Depois de minha transa
com o Seu Manuel da
padaria e ter me
tornado, como ele dizia,
seu menino predileto.
Com ele aprendido a
gozar enquanto era
fodido, chegara a hora
de aplicar com meu
antigo amante, Luis
Claudio, o qual Seu
Manuel autorizara eu
continuar dando o
cuzinho para ele. Para
Seu Manuel, eu dava
para o Luis Claudio
apenas de vez em
quando, mas como
vocês sabem, ele me
comia todos os dias,
inclusive às quartas-
feiras, que era o dia de
eu encontrar o Seu
Manuel.
Na quinta-feira seguinte
ao ter dado pela
primeira vez para o Seu
Manuel, Luis Claudio me
procurou em casa.
Depois de uma conversa
idiota qualquer, como
sempre, ele me
perguntou se eu queria
transar. Ao que eu
respondi que sim,
sugerindo logo que nós
fossemos para o
depósito de minha casa,
já que minha mãe
estava de saída e não
se incomodaria que nós
ficássemos brincando
no quintal. Definido isso,
com o consentimento
de minha mãe, fomos
para o depósito.
Assim que entramos no
depósito, Luis Claudio foi
logo ficando nu e eu
aproveitei para esticar o
cobertor velho no chão.
Pelado, com a pica dura
apontada para o alto,
meu amigo mandou que
eu o chupasse. Não me
fiz de rogado. Ajoelhei,
abocanhei seu caralho,
engolindo-o por inteiro,
passando a chupá-lo
com tesão.
Deliberadamente, fui
me livrando do meu
calção e da minha
sunga, sem deixar de
lado minha tarefa com a
piroca dele. Enquanto
mamava a pica de Luis
Claudio passei a me
masturbar, sem me
preocupar se ele se
importaria com isso, ou
não. Foi assim que, no
momento em que meu
amigo avisou que
estava quase gozando,
o que significava que ele
queria me comer para
gozar dentro do meu cú,
eu já estava quase
pronto para gozar
também. Por isso, me
coloquei de quatro e
lubrifiquei a entradinha
de meu anelzinho e
quando sua piroca
saltou para dentro de
mim e ele começou a se
movimentar, entrando e
saindo de meu rabo, eu
já me encontrava em
completo êxtase. E ao
sentir os jatos de porra
jorrando dentro de mim,
eu ejaculei
instantaneamente! Pela
primeira vez, desde que
Luis Claudio começara a
me comer, nós
gozávamos juntos, ele
dentro do meu cú e eu
sobre o velho cobertor
do depósito. Como
sempre, Luis Claudio,
assim que gozou, sacou
a pica de dentro de mim
e a guardou, se
aprontando para ir
embora. Porém, desta
vez, eu estava
satisfeito, pois havia
gozado como nunca
houvera gozado antes
com Luis Claudio. Agora,
eu também aproveitava
quando transávamos...
Se ele gozava dentro de
mim, eu também
gozava. E estava
adorando...
Nossa vida continuou
assim, todos os dias
Luis Claudio me comia,
inclusive às quartas-
feiras, quando eu ia
para a padaria do Seu
Manuel e ele também
enchia meu cuzinho de
porra. Seu Manuel sabia
de Luis Claudio, mas Luis
Claudio não sabia do Seu
Manuel. Eu tinha dois
amantes e adorava
tudo aquilo, ainda mais
agora que havia
aprendido a gozar dando
o cuzinho...
Foi nessa época, quando
eu devia ter uns 13 para
14 anos, que uma tia de
um amigo nosso, meu e
de Luis Claudio, começou
a namorar um sujeito
quarentão, proprietário
de um escritório de
contabilidade perto de
nossas casas. Por causa
desse amigo em
comum, eu e Luis
Claudio, acabamos
conhecendo Djalma,
esse era o nome dele.
Ele era um camarada
bacana, do tipo amigão,
muito falante, cheio de
bons conselhos, etc. Seu
tipo físico era de um
homem, como disse
antes, quarentão,
cabelos grisalhos, com
grandes entradas na
testa, peito e braços
peludos, cerca de 1,70
m, com um peso
proporcional. Não era
bonito, mas
extremamente
cativante. A única
ressalva para a
garotada era uma
mania que ele tinha de
nos abraçar a todo o
momento. Mas, não era
um abraço qualquer não,
era um abraço de
frente, colando corpo a
corpo, demorado, o que
nos deixava
constrangidos. Todavia,
devido ao seu jeitão de
gente boa, a garotada
vivia indo para a
empresa dele depois
que o expediente
encerrava e esse
inconveniente do tal
abraço se tornava um
preço pequeno para nós.
Ficávamos lá batendo
papo, ouvindo música,
aprendo inglês com
Djalma e, essa era a
parte boa, bebendo
uísque com guaraná.
Todos os finais de
tarde, nós íamos para lá
e curtíamos os discos, o
inglês e o uísque com
guaraná...
Não me lembro bem o
motivo, mas num
determinado período,
minha mãe me colocou
de castigo. Eu só podia ir
à escola e à padaria do
Seu Manuel às quartas-
feiras. Com isso, fiquei
esse período sem dar o
cú para o Luis Claudio,
sem deixar de ter meu
rabinho comido pelo Seu
Manuel, com a anuência
de minha mãe, que
achava sinceramente
que eu estava ajudando
o português na folga do
empregado dele. Pois,
bem... Meu castigo
terminou e tudo voltou
ao normal. Lembro que
era um sábado e eu
estava doido para dar
para Luis Claudio, mas
naquele dia ele iria viajar
com os pais e só
voltaria na segunda-
feira seguinte. Fiquei
frustrado. Contudo, à
tardinha, fui para o
escritório de Djalma,
como havia se tornado
regra para mim, antes
do castigo. Chegando lá,
havia o sobrinho da
namorada dele e mais
dois garotos conhecidos
nossos. Conversamos
um pouco e o Djalma
me pediu para pegar
uma encomenda para
ele na farmácia. Ele me
entregou um papel
escrito algo com uma
letra inteligível e me deu
o dinheiro. Na farmácia
entreguei o bilhete e o
balconista foi até o
depósito, voltando
depois com um potinho
de metal. Entreguei o
dinheiro e ele me
devolveu o troco.
Retornei para a
empresa de Djalma e
ele estava apenas de
cueca, do tipo sunga,
sozinho, pois o restante
dos garotos já haviam
ido embora. Ele me
abraçou e, pela primeira
vez, eu maldei aquele
abraço. Senti a pica dele
endurecer... No mesmo
instante, fui tomado
pelo desejo de dar o
cuzinho para Djalma.
Achei que seria uma
excelente idéia ter
agora mais um amante,
além de Luis Claudio e
de Seu Manuel. Por isso,
relaxei e curti. Soltei um
suspiro de entrega e
deixei que ele me
abraçasse o tempo que
quisesse... Havia
decidido aproveitar!
Depois de um tempo,
ele disse que iria tomar
um banho e que eu
poderia ficar à vontade,
colocar uma música e
servir um uisquinho para
nós dois. Lembro dele
dizer que ele queria
relaxar um pouco... E eu
pensei: Você quer é
relaxar no meu cú, seu
safado! Aproveitei a
ausência de meu
anfitrião e me servi de
uma dose de uísque
puro, que desceu
queimando por minha
garganta. Achei horrível!
Voltei a servir os copos
novamente, coloquei o
uísque de Djalma com
dois cubos de gelo, e,
quando abri novamente
a geladeira para pegar o
guaraná que se
encontrava na parte de
baixo da porta,
inclinando meu corpo
para frente, senti ser
encoxado por trás pelo
namorado da tia de meu
amigo. Assustado,
tentei me desvencilhar,
mas Djalma me
segurava com força
pela cintura... Pedi, sem
muita convicção que ele
parasse com aquilo e
me deixasse ir, porém
uma frase dita por ele
me deixou confuso e
amedrontado: - Eu sei
que você gosta disso...
Não adianta querer me
enganar... Eu conheço o
teu tipo! – Confesso
que quando ouvi o que
ele havia dito, não
entendi patavina. Me
ergui e ainda tentei me
soltar, mas Djalma me
abraçou forte e
sussurrou no meu
ouvido: - Não vou fazer
nada que você não
goste. – Pronto, foi o
suficiente para me
desmontar. Me
entreguei. Seus lábios
encostaram-se à pele
de minha nuca, me
fazendo arrepiar, em
seguida sua língua
passou a deslizar pelo
meu pescoço e suas
mãos pelo meu corpo,
seu abraço ficou menos
apertado e se eu
quisesse poderia me
livrar dele no instante
que eu quisesse... Mas,
eu não queria. Estava
decidido a dar para ele
de qualquer maneira,
por isso me submeteria
a qualquer capricho que
o satisfizesse. Assim,
num momento
enlouquecedor, Djalma
me virou de frente para
si e enfiou sua língua
dentro de minha boca,
beijando-me como até
aquele momento não
havia sido beijado. Eu
estava totalmente
entregue. Meus braços
pendiam para baixo sem
esboçar qualquer
reação... Não que eu não
estivesse gostando, ao
contrario, eu estava
entorpecido de prazer!
Por isso, quando meu
anfitrião me fez
ajoelhar à sua frente,
abriu o roupão e exibiu
seu caralho duro para
mim, me senti na
obrigação de dar o
melhor do que havia
aprendido chupando os
paus dos meus
amantes antes dele. Foi
aí que eu observei mais
atentamente aquele
mastro imponente que
se expunha diante de
meu rosto. Não era uma
pica tão comprida
quanto à do Seu Manuel,
mas era maior que a de
Luis Claudio. No entanto,
era um pouco mais
grossa que as deles,
mas o que mais me
chamou a atenção foi o
tamanho da glande... Era
um cabeção imenso,
que fazia lembrar a
chapeleta de um
cogumelo de tão
desproporcional em
relação ao resto da
piroca. Eu fiquei
impressionado com o
que via, mas isso não
me impediu de depois
de admirar, levar a pica
à minha boca e tentar,
em vão, engoli-la como
fazia com meus outros
amantes.
Abrindo a boca o
máximo que eu podia,
tentei envolver
inteiramente a
cabeçorra da pica de
Djalma com meus
lábios. Não logrei meu
intento, fazendo Djalma
rir e comentar: - É
grande, né?! – Movi
minha cabeça
concordando, ao mesmo
tempo em que dava um
banho de língua naquele
mastro, deixando-o
inteiramente lubrificado,
aprontando-o para
recebê-lo em meu
cuzinho. A essa altura
meu anfitrião já havia
se livrado do roupão que
vestia, estando
inteiramente nu diante
de mim. Levantei o olhar
e o vi nu, o que entendi
como um sinal para que
eu fizesse o mesmo.
Abri o cinto da calça que
eu vestia, tirei o tênis e
as meias, sem deixar de
lamber o caralho de
Djalma, mas, quando
me preparava para
baixar a calça, ele me
puxou para cima, me
colocando de pé, tirou
minha camiseta e me
levou para um quarto
que havia nos fundos do
escritório, o qual, eu
imagino, nenhum outro
garoto conhecia.
Era um quarto pequeno,
pouco arejado, sem
janelas, somente com
um pequeno basculante
no alto da parede quase
junto ao teto. No canto
do quarto estava uma
cama de casal bem
arrumada, lençol cor de
vinho e quatro
travesseiros grandes
com fronhas da mesma
cor formando um
conjunto, no lado direito
da cama havia um
criado-mudo onde se
encontrava o potinho
que eu havia comprado
na farmácia, no canto
oposto ao da cama
havia um espelho
enorme de onde era
possível visualizá-la
totalmente. Djalma,
então, jogou-se de
costas sobre a cama,
ficando o cacete
apontado para o teto,
dizendo: - Tira a roupa e
vem! – E eu fui. Sentei
na beirada da cama e
me curvei para chupá-lo
novamente, mas
Djalma me puxou sobre
si mesmo e tornamos a
nos beijar. Foi um beijo
demorado, com nossas
línguas se enroscando,
nossos lábios se
chupando e ele dando
leves mordiscados em
meus lábios. Eu me
sentia uma fêmea,
coisa que nunca havia
sentido antes. Percebia
que meu anfitrião, não
queria apenas me
comer e gozar no meu
cuzinho... Ele queria
mais! Ele queria curtir o
momento ao máximo,
dar e receber prazer, de
um modo completo e
totalmente novo para
mim! Se eu já estava
entregue, agora não
havia dúvidas para mim
de que eu me
encontrava à mercê
daquele homem...
Djalma parecia estar
ciente disso, por isso,
ele me colocou de
quatro na beirada da
cama, como Seu Manuel
costumava fazer
comigo, e caiu de boca
no meu cuzinho.
Comecei a gemer feito
um menininho chorão,
enquanto ele enfiava
sua língua o mais fundo
que conseguia dentro de
mim. Instintivamente,
eu passei a rebolar
descontroladamente. Eu
não me continha mais,
eu queria que ele me
comesse naquele
instante! Sem que eu
dissesse uma palavra
sequer, como se ele
adivinhasse o que eu
pensava, Djalma se
colocou de pé atrás de
mim, afastou ainda
mais as minhas pernas,
de maneira que meu cú
ficou na direção exata
de seu pau, encostou a
cabeçorra na entradinha
de meu cuzinho que a
esta altura já estava
mais que lubrificado, e
começou a forçar a
entrada lentamente...
Mas, do mesmo modo
que eu não consegui
engolir a cabeçorra de
seu pau, meu cuzinho
também se recusou a
recebê-lo facilmente. O
cabeção escapulia para
cima e para baixo, não
acertando o alvo de
jeito nenhum! Cheguei
mesmo pensar em
segurar a tora e
direcioná-la para o meu
buraquinho, mas Djalma
tinha outros planos. Ele
esticou-se até o criado-
mudo e pegou o potinho
que eu havia comprado
na farmácia, tirou a
tampa e com dois
dedos retirou uma
porção generosa de um
creme meio
transparente. Era
vaselina sólida, mas eu
viria saber disso
tempos depois.
Contudo, naquele
momento, o que eu
senti foram seus dedos
espalhando aquele
creme no meu anelzinho
e um a um de seus
dedos invadindo-o, cada
um ao seu tempo.
Depois, ele passou a
enfiar dois de cada vez,
por fim chegou a meter
três... Aí, eu reclamei
que estava me
machucando. Ele
mandou que eu ficasse
quieto, pois ele sabia o
que estava fazendo.
Mesmo sem sentir tom
de ameaça em suas
palavras, eu senti medo.
Mas o desejo falava
muito mais alto...
Novamente senti o
cabeção encostar na
entradinha de meu
cuzinho. Creio que
Djalma direcionou sua
pica com as mãos, pois
desta vez, mesmo com
meu buraquinho
besuntado de vaselina o
cabeção não escapou
para lugar nenhum, ao
contrário, foi certeiro.
As pregas foram
cedendo na medida em
que ele empurrava a
piroca para dentro de
mim. Djalma era
paciente, cauteloso e
delicado, sabia
realmente o que estava
fazendo. Era óbvio que
não queria causar
nenhum dano em mim.
No entanto, a minha
ansiedade aumentava
cada vez mais, na
mesma proporção em
que a penetração
acontecia, milímetro por
milímetro, eu desejava
ter meu cú invadido,
penetrado, arrombado
por aquele cacetão. Meu
anfitrião, sabiamente,
movia-se para frente e
para trás, avançando
cirurgicamente aos
poucos para dentro de
mim. Isso me fazia ir à
loucura, tanto que num
rompante de tesão,
sem que ele esperasse,
exatamente num
momento em que ele
avançava mais alguns
milímetros no meu reto,
joguei minha bunda para
trás, fazendo com que
a cabeçorra saltasse de
uma vez só para dentro
do meu cú! Urrei de dor!
Quase desfaleci
tamanha a dor que
sentira e,
instintivamente, puxei
meu corpo para frente a
fim de me livrar do
invasor... Não sei o que
foi pior, ter o meu
cuzinho penetrado pela
aquela cabeçona, ou tê-
la feito saltar para fora.
Pois, outra dor
insuportável tomou
conta de mim, me
fazendo levar a mão
para trás como se
quisesse defender meu
rabinho daquela
truculência. Foi aí que
constatei a largura em
que se encontrava o
meu buraco anal. Estava
do diâmetro de uma
bola de pingue-pongue...
Eu estava arrombado!
Djalma ficou horrorizado
com o que eu fizera.
Começou a dizer que eu
era louco. Que eu não
devia ter feito aquilo,
pois tinha de ser
devagar, senão eu
poderia me machucar,
etc. e tal. Enquanto
falava tudo isso, ele se
retirou do quarto, me
deixando caído de
bruços sobre a cama,
chorando de dor. Pensei
que ele havia me
deixado, por isso uma
sensação de frustração
começou a tomar forma
em minha cabeça... Mas,
ele voltou. Pediu para
ver como eu estava, ou
seja, ele queria ver o
meu cú. Amedrontado,
disse não. Porém, ele
era carinhoso e sabia
como me convencer, por
isso, depois de alguma
insistência, alguns
beijinhos na nuca, nas
costas e na bundinha,
acabei concordando. Ele
abriu minhas pernas,
afastou minhas
nádegas e passou a
espalhar uma
pomadinha, na qual
estava escrito na
embalagem Xilocaína.
Em minutos a dor havia
se dissipado Entre
beijos e afagos, Djalma
foi me colocando em
seu colo. Sem deixar de
me beijar um segundo
sequer, senti o cabeção
deslizar para a
entradinha do meu cú
outra vez.
Instantaneamente, eu
congelei de medo... Não
queria sentir dor
novamente. Todavia,
Djalma era experiente,
por isso os beijos
ficaram mais intensos,
fazendo com que o
desejo se reacendesse
em mim. Passei a
querer retribuir todo o
carinho que estava
recebendo dele... Queria
dar o cú para ele de
qualquer maneira!
Me aninhando em seu
colo, deixei que as
coisas rolassem no
tempo dele, pois eu
sabia que a penetração
se consumaria de
qualquer jeito. Mesmo
assim, fui imprimindo
pequenas reboladas
com os quadris, quase
que sutis, com o intuito
de facilitar o trabalho de
Djalma. Talvez por já
com o cú largo da
penetração anterior, ou
mesmo, pelo efeito da
Xilocaína em meu rabo,
a invasão foi
acontecendo
lentamente. Não havia
dor, nem incômodo
algum... Eu apenas
sentia o cabeção
avançando
vagarosamente dentro
de mim, até que ele se
instalou por inteiro no
meu rabinho. Ainda
ficamos alguns
momentos parados
sem nos movermos.
Djalma esperava o
momento certo para
começar a me foder e
assim que ele teve a
certeza de que eu não
estava sentindo dor
alguma e já havia me
acostumado com a
penetração completa da
sua piroca no meu cú,
aos pouquinhos,
cuidadosamente ele foi
me reclinando na cama,
me fazendo ficar de
bruços outra vez.
Colocou dois
travesseiros embaixo
do meu ventre, abrindo
ainda mais as minhas
pernas, se posicionou
atrás de mim e
enterrou por inteiro o
caralho em mim com
uma estocada firme,
me fazendo gemer.
Daquele momento em
diante, Djalma imprimiu
um ritmo cadenciado
nas estocadas, sem
pressa e desprovido de
qualquer ansiedade. Sua
pica passou a deslizar
gostosamente dentro
de mim, me fazendo
delirar de tesão. Como
eu estava de bruços,
com o caralho de Djalma
cravado no meu cú, e
suportando o peso dele
sobre mim, não tinha
como me masturbar, o
que me deixou
irrequieto... Já havia me
acostumado a gozar me
masturbando, ao
mesmo tempo em que
era fodido pelos meus
amantes, por isso eu
queria me tocar para
gozar também... Porém,
como não havia como
fazê-lo, deixei correr
frouxo... Frouxo, aliás,
era como estava meu
cú, pois Djalma me fodia
com desenvoltura!
Comecei a aproveitar a
foda sem me importar
com mais nada.
Saboreando cada
estocada mais profunda
que ele dava, eu gemia
como um louco,
sentindo o cabeção
passear por dentro de
mim... Estava entrando
em êxtase e nem havia
percebido. De repente,
Djalma começou a
incrementar ainda mais
as investidas,
acelerando seus
movimentos de entra e
sai. Eu levava cada
pirocada no cú que me
fazia gritar de tesão!
Meu cú devia estar da
largura do Túnel
Rebolças, pois a piroca
de meu amante
escapulia e voltava a
me penetrar
facilmente... Foi nesse
clima que o namorado
da prima do meu
coleguinha anunciou que
iria gozar! Uma
descarga elétrica tomou
conta de meu corpo e
eu entrei em convulsão!
Enquanto um mar de
porra era despejado no
meu rabo, eu gozava
intensamente expelindo
litros de esperma no
travesseiro que se
encontrava sob meu
ventre. Eu gozara sem
sequer me tocar... Era a
primeira vez que isso
acontecia comigo!
Depois de encher minha
bundinha com seu
sêmen, Djalma se
esparramou sobre mim.
Rolando para o lado
vagarosamente, como
se estivesse
recuperando suas
forças. Tentei procurá-
lo a fim de retribuir-lhe o
carinho que me
presenteara até
conseguir me comer.
Mas, ele se afastou de
mim... Não entendi bem
o que ocorria e ainda
tentei puxar assunto,
dizendo que havia sido
muito gostoso. No
entanto, ele se levantou
rapidamente e voltou
para o banheiro para
tomar outro banho,
deixando-me sozinho.
Cheguei a perguntar se
ele queria beber alguma
coisa, mas de dentro do
banheiro e debaixo do
chuveiro ele gritou para
que eu fechasse a porta
com a chave quando
saísse e a colocasse de
volta por baixo da porta.
Me decepcionei...
O cara havia me comido,
ou melhor, me
arrombado e depois de
ter se fartado no meu
rabinho, me mandava
embora na maior cara
de pau: - Que escroto! -
Eu pensei. Sem ter
muito que falar, me
vesti e antes de sair
ainda tomei outro gole
de uísque que ainda
estava no copo que eu
havia colocado logo que
voltei da farmácia...
No caminho para minha
casa, eu senti a porra
de Djalma escorrendo
para fora do meu cú... E
eu me excitei
novamente. Já em casa,
durante o banho, notei
que não era apenas
porra que saíra de mim,
havia sangue misturado
ao esperma. Fiquei ainda
mais excitado e me
masturbei lembrando
dele me comendo,
daquele cabeção me
alargando, me
arrombando... Ele era um
escroto, mas havia me
comido gostoso, eu
gozara muito... Eu
estava arrombado, mas
completamente
realizado, não podia
reclamar de nada!
Acontecera
exatamente como eu
quisera...
No dia seguinte, meu cú
doía demais, na minha
sunga ainda vazava um
pouco de sangue e
estava um pouco difícil
de sentar direito. Fiquei
feliz por ser domingo,
pois não encontraria
nem Luis Claudio, que
estava viajando com a
família, nem com Seu
Manuel, pois o dia dele
me comer era quarta-
feira, assim, eu não
precisaria dar para
ninguém... Podia dar uma
folga para meu cuzinho... Quem gostou ccomenta!!!!!!