UM AMOR INVULGAR II -IV

Um conto erótico de Santos Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 1459 palavras
Data: 22/06/2012 18:40:02

UM AMOR INVULGAR II-IV

PARA VOÇES MEUS AMORES, ESPERO QUE GOSTEM E COMENTEM MUITO PRA EU ME ANIMAR A ESCREVER O PROXIMO CAPITULO. AMO VOCES. BEIJOS.

hyan Hate Edu15 artur Aleandro grimm frannnh; Krikasx; Comportadinhaa; Heittor;

Os olhos do menino brilharam e olhou para o irmão com um olhar inquiridor?

Será que eles vão aceitar? Finalmente Stive vai ter os filhos que tanto queria

Ao perceber o brilho no olhar do irmão Lucas ficou tentado em aceitar, uma vez que fazia tudo para agradar o irmão. Mas não podiam aceitar. E se ele soubesse o que ele fazia para poder sustentar o irmão, o que ia pensar dele? De certeza que ele tinha uma família em casa a espera dele, e eles com certeza que não eram bem-vindos. Da mesma forma que os tios não os aceitarem por serem pobres e sem instrução, com certeza que iam rejeita-los também. Além disso não podia sair daquela “casa” a única coisa que tinham e depois terem que voltar. Ou pior quando voltassem não aim mas encontra-la porque podia ser ocupada por outros moradores de rua. O melhor era ficar por aí mesmo. Ser-lhe-ia eternamente grato por aquilo que fez por ele, mas a vida dele era ali. Fazendo o que estava já habituado para sustentar o irmãozinho. Se bem que no estado em que estava não ia poder fazer nada nos próximos dias.

Este pensamentos de Lucas foram interrompidos por Gaby que perguntou:

- Então mano?

- desculpa Gaby mas, não podemos aceitar. Seria dar muito trabalho e depois se acontecesse alguma coisa e tivéssemos que voltar teríamos perdido tudo o que temos aqui.

Lucas viu uma certa tristeza no olhar do seu irmão. Ele sabia que ele merecia uma vida melhor e não passar por tudo aquilo. Mas o mais certo era ficarem ali. Stive teve que tentar por as coisas de outra forma.

- vocês não podem viver assim, lucas. Pensa no teu irmão e você também! Eu posso te ajudar e você não vai correr mais riscos andando pelas ruas durante a noite correndo perigo para sustentar ele. Ele vai poder estudar uma boa escola e tu também podes e tirar uma curso e ser alguém na vida um dia. Pensa na quantidade de crianças que queriam ter esta oportunidade. Eu não quero nada em troca apenas a vossa companhia. Quando te vi naquela rua se espancado por aqueles caras eu senti que tinha que te ajudar e proteger.

- mas, senhor nem nos conhece, não sabe o que faço para sobreviver. O quão é importante para mim que o meu irmão tenha uma vida melhor…

-então aceita a minha oferta e prometo que vos amarei como um pai. terão sempre um amigo em que possam confiar e nada vos faltará.

- eu não sei… - disse ele indeciso.

- alem do mais tu precisas de um medico para cuidar dos teus ferimentos e nos próximos dias não poderás fazer muita coisa, nem por ti nem pelo teu irmão. Quer que morram a fome. Além disso depois do que eu vi não posso vos deixar aqui neste estado. Terei que avisar alguém do que eu vi.

- não por favor, eles vão nos separar e nunca mais vou poder ver o meu irmão – balbuciou Lucas choroso.

Não era chantagem. Mas ele não os podia deixar naquele estado. A sua consciência não ia aguentar.

- então venham comigo…por favor. Eu cuido de vocês.

- vamos mano…eu não quero ficar longe de você. Você precisa que um daqueles senhores de bata branca cuide dos teus ferimentos – era assim que Gaby lembrava dos médicos.

- Tudo bem, eu vou, faço qualquer coisa por ti.

Mas também vou por mim, pensou Lucas. Pelo menos assim estaria seguro. Não precisava mais de fazer o que ele fazia. Não precisava mais de sentir as mãos nojentas daqueles velhos asquerosos passando pelo seu corpo com volúpia. Ter que suportar os bêbados cheirando mal, as humiliações só para poder ter algo para dar ao irmão. Este era um segredo que não queria que ninguém soubesse. O levaria para o tumulo.

- Então vamos, não precisam levar nada. Deixem tudo como está, se souberem de algum vizinho que precise de lugar deem a ele porque não vão precisar de voltar aqui.

- eu só vou pegar o Jacarezinho e vamos embora – era um peluche que o irmão lhe tinha oferecido quando fez dois anos. Desde então vivia grudado com ele.

Stive riu, e ficava cada vez mais admirado como um menino de cinco anos podia ser tão inteligente.

Poe seu lado Lucas, fazendo muito esforço levantou-se de estava sentado e foi pegar um saco para pôr algumas coisas dentro, mas Stive impediu-o dizendo que não precisava daquilo.

- deixa isso aqui, não vão precisar disso.

Neste instante caiu uma foto no chão de uma mulher, loira muito bonita e Stive abaixou para apanha-la e disse:

- Ela é muito bonita, parece uma modelo.

- é a nossa mãe – disse Gaby com orgulho – mas sabe ela morreu. O mano disse que ela agora está num lugar bem melhor em vez de estar sofrendo. Mas tenho muita saudade dela.

Stive agachou-se junto do menino e passou-lhe a mão na cabeça puxando-o para si o abraçou e disse:

- eu sei como te sentes, eu também perdi a minha mãe muito cedo, e tenho muitas saudades dela. De sentir o seu colo, o seu abraço quente. Eu sei que não posso substitui-la mas quando tiver saudade dela pode me abraçar e assim nos dois matamos a saudades, combinado?

- sim, este é o nosso trato. E apertou Stive mais no abraço.

Stive tomou-o no colo, e ajudou Lucas a levantar-se para apoiar no seu ombro e saíram para se irem embora.

Ao saírem notaram alguns olhares curiosos, mas eles nem se importaram.

Uma velha senhora aproximou-se deles, olhou para Stive e disse: eu sabia que um dia apareceria um anjo para cuidar destes meninos. Leva-os que eles já sofreram muito e precisam de alguém que cuide deles. Stive agradeceu com o olhar e quando foi para falar algo a mulher já se tinha ido embora. E ficou a pensar o que será que ela queria dizer. Será que foi o único a vê-la. Porque é que lucas e Gaby não disseram nada. Parece que não notaram a sua presença. Suspirou e abriu a porta do carro para eles entrarem. Colocou Gaby no banco de traz, e pôs-lhe o cinto e lembrou que agora que teria criança em casa teria que comprar uma cadeirinha para o carro. Foi abrir a porta para Lucas que com muito esforço sento no banco de passageiro.

- que carro legal, parece como os novela – disse Gaby com entusiasmo – nunca pensei em andar num destes.

- mas agora vais poder andar sempre, ele é nosso.

- obrigado – disse o menino. – Mano você ouviu, o Stive disse que o carro é nosso…

- legal - disse Lucas sem entusiasmo já que se contorcia de dores – mas deves dizer senhor Stive ok? Tens que mostrar que sabes respeitar as pessoas, certo?

- tá bom mano, mas ele disse que é nosso amigo!

- deixa ele Lucas, eu gosto que me tratem por tu. Eu não quero saber de senhor, só aumenta a distancia entre as pessoas. O respeito é fundamental, mas antes está o amor. E quando amamos não existem barreiras. Prontos para uma nova vida?

- simmm, disseram em coro agora mais animados.

Stive sorriu para si, e por instantes sentiu-se completo. Finalmente ia ter a alegria de ter uma criança em casa, ainda que não fosse o seu filho de sangue mas já seria muito bom.

Enquanto os irmãos conversavam, Stive ligou para o seu medico e explicou-lhe situação do Lucas e este prontamente disse que estaria em sua casa em dez minutos. Também ligou para a Jacintha a governanta que providenciasse comida para eles e tentasse arranjar umas roupas para uma criança de cinco anos e um pijama para um menino de catorze anos, pois no estado que ele estava não ia precisar de roupa pelo menos por hoje. E deu-lhe indicações, que preparasse um bom banho para eles.

Desligou o telefone, olhou para eles e sorriu bobo. Vendo a alegria no rosto deles.

A mediada que se aproximavam da cidade, notou um brilho que encantamento nos olhos de Gabriel que olhava pelo vido do carra encantado com a luminosidade das ruas.

Neste momento lembrou-se de Stuart. Meu Deus como ia explicar a ele o que estava fazendo? E quando ele chegasse de viagem? Como ia encarar estes factos? Sentiu um friozinho na barriga, mas conhecendo o Stuard como o conhecia ia ficar encantados com os miúdos.

Gente fico por aqui, amanha tem mais…espero que gostem. no proximo capitulo Stuart chega de viagem e vai ter muitas surprezas e reaçoes, mas tambem vai ter sexo...me aguardem. hehehehe

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Comentários

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adorei........esta demais..............nota: 1000000000000000

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corrigindo:"sensacionalmente". presizando de aulas(olha q to no 2 ano do ens. medio).

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corrigindo:"sensacionalmente". presizando de aulas(olha q to no 2 ano do ens. medio)

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como sempre sesacionalmente, fabuloso...parabens vc arrazou...continua.

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QUE LINDO adorei a atitude do stive essa familia vai ser muito fofa junta o gabriel é uma gracinha.

seu conto é maravilhoso estou anciosa pelo próximo e para saber a reação do stuart quando souber das novidades e dos meninos também quando souberem que terão dois pais

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