,

sozinho, pois o restante

dos garotos já haviam

ido embora. Ele me

abraçou e, pela primeira

vez, eu maldei aquele

abraço. Senti a pica dele

endurecer... No mesmo

instante, fui tomado

pelo desejo de dar o

cuzinho para Djalma.

Achei que seria uma

excelente idéia ter

agora mais um amante,

além de Luis Claudio e

de Seu Manuel. Por isso,

relaxei e curti. Soltei um

suspiro de entrega e

deixei que ele me

abraçasse o tempo que

quisesse... Havia

decidido aproveitar!

Depois de um tempo,

ele disse que iria tomar

um banho e que eu

poderia ficar à vontade,

colocar uma música e

servir um uisquinho para

nós dois. Lembro dele

dizer que ele queria

relaxar um pouco... E eu

pensei: Você quer é

relaxar no meu cú, seu

safado! Aproveitei a

ausência de meu

anfitrião e me servi de

uma dose de uísque

puro, que desceu

queimando por minha

garganta. Achei horrível!

Voltei a servir os copos

novamente, coloquei o

uísque de Djalma com

dois cubos de gelo, e,

quando abri novamente

a geladeira para pegar o

guaraná que se

encontrava na parte de

baixo da porta,

inclinando meu corpo

para frente, senti ser

encoxado por trás pelo

namorado da tia de meu

amigo. Assustado,

tentei me desvencilhar,

mas Djalma me

segurava com força

pela cintura... Pedi, sem

muita convicção que ele

parasse com aquilo e

me deixasse ir, porém

uma frase dita por ele

me deixou confuso e

amedrontado: - Eu sei

que você gosta disso...

Não adianta querer me

enganar... Eu conheço o

teu tipo! – Confesso

que quando ouvi o que

ele havia dito, não

entendi patavina. Me

ergui e ainda tentei me

soltar, mas Djalma me

abraçou forte e

sussurrou no meu

ouvido: - Não vou fazer

nada que você não

goste. – Pronto, foi o

suficiente para me

desmontar. Me

entreguei. Seus lábios

encostaram-se à pele

de minha nuca, me

fazendo arrepiar, em

seguida sua língua

passou a deslizar pelo

meu pescoço e suas

mãos pelo meu corpo,

seu abraço ficou menos

apertado e se eu

quisesse poderia me

livrar dele no instante

que eu quisesse... Mas,

eu não queria. Estava

decidido a dar para ele

de qualquer maneira,

por isso me submeteria

a qualquer capricho que

o satisfizesse. Assim,

num momento

enlouquecedor, Djalma

me virou de frente para

si e enfiou sua língua

dentro de minha boca,

beijando-me como até

aquele momento não

havia sido beijado. Eu

estava totalmente

entregue. Meus braços

pendiam para baixo sem

esboçar qualquer

reação... Não que eu não

estivesse gostando, ao

contrario, eu estava

entorpecido de prazer!

Por isso, quando meu

anfitrião me fez

ajoelhar à sua frente,

abriu o roupão e exibiu

seu caralho duro para

mim, me senti na

obrigação de dar o

melhor do que havia

aprendido chupando os

paus dos meus

amantes antes dele. Foi

aí que eu observei mais

atentamente aquele

mastro imponente que

se expunha diante de

meu rosto. Não era uma

pica tão comprida

quanto à do Seu Manuel,

mas era maior que a de

Luis Claudio. No entanto,

era um pouco mais

grossa que as deles,

mas o que mais me

chamou a atenção foi o

tamanho da glande... Era

um cabeção imenso,

que fazia lembrar a

chapeleta de um

cogumelo de tão

desproporcional em

relação ao resto da

piroca. Eu fiquei

impressionado com o

que via, mas isso não

me impediu de depois

de admirar, levar a pica

à minha boca e tentar,

em vão, engoli-la como

fazia com meus outros

amantes.

Abrindo a boca o

máximo que eu podia,

tentei envolver

inteiramente a

cabeçorra da pica de

Djalma com meus

lábios. Não logrei meu

intento, fazendo Djalma

rir e comentar: - É

grande, né?! – Movi

minha cabeça

concordando, ao mesmo

tempo em que dava um

banho de língua naquele

mastro, deixando-o

inteiramente lubrificado,

aprontando-o para

recebê-lo em meu

cuzinho. A essa altura

meu anfitrião já havia

se livrado do roupão que

vestia, estando

inteiramente nu diante

de mim. Levantei o olhar

e o vi nu, o que entendi

como um sinal para que

eu fizesse o mesmo.

Abri o cinto da calça que

eu vestia, tirei o tênis e

as meias, sem deixar de

lamber o caralho de

Djalma, mas, quando

me preparava para

baixar a calça, ele me

puxou para cima, me

colocando de pé, tirou

minha camiseta e me

levou para um quarto

que havia nos fundos do

escritório, o qual, eu

imagino, nenhum outro

garoto conhecia.

Era um quarto pequeno,

pouco arejado, sem

janelas, somente com

um pequeno basculante

no alto da parede quase

junto ao teto. No canto

do quarto estava uma

cama de casal bem

arrumada, lençol cor de

vinho e quatro

travesseiros grandes

com fronhas da mesma

cor formando um

conjunto, no lado direito

da cama havia um

criado-mudo onde se

encontrava o potinho

que eu havia comprado

na farmácia, no canto

oposto ao da cama

havia um espelho

enorme de onde era

possível visualizá-la

totalmente. Djalma,

então, jogou-se de

costas sobre a cama,

ficando o cacete

apontado para o teto,

dizendo: - Tira a roupa e

vem! – E eu fui. Sentei

na beirada da cama e

me curvei para chupá-lo

novamente, mas

Djalma me puxou sobre

si mesmo e tornamos a

nos beijar. Foi um beijo

demorado, com nossas

línguas se enroscando,

nossos lábios se

chupando e ele dando

leves mordiscados em

meus lábios. Eu me

sentia uma fêmea,

coisa que nunca havia

sentido antes. Percebia

que meu anfitrião, não

queria apenas me

comer e gozar no meu

cuzinho... Ele queria

mais! Ele queria curtir o

momento ao máximo,

dar e receber prazer, de

um modo completo e

totalmente novo para

mim! Se eu já estava

entregue, agora não

havia dúvidas para mim

de que eu me

encontrava à mercê

daquele homem...

Djalma parecia estar

ciente disso, por isso,

ele me colocou de

quatro na beirada da

cama, como Seu Manuel

costumava fazer

comigo, e caiu de boca

no meu cuzinho.

Comecei a gemer feito

um menininho chorão,

enquanto ele enfiava

sua língua o mais fundo

que conseguia dentro de

mim. Instintivamente,

eu passei a rebolar

descontroladamente. Eu

não me continha mais,

eu queria que ele me

comesse naquele

instante! Sem que eu

dissesse uma palavra

sequer, como se ele

adivinhasse o que eu

pensava, Djalma se

colocou de pé atrás de

mim, afastou ainda

mais as minhas pernas,

de maneira que meu cú

ficou na direção exata

de seu pau, encostou a

cabeçorra na entradinha

de meu cuzinho que a

esta altura já estava

mais que lubrificado, e

começou a forçar a

entrada lentamente...

Mas, do mesmo modo

que eu não consegui

engolir a cabeçorra de

seu pau, meu cuzinho

também se recusou a

recebê-lo facilmente. O

cabeção escapulia para

cima e para baixo, não

acertando o alvo de

jeito nenhum! Cheguei

mesmo pensar em

segurar a tora e

direcioná-la para o meu

buraquinho, mas Djalma

tinha outros planos. Ele

esticou-se até o criado-

mudo e pegou o potinho

que eu havia comprado

na farmácia, tirou a

tampa e com dois

dedos retirou uma

porção generosa de um

creme meio

transparente. Era

vaselina sólida, mas eu

viria saber disso

tempos depois.

Contudo, naquele

momento, o que eu

senti foram seus dedos

espalhando aquele

creme no meu anelzinho

e um a um de seus

dedos invadindo-o, cada

um ao seu tempo.

Depois, ele passou a

enfiar dois de cada vez,

por fim chegou a meter

três... Aí, eu reclamei

que estava me

machucando. Ele

mandou que eu ficasse

quieto, pois ele sabia o

que estava fazendo.

Mesmo sem sentir tom

de ameaça em suas

palavras, eu senti medo.

Mas o desejo falava

muito mais alto...

Novamente senti o

cabeção encostar na

entradinha de meu

cuzinho. Creio que

Djalma direcionou sua

pica com as mãos, pois

desta vez, mesmo com

meu buraquinho

besuntado de vaselina o

cabeção não escapou

para lugar nenhum, ao

contrário, foi certeiro.

As pregas foram

cedendo na medida em

que ele empurrava a

piroca para dentro de

mim. Djalma era

paciente, cauteloso e

delicado, sabia

realmente o que estava

fazendo. Era óbvio que

não queria causar

nenhum dano em mim.

No entanto, a minha

ansiedade aumentava

cada vez mais, na

mesma proporção em

que a penetração

acontecia, milímetro por

milímetro, eu desejava

ter meu cú invadido,

penetrado, arrombado

por aquele cacetão. Meu

anfitrião, sabiamente,

movia-se para frente e

para trás, avançando

cirurgicamente aos

poucos para dentro de

mim. Isso me fazia ir à

loucura, tanto que num

rompante de tesão,

sem que ele esperasse,

exatamente num

momento em que ele

avançava mais alguns

milímetros no meu reto,

joguei minha bunda para

trás, fazendo com que

a cabeçorra saltasse de

uma vez só para dentro

do meu cú! Urrei de dor!

Quase desfaleci

tamanha a dor que

sentira e,

instintivamente, puxei

meu corpo para frente a

fim de me livrar do

invasor... Não sei o que

foi pior, ter o meu

cuzinho penetrado pela

aquela cabeçona, ou tê-

la feito saltar para fora.

Pois, outra dor

insuportável tomou

conta de mim, me

fazendo levar a mão

para trás como se

quisesse defender meu

rabinho daquela

truculência. Foi aí que

constatei a largura em

que se encontrava o

meu buraco anal. Estava

do diâmetro de uma

bola de pingue-pongue...

Eu estava arrombado!

Djalma ficou horrorizado

com o que eu fizera.

Começou a dizer que eu

era louco. Que eu não

devia ter feito aquilo,

pois tinha de ser

devagar, senão eu

poderia me machucar,

etc. e tal. Enquanto

falava tudo isso, ele se

retirou do quarto, me

deixando caído de

bruços sobre a cama,

chorando de dor. Pensei

que ele havia me

deixado, por isso uma

sensação de frustração

começou a tomar forma

em minha cabeça... Mas,

ele voltou. Pediu para

ver como eu estava, ou

seja, ele queria ver o

meu cú. Amedrontado,

disse não. Porém, ele

era carinhoso e sabia

como me convencer, por

isso, depois de alguma

insistência, alguns

beijinhos na nuca, nas

costas e na bundinha,

acabei concordando. Ele

abriu minhas pernas,

afastou minhas

nádegas e passou a

espalhar uma

pomadinha, na qual

estava escrito na

embalagem Xilocaína.

Em minutos a dor havia

se dissipado Entre

beijos e afagos, Djalma

foi me colocando em

seu colo. Sem deixar de

me beijar um segundo

sequer, senti o cabeção

deslizar para a

entradinha do meu cú

outra vez.

Instantaneamente, eu

congelei de medo... Não

queria sentir dor

novamente. Todavia,

Djalma era experiente,

por isso os beijos

ficaram mais intensos,

fazendo com que o

desejo se reacendesse

em mim. Passei a

querer retribuir todo o

carinho que estava

recebendo dele... Queria

dar o cú para ele de

qualquer maneira!

Me aninhando em seu

colo, deixei que as

coisas rolassem no

tempo dele, pois eu

sabia que a penetração

se consumaria de

qualquer jeito. Mesmo

assim, fui imprimindo

pequenas reboladas

com os quadris, quase

que sutis, com o intuito

de facilitar o trabalho de

Djalma. Talvez por já

com o cú largo da

penetração anterior, ou

mesmo, pelo efeito da

Xilocaína em meu rabo,

a invasão foi

acontecendo

lentamente. Não havia

dor, nem incômodo

algum... Eu apenas

sentia o cabeção

avançando

vagarosamente dentro

de mim, até que ele se

instalou por inteiro no

meu rabinho. Ainda

ficamos alguns

momentos parados

sem nos movermos.

Djalma esperava o

momento certo para

começar a me foder e

assim que ele teve a

certeza de que eu não

estava sentindo dor

alguma e já havia me

acostumado com a

penetração completa da

sua piroca no meu cú,

aos pouquinhos,

cuidadosamente ele foi

me reclinando na cama,

me fazendo ficar de

bruços outra vez.

Colocou dois

travesseiros embaixo

do meu ventre, abrindo

ainda mais as minhas

pernas, se posicionou

atrás de mim e

enterrou por inteiro o

caralho em mim com

uma estocada firme,

me fazendo gemer.

Daquele momento em

diante, Djalma imprimiu

um ritmo cadenciado

nas estocadas, sem

pressa e desprovido de

qualquer ansiedade. Sua

pica passou a deslizar

gostosamente dentro

de mim, me fazendo

delirar de tesão. Como

eu estava de bruços,

com o caralho de Djalma

cravado no meu cú, e

suportando o peso dele

sobre mim, não tinha

como me masturbar, o

que me deixou

irrequieto... Já havia me

acostumado a gozar me

masturbando, ao

mesmo tempo em que

era fodido pelos meus

amantes, por isso eu

queria me tocar para

gozar também... Porém,

como não havia como

fazê-lo, deixei correr

frouxo... Frouxo, aliás,

era como estava meu

cú, pois Djalma me fodia

com desenvoltura!

Comecei a aproveitar a

foda sem me importar

com mais nada.

Saboreando cada

estocada mais profunda

que ele dava, eu gemia

como um louco,

sentindo o cabeção

passear por dentro de

mim... Estava entrando

em êxtase e nem havia

percebido. De repente,

Djalma começou a

incrementar ainda mais

as investidas,

acelerando seus

movimentos de entra e

sai. Eu levava cada

pirocada no cú que me

fazia gritar de tesão!

Meu cú devia estar da

largura do Túnel

Rebolças, pois a piroca

de meu amante

escapulia e voltava a

me penetrar

facilmente... Foi nesse

clima que o namorado

da prima do meu

coleguinha anunciou que

iria gozar! Uma

descarga elétrica tomou

conta de meu corpo e

eu entrei em convulsão!

Enquanto um mar de

porra era despejado no

meu rabo, eu gozava

intensamente expelindo

litros de esperma no

travesseiro que se

encontrava sob meu

ventre. Eu gozara sem

sequer me tocar... Era a

primeira vez que isso

acontecia comigo!

Depois de encher minha

bundinha com seu

sêmen, Djalma se

esparramou sobre mim.

Rolando para o lado

vagarosamente, como

se estivesse

recuperando suas

forças. Tentei procurá-

lo a fim de retribuir-lhe o

carinho que me

presenteara até

conseguir me comer.

Mas, ele se afastou de

mim... Não entendi bem

o que ocorria e ainda

tentei puxar assunto,

dizendo que havia sido

muito gostoso. No

entanto, ele se levantou

rapidamente e voltou

para o banheiro para

tomar outro banho,

deixando-me sozinho.

Cheguei a perguntar se

ele queria beber alguma

coisa, mas de dentro do

banheiro e debaixo do

chuveiro ele gritou para

que eu fechasse a porta

com a chave quando

saísse e a colocasse de

volta por baixo da porta.

Me decepcionei...

O cara havia me comido,

ou melhor, me

arrombado e depois de

ter se fartado no meu

rabinho, me mandava

embora na maior cara

de pau: - Que escroto! -

Eu pensei. Sem ter

muito que falar, me

vesti e antes de sair

ainda tomei outro gole

de uísque que ainda

estava no copo que eu

havia colocado logo que

voltei da farmácia...

No caminho para minha

casa, eu senti a porra

de Djalma escorrendo

para fora do meu cú... E

eu me excitei

novamente. Já em casa,

durante o banho, notei

que não era apenas

porra que saíra de mim,

havia sangue misturado

ao esperma. Fiquei ainda

mais excitado e me

masturbei lembrando

dele me comendo,

daquele cabeção me

alargando, me

arrombando... Ele era um

escroto, mas havia me

comido gostoso, eu

gozara muito... Eu

estava arrombado, mas

completamente

realizado, não podia

reclamar de nada!

Acontecera

exatamente como eu

quisera...

No dia seguinte, meu cú

doía demais, na minha

sunga ainda vazava um

pouco de sangue e

estava um pouco difícil

de sentar direito. Fiquei

feliz por ser domingo,

pois não encontraria

nem Luis Claudio, que

estava viajando com a

família, nem com Seu

Manuel, pois o dia dele

me comer era quarta-

feira, assim, eu não

precisaria dar para

ninguém... Podia dar uma

folga para meu cuzinho... Quem gostou ccomenta!!!!!!

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