E o Playboy se Apaixonou de Verdade - 10

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Homossexual
Contém 2798 palavras
Data: 22/06/2012 18:55:10
Última revisão: 22/06/2012 22:32:01

“O importante não é o que eles pensam de mim, mas o que eu penso deles.” – Vitória I do Reino Unido.

“Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.” Antoine Saint-Exupéry – O Pequeno Príncipe - Para um gentil leitor chamado Cristian Akino , e todos vocês;

Bem, primeiramente peço desculpas pela demora de postar esta parte... Como eu posso dizer... Por algumas emergências de ultima hora. Mas, como todo bom filho a Casa (dos Contos) retorna, estou aqui de novo para torrar a paciência de vocês com a minha história e do fosforozinho... E queria agradecer a todos vocês que leem e comentam, mas se agradecesse cada um aqui em particular daria outro conto... Com vocês o novo capitulo!

Cara, eu realmente eu não sei como eu tenho esse talento sobrenatural de me meter em situações tão constrangedoras... Eu acho isso muito impressionante. Lá estava eu no refeitório segurando a mão do Ariel (com o rosto ardendo em brasa de ódio) por baixo da mesa, e com a minha ex - atual - ou sei lá o que- namorada, me abraçando os ombros... E pra piorar era que eu estava entre a cruz – o ódio de Ariel aumentando como um incêndio florestal – ou a espada – Catarina espalhar pra todos da escola que eu estava namorando o ruivinho novato. Tudo bem respira fundo...

--Pois é gatinho vamos pra nossa mesa! – disse ela massageando os meus ombros... O fosforozinho já estava quase explodindo de raiva... Porra meu, pensa logo, pensa logo... Anda homem...

--Catarina a gente já terminou... – disse firme... respira...

--Não, amor... a gente deu um tempo... só isso – disse ela passando gloss na boca se olhando pela tela do celular...

--Sério? Humm ok então... Agora é oficial... Está tudo acabado... Fim de relacionamento, Game Over... – e ainda fiz o sinal de positivo com a mão;

-- Você tem a audácia de me dispensar? Sabe quantos garotos querem um relacionamento comigo? – ela balançou os cabelos...

--Interessante... Aproveita e faz um rodizio pra dar pra toda macharada... – disse apático.

--Vai se arrepender de falar assim comigo Bernardo! E mais, você ainda vai implorar de joelhos pra voltar comigo... –ela falava com aquela vozinha de insuportável... como fui namorar essa...

--Vai encher o saco de outro cara que te aguente piranha... – falei enquanto apertava minhas mãos na do meu fosforozinho...

E ela saiu pisando duro com o salto alto pela cantina inteira... E depois que ela saiu, voltei com os meus olhos ao rosto do meu amor... Ele estava mais relaxado e tranquilo e os olhos estavam esplendorosos... Agora percebi uma coisa... Ele era o único cara do qual eu sentia atração física, emocional... Ele sabe fazer isso... Despertar reações estranhas nas pessoas que o veem, deixando elas com as estruturas abaladas, e totalmente desarmadas... Até que ponto uma pessoa pode se tornar atraente para outros? Seja pela voz, rosto, corpo, cheiro, e mesmo palavras faz você se cativar e se prender ainda mais... E ele tinha esse poder... Não que ele faz isso de proposito; Pelo ao contrario... É na inocência que acontece isso. É como um laço... Você pega por curiosidade e vai se enrolando até que você percebe está imobilizado e totalmente a mercê dele...

Eu sai dos meus devaneios quando ele começou a rir...

-- O que foi?

--É que você é muito cara de pau quando fez o sinal de positivo para aquela... – e mais uma vez ele começou a rir...

-- Mas se eu não fizesse isso... – disse olhando fixamente pros olhos dele

--Eu perderia toda a compostura e a etiqueta e cairia em cima daquela vadia, até ela aprender a não mexer no que não pertence a ela;

--Então... Eu sou seu? – disse sorrindo torto.

--Assim como eu sou seu... Agora não fique se achando demais ... Se não você acaba voando de tão inflado é o seu ego... – disse ele rindo baixinho...

--Mas com todos os meus defeitos você me ama certo?- disse comendo a torta...

--Sim... Por incrível que pareça... Sim eu realmente te amo... Muito. – ele corou – Por mais que você seja um traste...

-- Não precisa esculachar... – disse indignado...

--Mas você é... – ele riu.

--Não faz isso... – ele perdeu a noção do perigo... só pode... Ele estava lambendo sensualmente as gotas de chocolate que haviam ficado em seus lábios...

--Isso o que? – ele disse curioso... Agora passando a mão na parte de trás do pescoço impecavelmente branco... Liberando o perfume doce e quente... Onde a cabeça dele foi parar? Meu pau estava quase querendo rasgar o jeans de tão excitado que eu estava... – O que é Bernardo?

--Você e o seu jogo sensual... – sussurrei baixinho engrossando a voz.

--Jogo sensual? – ele arfou incrédulo.

--Não faz a menor ideia do quão delicioso você estar e ainda faz isso – disse no mesmo tom... – Eu estou quase pra te agarrar nessa mesa.

-- Oh céus... Controla-se... Aqui não... – ele disse constrangido.

-- Como não? Eu estou com vontade de te comer de novo! – falei perto dele...

--Que romântico Romeu!!! – disse ele sarcástico.

--Ah, por favor... Não venha dar uma de puritano aqui comigo fosforozinho... Sei muito bem que você quer sim... Ou você não gostou daquela noite em que eu ia e voltava dentro de você... – sussurrei;

--Sim... Mas por favor tenha modos! Aqui NÃO! Nem pensar... Posso ter transado com você mas isso não significa que tenha escrito “vadia” na minha testa! – ele falou serrando os dentes...

--Mas aposto que você gostou? – disse sorrindo...

--Não gostei... Eu amei... Pra sua informação... – ele largou a colher na mesa.

--Eu sabia... Nunca faço coisa mal feita... – provoquei.

--Como é que é? Olha o respeito comigo!!! Não é por que eu te amo significa que possa dizer algo assim!!! – ele corou de raiva;

-- Calma amor... Estava brincando... Além do mais... Eu nunca me senti tão bem como naquela noite... Em toda a minha vida... – falei sincero.

--Muito bem B. Mas escuta aqui o que te digo – ele olhou firme pra mim... Agora que eu fui notar... Ele era igual ao pai quando me ameaçava... Mais gracioso... e muito assustador; - Vai ter que comer na minha mão pra ter essas liberdades comigo...

--Mas eu sou o macho alfa dessa relação... – disse apertando os punhos fazendo com que o bíceps se pronunciasse na minha camisa.

--Então quer dizer que pra você eu sou o que? A donzela em perigo que você tem a obrigação de salvar?- ele crispou as palavras.

--Tirando a parte da donzela... Sim – disse.

--E quem te deu essa analise de relacionamento?! – ele colocando as mãos como apoio pra o rosto, que estava fixo em mim..

--Pelo simples motivo de que eu sou mais alto, mais velho e com certeza mais forte que você!!! – disse na lata.

--Então quer dizer que pra você eu sou um baixinho, novo e fracote !!! – ele grunhiu.

--Você esta distorcendo tudo o que eu falei! – eu acusei.

--Como não Bernardo?! – ele revidou.

--Eu só falei isso por que eu quero proteger aquilo do que é importante pra mim... Você pode até não acreditar... Mas eu te amo... Por incrível que pareça, você se tornou essencial pra mim... Minha vida. – disse olhando pra ele. – E é tão errado assim querer o seu bem? Garantir a sua proteção?

--Então deixe de dar uma de super-herói comigo... Eu também quero te proteger... Por que por mais que você negue... Eu vou tentar... Eu quero uma relação em pé de igualdade... Eu não quero ser a princesa que você tem a obrigação de salvar... – ele olhou pra baixo.

--Certo... Então... Não estamos de mal, não é? – disse fixando o seu rosto.

--Está tudo certo... Mas eu te peço, por favor... Não me trate como um boneco de porcelana... Eu não sou fraco e você sabe disso. – ele disse mais calmo.

--Tudo bem. – disse pra ele. O sinal já tocou e fomos subindo as escadarias mas ele foi pra sala de artes e fui com Carlos pra sala de biologia... Carlos falava demais sobre a nova garota que ele ia comer e ficava planejando e contando o que iria fazer... Eu nem prestei atenção ao que ele falava, acho que fiquei meio meditativo sobre o meu primeiro desentendimento com Ariel.

Depois daquela aula ele foi pra casa e eu pra minha... Eu estava meio que com medo dele estar magoado comigo. Às vezes é complicado entender a cabeça daquele ruivo... Mas enquanto eu fazia o dever de álgebra eu recebi um torpedo dele “B vem pra minha casa; Eu quero vc no meu lado agora... Anda logo meu traste!”

Pulei da cama, e fui correndo me arrumar pra vê-lo... É sério é nessas horas que eu vejo o quanto o amor nos deixa babacas. Depois de me ajeitar, fui dirigindo pra casa dele com uma louca vontade de agarra-lo, (bem iria ficar só na vontade por que se depende do pai dele, nem as mãos eu poderia tocar)mas o importante é ver ele.

Cheguei lá e eram umas 19h00minh da noite... Olhei-me pelo espelho retrovisor e vi o quanto eu estava gato... Passei uma borrifada do meu perfume e entrei na casa. E já estava na sala quando de repente dois braços me puxaram para o armário escuro... E acendeu a luz. Era o Ariel. Ele não falou nada só se atracou em mim passando os lábios pelos meus em beijos urgentes e arfantes... Passei os meus braços pela cintura dele pressionando ainda mais contra mim, e fazendo com que a outras mão passeasse pelas costas e descesse pela bunda deliciosa e durinha... Eu já estava ereto há tempos...

--Hoje eu estou fervendo de vontade de ter você... – ele disse.

--Você fala que eu sou o tarado, mas por baixo de toda essa etiqueta você tem um fogo né fosforozinho- disse mordiscando a orelha dele.

--Deixe de bobagem... Vamos logo, antes que meu pai desconfie... – ele disse abrindo a porta... mas antes dei um tapinha naquela bunda deliciosa.

--Cretino... – ele disse rindo baixinho.

E saímos os dois daquele cubículo quente e apertado, e fomos em direção a sala, onde Sr. Aldbrecht estava lendo uma revista de economia... Ele quando me viu só soltou uma expressão do tipo “Suma da minha frente”. Eu ia sentar no sofá ao lado do Ariel mas...

--Ai não Bernardo... Ali naquela poltrona...- ele apontou pro móvel que estava distante de onde o meu gostosinho estava...

--Pai?!

--Minha casa. Minhas regras. – ele disse seco.

E permaneceu assim, até que fomos assistir um filme, mas eu não estava pouco me lixando pra o que passava na tela e sim para aquela visão do Ariel comendo pipoca... Até comendo pipoca ele fica sensual. Agora é oficial: Eu necessito de um tratamento psicológico.

Quando deu 21:00h eu fui embora, mas quando eu liguei o carro ele simplesmente estava morto... E tentei mais uma vez e nada. Me dirigi de novo a casa principal e fiquei lá pensando em uma solução; Mas pra minha completa desgraça uma chuva começou... Foi ai que entra Ariel.

--Pai, por favor, deixe o Bernardo dormir em casa hoje? – disse ele na maior inocência do mundo...

--Ah tá... Você acha que eu sou estupido de deixar ele em seu quarto?! – ele bufou...

--Não, logico que não!!! No quarto de hospedes é claro... Mas por favor, é melhor que ele ir pra casa a pé na chuva... – disse ele.

--Liga pra um taxi. – disse Antonio seco.

--Já tentei mas os telefones estão mudos... Por favor... Você me falou sempre pra ser cortes com as pessoas... – falou o fosforozinho pegando na mão do pai dele...

--Está bem... Mas é para ele ir embora amanhã cedo. – disse ele desistindo de bater de frente com o filho.

E depois Antônio saiu pra sala subindo as escadas.

--Viu? Eu também sei convincente quando eu quero! – ele disse sorrindo como uma criança feliz.

Foi ai que a governanta deu uma piscadinha discreta pra mim, o que clareou a minha mente... Foi TUDO armação dele.

--Você é incrível... Mas como você sabia da chuva? – disse estupefato

--Existe uma coisa magica que passa na TV e se chama previsão do tempo!!! – disse ele sarcástico.

--O carro... o telefone... – perguntei

--Nada que alguns cabos em falta resolvessem. – disse ele – e então... Não vai me dar às mãos pra me subir as escadas, meu caro Bernardo?

Peguei-o pelas mãos e subimos as escadas, mas ele não foi pro quarto de hospedes... Foi pro quarto dele. Eu não entendi!

--Deixe a sua porta aberta as 2 da manhã! ABERTA. – ele ressaltou a ultima palavra.

--Pode deixar... – disse passando a língua pelos lábios...

--Cafajeste – ele entrou pro quarto rindo;

Sai saltitando pro quarto de hóspedes, implorando para as horas passassem rápido e ter ele em meus braços. Deitei na cama e tirei a camisa só ficando de calça e meias... E passei o tempo vendo a TV toda hora olhando no relógio se chegou a bendita 2 da manhã.

Foi quando a porta do quarto abriu devagarinho e ele entrou, mas antes passando a chave. Ele estava descabelado com uma aparência selvagem tão excitante que num curto espaço de tempo ele pulou em cima de mim ficando com aquela bunda deliciosa em cima do meu pau.

--Quem é o puritano agora em B? – disse ele sorrindo angelicalmente;

Foi quando dei um tapa naquela bundinha branquela gostosa, enquanto ele passava a mão no meu peitoral e tanquinho. Ele se abaixou e me beijou. Passei os braços em volta da cintura dele e rasguei com toda força o pijama de algodão que ele usava.

--Selvagem! – ele riu baixinho.

Agora a porra ficou seria de vez... Esta musica combina perfeitamente pra este momento (www.youtube.com/watch?v=XmGkfWDtv78&noredirect=1). Passei a arrancar os shorts curtos dele deixando-o só de cueca box azul claro. Ele desabotoou a minha calça e desceu com tudo revelando a minha cueca branca da Calvin Klein com o meu pau bem marcado quase saindo pra fora... Ele mordeu o lábio inferior e tirou a cueca fazendo a jeba pular pra fora... E Ariel, pegou ele pela base e começou a cair de boca, me levando pra lua, galáxias... Com aquele ritmo devagarzinho e profundo me fazendo contorcer de tanto tesão.

Eu puxei delicadamente ele pelos cabelos e o beijei com uma força que quase esmago aquela boquinha deliciosa... Tão macia. E depois ele abaixou de novo pra minha pica e chupando mais vigorosamente e até que por fim eu gozei naquela boca... E ele se levantou mostrando um sorriso onde se escorria um fio da minha porra e disse:

--Vai parar por ai garotão? – ele disse passando os dedos pelo queixo me deixando ainda mais possesso de excitação...

Peguei ele e o joguei na cama o fazendo rir baixinho, girando para ficar com aquela bunda linda e empinada pra cima... Arranquei aquela cueca que revelou aquela bunda branquela que eu tanto gostava... E separei as popas revelando aquele buraquinho rosado que era a razão pra minha perdição, e cai de boca naquilo sentindo mordiscando a bunda e fazendo o cunete... O coisa boa...

--Hoje eu vou te comer inteirinho. – disse dando um tapa na bunda dele deixando bem rosinha.

Ele virou a cabeça para atrás e deu uma piscadela com aqueles olhos azuis que me deixavam ainda mais louco de vontade de penetrar nele. Pincelei aquele cuzinho e fui penetrando devagarinho nele, vendo-o gemer de dor... Mas eu sei que ele gostava... Parava aos poucos para ter certeza que não iria se machucar e reiniciava a penetração... Indo e voltando, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas até uma batida frenética, onde o meu saco batia naquela bunda carnuda.

--Não era isso o que você queria, fosforozinho? Agora aguenta! – disse no seu ouvido.

E fiquei lá metendo o mais fundo o possível, sentido o calor e o aperto de estar dentro dele, junto com a pressão exercida no meu pau, me fazendo ver estrelas de vontade de socar ainda mais nele...

E ficamos assim até que eu o virei para ficar de frente pra mim, e vendo aquela carinha de inocência dele toda vermelha e brilhante pelo suor... O cabelo ruivo semi- molhado, os olhos azuis profundos a boca vermelhinha onde agora dirigia os meus lábios sem perder o ritmo da penetração.

E nos últimos minutos eu senti o gozo vir em sua forma absoluta de prazer, inundando ele por dentro, fazendo-o sentir o poder e minha virilidade... E lógico vendo-o se contorcer enquanto ele gozava em meu tanquinho e me puxar pra mais um beijo, mas dessa vez mais suave e gentil, devido ao cansaço... Eu queria estar assim pra sempre... Satisfeito, realizado, dentro dele, com ele, e ao lado dele. Retirei o meu pau dentro do cuzinho dele, e puxando o seu corpo para mais perto de mim, o colocando em meu peitoral...

CONTINUA.

bernardodelavoglio123@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bernardo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito da hora... Vei o foda foi ler isso no colégio rsrsrsrs

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Querida "Rogeria", se quer ser tão correta com a ortografia, deveria saber que "YouTube" se escreve dessa forma como escrevi agora (tudo junto, sendo o Y e o T em letra maiúscula) ... a maior burrice do ser humano é tentar mostrar conhecimento sem ter base para tal ato.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara épico, essa primeira DR chegou a ser engraçada! e admito que me surpreendi quando vi que a musica era do florence até o tempo da musica foi perfeito por que ela acabou exatamente junto com a leitura.

0 0
Foto de perfil genérica

Ariel maléfico kkkkkk boa estratégia vcs estão danadinhos...esse conto ficou até cômico cara...abraço aos dois

0 0
Foto de perfil genérica

adoro os seus contos todo dia venho ver se tem algum novo já to ficando viciado e o ariel é mt fofo kkk .

0 0