Olá pessoal! Muito bom ter vocês ainda por aqui, com seus comentários e com um número enorme de leituras. De fato o conto está acabando, mas não pretendo parar de criar histórias. Espero voltar em breve e ver se vcs gostam da próxima. Acho que acabo essa história na parte 12. Aceito as sugestões de vocês e espero retorno sobre essa história nos comentários! Obrigado e divirtam-se...
Estava tão entretido com meus próprios pensamentos que nem vi ele entrar. Lucas, a cópia do pai, só que mais fortinho e com uma boca bem vermelha, um tesão. Já tinha reparado antes, mas seu olhar de raiva me desconcertou:
- Fala de uma vez o que você tá querendo tirar do meu pai!
- Calma Lucas. Eu não quero nada com seu pai, ele tem sido muito educado e me ajudando nessa minha viagem.
- Eu vou avisar só uma vez: toma cuidado com a forma que você entra na minha família. Não sou de avisar muito ok?
Ele saiu irado. Que medo! Nem tinha entendido aquela reação dele. Tá certo que o pai dele era maravilhoso, tanto fisicamente quanto nas atitudes. Ele também era, mais até que o pai. Fiquei ali pensativo até que Sérgio chegou.
- Tá paradão aê. Vamos?
- Claro, estou doido pra voltar pro hotel.
Aquelas palavras de Lucas mexeram comigo. Será que a percepção dele era a mesma da esposa do Sérgio? Eu estava me aproximando demais dele e isso não era bom pra família dele. Eu ia mais uma vez me isolar. Por que eu tenho que achar que tudo pode dar certo um dia? Que saco. Chegamos no hotel, dei tchau, até que ele segurou meu braço:
- Ei, o que foi? Desde que a gente saiu da minha casa você tá sério assim.
- Eu acho melhor eu subir. Tô começando a achar que foi um erro a minha viagem. Eu fugi de tudo, mas tudo veio junto comigo. Obrigado por tudo.
Saí rápido pra que nem desse tempo dele me segurar, mas ele nem tentou. Acho que ele entendeu e concordou com o que eu disse já que nem subiu atrás de mim, nem insistiu. Quem insistia era Pedro, que não deixava de me ligar o tempo todo. Em uma dessas 500 ligações resolvi atender:
- Oi Pedro, será que você não cansa?
- De você? Não, eu não canso!
Ele desligou o telefone e pude sentir o quanto estava nervoso. Tomei um banho e me deitei de cueca. Fiquei quieto esperando ter um sono, mas ele não veio. Até que bateram na porta, fui abrir e me assustei:
- Lucas! Pode ficar tranquilo que eu não vou mais procurar o seu pai. Se era só isso...
- Não. Eu vim te pedir desculpas na verdade. Eu fui extremamente grosso com você e só fui perceber o que fiz quando meu pai me contou a sua reação a te trazer aqui.
- Não precisa se preocupar comigo, eu já me acostumei com certas coisas. Tá tudo bem.
Ele olhou pro meu corpo e mandou:
- É, tá realmente tudo ótimo.
Só nesse momento que me lembrei que estava de cueca, branca. Olhei em seus olhos e ele me deu um sorriso que me quebrou. Não demorou muito e ele estava me agarrando, começou beijando meu pescoço, fechou a porta e me arrastou até a cama. Nos beijamos muito. Ele começou a passar a mão no meu corpo e sussurrando coisas sobre o tesão que ele sentia. Já estava de pau duro.
Ele me acariciava, me beijando muito e dizendo que ‘hoje eu ia ser dele’. Não demorou muito e ele já estava pelado, extremamente excitado, sentado na minha cama e me arrastando para chupar seu pau. Não me fiz de rogado e cai de boca naquele pau branquinho. Sabe aqueles momentos onde se esquece de tudo? Então. Chupei gostoso, sugando com vontade enquanto ele fudia minha boca com um tesão enorme.
Que safado!
Enquanto eu o chupava ele gemia e dizia que queria me comer, ia meter forte. Meu cuzinho já piscava pedindo por sua rola. Numa atitude rápida ele e virou e minha bunda ficou na altura do seu rosto. Em segundos eu já delirava sentindo sua língua no meu ânus. Que delicia.
Além de gostoso ele era safado e sabia me conduzir.
Quase gozei apenas com suas linguadas. Comecei a rebolar na sua língua e a pedir pica. Não demorou muito e ele tirou uma camisinha do bolso da calça e socou forte em mim, apenas com a lubrificação da sua saliva. Doeu muito, mas foi prazeroso demais também.
Ele me comia de frango assado, com pouco carinho e muito tesão. Ele me fudia com força e eu gemia arranhando suas costas.
Caramba!
Quando olhei pra ele nunca imaginaria o quanto ele era safado. Me puxou mais para a beirada da cama e me comeu de quatro. Nossa. Que tesão.
Gozei com ele me punhetando, e gozei muito. Não demorou muito e ele me avisou que iria me encher de porra.
Tirou seu pau de mim e a camisinha, gozando muito no meu peito. Se deitou ao meu lado e me puxou mais pra perto. Dei um selinho nele e fomos tomar um banho. Ele não me beijava muito, nem me abraçava. Tomou um banho quieto apesar de estarmos juntos. Começou a se arrumar inquieto para ir embora. Eu me deitei na cama sem entender nada.
- Mas você já vai? Quer ficar aqui comigo não?
- Acho melhor não!
Continuei sem entender enquanto ele se vestia apressado, ainda procurando a chave do carro que não estava achando. Meu celular tocou e era Pedro. Decidi não atender, estava canso dele já.
- Eu tô indo viu Carlos. A gente se vê!
Olhei sem dizer nada e me levantei de cuecas para abrir a porta. Ao abrir a porta e sentir um abraço tipo ‘mano’ que recebi de Lucas, olhei para a porta e o vi com um ar de tristeza que me deu pena. Não esperava sua visita, mas tudo ia mudar depois disso...
CONTINUA...
