-Karl, você busca tua irmã no aeroporto? O noivo dela vai viajar para um curso e ela foi se despedir dele... Vou ter que sair pro plantão no hospital e não vai dar tempo...
-Tá mãe...
Estava de férias do trabalho, assim como minha irmã na faculdade. Nossa família é composta por mim (25 anos), minha irmã Karina (20 anos) e minha mãe Karen (48 anos).
Peguei minha moto e fui ao aeroporto. Chegando lá, ainda deu tempo de ver o casalzinho se beijando antes dele entrar no saguão de embarque. Fiquei esperando, longe, vendo o amasso deles... Não suportava o cara. Ele entrou no
pro embarque, minha irmã me viu e pediu para irmos ver o avião decolar.
-Karina, olha o tempo... pode ser que chova... e estou de moto...
Ela insistiu em ficar e ver o avião subir. Logo após, saimos rumo a nossa casa. Dava para ver o rosto tristinho dela, meio lacrimejante. Já no meio do caminho, pegamos um congestionamento monstro, transito praticamente parado, e a chuva começou a cair. No trajeto que gastaríamos 15 minutos, gastamos meia hora... Chuvinha gelada, estávamos todo ensopados. Foi então que começei a sentir os biquinhos dos seios de minha irmã endurecerem na minha costa. Lembrei que ela usava uma blusinha fininha bem soltinha branquinha, com um jeans que demarcava bem seus contornos. Olhando para os carros ao lado, parados, então que percebi os olhares gulosos dos outros motoristas.
Chegamos em casa, abri o portão da garagem com o controle remoto. Minha irmã desceu ensopada com a roupa colada ao corpo, e foi esperar eu abrir a porta de casa. Guardei a moto e chegando à porta, vi a cena... Ela com os braços encolhidos, pelinhos arrepiados de frio, blusinha colada ao corpo, com os peitinhos durinhos... Foi aí que percebi que ela estava sem sutiã... Parei em sua frente e fiquei estático olhando-a...
-Que foi? -ela me pergunta, eu ainda não me movia...
-Karl... acorda... -disse, meio sem jeito.
Lentamente me aproximei, e olhando para ela fui aconchegando-a em meus braços... Com nossos rostos bem próximos um do outro, dava para sentir o calor da nossa respiração... Fui aproximando minha boca à sua, enquanto isso
ela fechava seus olhos... Nossos lábios se fundiram... 5 minutos?? ... 15??? ... meia hora??... sei lá, perdi a noção do tempo... Foi um único beijo... Mas extremamente excitante, sensual...
Nos separamos do beijo... o corpo molhado, com o calor dos nossos corpos faziam uma leve névoa... Era como se estivéssemos pegando fogo... Logo me vem à cabeça o que realmente acontecera... Peço desculpas... Ela sorri, acanhada... Entramos em casa... Cada um pro seu lado, passamos o dia como normalmente faziamos...
Dois dias se passaram... a gente não tocava no assunto... a única diferença era... que quando cruzávamos um com o outro... a gente se olhava sem jeito... com aquele sorriso bobo... Até que um dia, passando por um corredor estreito... nossos corpos se encontraram novamente... Como da outra vez... lentamente até o beijo acontecer...
-Karina... Karl... a janta tá na mesa... -gritou a mamãe da cozinha, foi então que percebemos e nos separamos...
A partir daí... Era só estarmos sózinhos, que estávamos beijando como um casalzinho de namorados. Mas eram só beijos... Foi quando na semana seguinte, nossa mãe foi ao seu plantão no hospital novamente.
Nesse dia prevendo o que poderia acontecer, evitei ficar perto da Karina... À noite, deitado em minha cama, vejo a porta se abrir...
-Karl, tô tão carente... Posso deitar ao seu lado?
Karina se deita ao meu lado, cheirinho de sabonete, banho recém tomado... olhamos longamente... Novo beijo acontece... Romântico... A cada novo beijo... Cada vez mais molhado... Lambido... Quando percebemos, estávamos os dois nús... abraçados... não diziamos uma palavra... nem era preciso... nossos corpos conversavam um com o outro, numa sintonia fina, que parecia que um conhecia cada parte, cada pedacinho do outro... Afinal, saimos da mesma fábrica...
Transamos a noite toda, caimos exaustos, dormindo abraçados um ao outro. Quando percebi fui acordado com um leve ruído, olho para a porta e vejo ela se fechar lentamente. Olhei para o relógio, mamãe já tinha chegado... sem contar nada a Karina, acordo-a. Ela junta suas roupas e vai para seu quarto.
Os dias que seguiram me fez sentir um mal estar enorme, mamãe nada dizia... eu procurava evitar Karina... Resolvi que era melhor alugar um apartamento e sair de casa... Karina não entendia o porque... Mamãe só dizia
que talvez fosse bom... Para mim crescer, amadurecer...
Passaram longos 6 meses, longe de casa... Só pensando em trabalho... Conversava só por telefone... e com a mamãe...
No final do ano, mamãe me liga... para passar as festas de fim de ano em casa. Nunca, nem ela nem Karina tocaram no assunto... O Natal caía numa sexta-feira, cheguei um dia antes de manhã, Karina não estava em casa...
Mamãe me diz que vai para a casa dos nossos avós para passar o Natal, e que era para a gente ir lá no Ano Novo... Fiquei sem entender muito... então ela me conta que Karina passou por uma crise de depressão, mas parece que superou... e que não está mais noiva... e que vai deixar a gente sózinhos por um tempo...
Ao sair mamãe me abraça, e olhando nos meus olhos me diz...
-Cuida bem da Karina... ela precisa de você...
Vejo um brilho nos olhos dela. Vou ao quarto de Karina e deito em sua cama esperando ela chegar... Eternidade, era pouco... A porta se abre... ela me vê... não consigo dizer uma palavra... Quando saiu uma tentativa de desculpa... ela põe seu dedo em minha boca me calando... Eu tremia... Ela tremia... Nos beijamos apaixonadamente... Logo nossos corpos estavam nús... Sedentos por sexo e amor, lambiamos e chupavamos um ao outro com sofreguidão... Já não aguentando mais de tesão, enquanto ela me chupava, aviso que vou gozar... e como uma fêmea demonstrando sua total
submissão ao seu macho... ela continua a me chupar enquanto explodo num gozo contínuo e inexplicável, bebendo todo o meu leite... Transamos a noite toda... Melhor... Amamos a noite toda...
No outro dia acordo, Karina já estava acordada me olhando dormir... Ela dá um sorriso... Fui explicar o "porque" tinha saido de casa... Karina logo diz:
-Eu sei... A uma semana atrás eu disse à mamãe oque aconteceu entre nós, ela não me deixou terminar de falar e disse que tinha visto a gente nús... e que acha que você viu ela saindo...
-Logo depois, ela me disse que era errado, mas se era isso que eu queria mesmo... Eu disse que sim... aí ela me disse... "vai ser feliz então..."
Voltamos a transar novamente... e durante a penetração, Karina segura minha pica e direciona ao seu cuzinho...
-Eu disse que ia perder minha virgindade com a pessoa que eu mais amasse, o Beto sempre tentou comer minha bundinha, eu disse que nunca ia dar... como não sou mais virgem... faz por mim...
Fui enfiando lentamente... saia uma lágrima no canto de seus olhos... a cabeça entrou... ela grita... abafado... faço menção de tirar...
-nãoo... resmunga baixinho... gemendo...
Vendo ela chorar, tento tirar novamente... nisso ela força com tudo... gritando bem alto...
-Te amo... te amo...-rebolando até eu gozar exausto...
Não sei que fim isso tudo vai dar... É apenas o começo... Na casa dos nossos avós... Nossa mãe ao nos ver corre e nos abraça.... Nós 3 juntos... Família unida...
Voltei para casa... Em casa o relacionamento é como de uma familia normal... ou quase... Na frente da mamãe... a gente age como filhos... mas quando a porta do quarto se fecha... TUDO ACONTECE...