Aventuras de uma peituda (1): mamada pela travesti

Um conto erótico de jupeituda
Categoria: Heterossexual
Contém 3666 palavras
Data: 22/06/2012 22:21:50

Meu nome é Juliana, tenho 31 anos, 1,68m de altura, sou branquelinha, cabelo castanho bem clarinho, e contarei a vocês a mais louca, interessante e, também, prazerosa experiência sexual que tive em minha vida.

Os fatos aconteceram entre os anos de 2000 e 2001, quando iniciei a minha faculdade. À época, com 19 anos, vivia, talvez, o ápice de minha beleza.

Não que eu esteja sendo pretensiosa, mas, mesmo não sendo uma miss ou uma Angelina Jolie, eu era uma mulher que chamava a atenção: não magérrima, pelo contrário, com carne, bumbum bem redondinho, coxas firmes e bonitas, pele bem cuidada, sobretudo a do rosto. Enfim, eu era considerada um filezinho pelos homens.

Contudo, meu atributo corporal que mais chamava a atenção, e que acabava ofuscando os demais, eram os seios. Eles são imensos, com auréolas grandes na cor marrom bem clarinho que, após manipuladas, assumem uma aparência rosada.

Desde a pré-adolescência que notava que meus seios eram bem maiores do que os de minhas amigas. Aos 15 anos eles já eram naturalmente enormes, causando, inclusive, preocupação médica para a prevenção de problemas na coluna. Felizmente, jamais tive problemas posturais em razão do tamanho de meus seios e, assim, pude conservá-los intactos, livres dos bisturis dos médicos. E digo isso em tom de alívio, pois sempre amei meus seios e tomei todos os cuidados para mantê-los bonitos e exuberantes, com a pele lisinha, livre de manchas e estrias. Afinal, para mim, os seios grandes trazem uma maior e indescritível sensação de poder e de feminilidade.

Mas passemos aos fatos.

Tudo aconteceu quando deixei minha família, que vivia numa pequena cidade do interior de São Paulo, para cursar a faculdade de administração numa grande cidade do estado.

A minha prima, Natália, já vivia há 2 anos nesta grande cidade e cursava filosofia na mesma faculdade em que eu iria cursar administração. Naturalmente, meu pai e o pai de Natália acordaram que dividiríamos apartamento nesta cidade. Lembro que minha mãe me confidenciou que a família de Natália não gostava das pessoas com quem ela dividia apartamento e, por isso, forçaram-na a abandonar a antiga casa e a morar comigo. Não que eu não tivesse um bom relacionamento com minha prima. Pelo contrário. Mas depois os fatos me fizeram entender a preocupação dos pais de minha prima com relação às amizades.

Fui, então, no começo de 2000, para a cidade grande. A Natália me recepcionou muito bem. Porém, para minha surpresa, notei que ali, na cidade grande, Natália era diferente da pessoa com quem convivia esporadicamente na família. Ela estava uma autêntica hippie, num estilo que, logo depois, descobri que era totalmente condizente com o curso de filosofia que ela frequentava.

As coisas para mim transcorreram de maneira acanhada no início. Na verdade, não tive aquele início de faculdade de entrosamento e festa entre a turma. Estudava a noite e a minha sala era composta, basicamente, de pessoas mais velhas. Assim, não desenvolvi grandes amizades no início. O meu comportamento ajudava, pois festei bastante apenas até os 16 anos. Dos 16 aos 17 namorei sério e acabei freqüentando menos as festas. Aos 18, dediquei-me exclusivamente aos estudos no cursinho e ao projeto do vestibular.

No entanto, após me livrar um pouco das pré-concepções negativas, acabei fazendo amizades justamente na turminha de hippies da minha prima. No começo foi um choque para mim. Afinal, tinha um estilho mais patricinha. Depois eu acabei me acostumando e me afeiçoando às pessoas, abandonando a terrível mania de julgar pelas aparências. Esta evolução acabou me conduzindo a ser amiga de alguns amigos e amigas de minha prima, os quais pertenciam a várias tribos: hippies, galera GLS, pessoal do heavy metal etc.

Havia apenas uma amiga de minha prima que me incomodava um pouco, por ser muito espalhafatosa, falava alto e fazia algumas brincadeiras constrangedoras com os outros. O nome dela era Nicole. Era uma travesti negra e alta. Tinha um corpo até bonito, mas seu rosto não era tão feminino. Minha prima gostava muito de Nicole e dizia para eu ser tolerante, pois ela era boa gente.

Para se ter uma Idea, no dia em que fui apresentada a Nicole, numa festa da turma de minha prima, a travesti assim me recebeu: “Gente! Olha só para isto. Nem sabia que existia por aqui mulher com tetas assim. Pensei que fossem só as americanas. Que inveja!

Nesta festa, notei que Nicole, sempre que perto de mim, ficava olhando para os meus seios. Parecia hipnotizada. Pensei que fosse admiração, mas depois notei que estava enganada.

Descobri que os olhares de Nicole eram maliciosos num fim-de-semana em que fui visitar meus pais. No começo da faculdade, procurava visitá-los de 2 em 2 semanas.

Em uma destas viagens, como havia partido na quinta-feira, resolvi antecipar a volta para o sábado, pois teria prova na terça-feira e gostaria de utilizar o domingo e a segunda-feira para me dedicar aos estudos. Quando cheguei ao apartamento, a porta estava apenas encostada, havia garrafas de cerveja espalhadas pela sala e o som portátil de minha prima estava ligado, porém sem música, como se o CD tivesse chegado ao fim.

Desloquei-me, então, até meu quarto para deixar a mala. No meio do caminho, entretanto, escutei um barulho diferente, parecendo gemidos. Notei que o quarto de minha prima estava com a luz acesa e a porta semi-aberta, com uma pequena fresta que permitia ver o movimento no interior do cômodo. Pensei que pudesse ser minha prima com seu namorado e já estava me preparando para ir até meu quarto e lá me fechar, porém notei que no interior do cômodo havia uma pessoa negra, totalmente diferente de quem eu achava que estava lá.

Vencida pela curiosidade, acabei me aproximando da porta do quarto para espiar. E no momento em que olhei pela fresta, veio a surpresa: Nicole e Cristina, uma amiga de minha prima que estava grávida de 7 meses, estavam no maior amasso no quarto.

Pelo jeito, as duas já estavam se pegando ali há alguns minutos. Enquanto observei, vi Cristina sentada na beira na cama, com as alças de seu vestido abaixadas e seus peitões de grávida a mostra. Nicole, de frente para Cristina, ajoelhada a beira da cama, abocanhava um dos peitos e acariciava o outro. As duas suspiravam, gemiam e falavam uma com a outra. Lembro bem das palavras.

Cristina disse: “Ai, sua puta mamadeira. Mama gostoso, vagabunda!”.

Nicole respondeu: “Deixa eu foder você, sua safada!”.

Cristina disse: “Não posso. O médico proibiu sexo com penetração no final da gravidez. Só mama sua vadia! Quer que eu bata uma punheta nesse seu pauzão?”

Nicole respondeu: “Deixa eu te comer, vai. A última vez”. E enfiou a sua mão por debaixo da saia de Cristina, que começou a gemer com a siririca.

Cristina, então, disse: “Aaaaiiii, como eu queria dar pra você. Mas não posso. O médico disse para eu não dar. Me dá seu pau, vai. Vou te punhetar”.

Nicole, então, vendo que ficaria na mão, disse: “Então vou fuder suas tetas. Vou fazer uma espanhola gostosa, sua puta!”. E ficou de pé, erguendo a minúscula saia e, tirando a calcinha, expôs um pau preto duro, não muito grande (devia ter entre 15 e 17cm), mas muito grosso, com uma cabeça brilhosa.

Cristina sorriu e agarrou aquele pauzão. Cuspiu sobre ele e começou a punhetá-lo. De pé, Nicole alcançou uma bolsa que estava sobre a cama, próxima a elas, e de lá tirou uma bisnaga. Passou o líquido da bisnaga na mão, que, acredito, era lubrificante, e lambuzou entre os peitões de Cristina.

Nicole, assim, pegou seu pau, esfregou a cabeça nos mamilos dos seios de Cristina, pediu que ela se inclinasse um pouco para frente e colocou a rola no meio dos peitos, dizendo: “Agora vou fuder suas tetas até gozar, minha vaquinha gostosa”.

Nicole apertou os seios de Cristina contra seu pau e começou um vai-e-vém frenético. Cristina dizia: “Vai sua puta, fode as tetas da sua vaquinha. Gostoso!”. Não demorou muito e Nicole começou a suspirar alto e a falar: “Ai, vou gozar. Ai vou gozar”. E, segurando firme o pau entre os seios de Cristina, despejou um monte de porra nas tetas e no pescoço da grávida. A partir desse momento deixei de observar, pois, após o clímax, sabia que poderia ser notada, fui para o meu quarto e, discretamente, fechei a porta e aguardei o retorno de minha prima.

Fiquei boquiaberta e, de certa forma, excitada com a cena que havia visto. Uma travesti negra mamando nos peitos de uma mulher e depois fudendo as tetas numa espanhola maravilhosa, despejando leite nos peitões era algo inacreditável, que jamais havia passado pela minha cabeça. Eu que até então só havia experimentando ou presenciado sexo comum, ordinário, entre homem e mulher, estava atônita. Aquela travesti usou e abusou dos peitos de Cristina, fazendo dela tão mulher, tão fêmea, coisa que nem meu namorado ou meus paqueras conseguiram fazer com que eu experimentasse, eles que nunca fizeram uma espanhola em meus peitões.

Quando minha prima chegou, cerca de meia hora depois do rala e rola, Nicole e Cristina já estavam na sala, assistindo TV e sequer haviam notado a minha presença. Com a chegada de minha prima, as amantes resolveram ir embora logo depois. Minha prima, após se despedir das amigas, foi até seu quarto e depois ao banheiro. Ao sair do banheiro, notei que parou em frente a porta de meu quarto. Em seguida, abriu a porta e se assustou com minha presença. Disse: “Ué, Ju, você por aqui? Já voltou”.

Eu respondi: “Sim. Resolvi voltar mais cedo para estudar amanhã e segunda para a prova de terça”.

Minha prima falou: “E já faz tempo que você chegou?

Eu respondi: “Já faz uma hora, uma hora e pouquinho”.

Ela disse: “Estranho. É que as meninas não falaram nada de que você havia chegado. Desculpe pela bagunça na casa”.

Eu falei: “Nada. Bagunça faz parte de festa. E eu gosto destas festinhas. Pena que cheguei só no final. Mas eu queria te falar uma coisa... As meninas não me viram, mas eu vi elas. Na verdade elas estavam dando uns amassos aí no seu quarto”.

Ela falou: “Ai. Nicole e Cristina. Essa história já virou piada. Mas elas estavam de porta aberta, na cara dura?”

Eu respondi, mentirosamente: “Não. A porta estava quase inteira fechada. Só havia uma fresta por onde pude ver quando passei no corredor. Mas não fiquei olhando para saber o que estavam fazendo. Apenas notei que eram elas se beijando”.

Minha prima disse: “Deixa eu te falar. A Cristina, depois que engravidou, foi abandonada pelo namorido. O cara não quis nem saber de ser pai. Cafejeste! Depois disso, na fossa, ela se enrolou com a Nicole em uma festa. Não sei como aconteceu, mas ficaram assim: de vez em quando a Nicole mata a necessidade da grávida e come a Cristina. Agora elas estão folgadas, hein! Bem na minha cama!”

Eu apenas falei, fingidamente: “Bom. Não sei, não quero saber. Elas que são brancas que se entendam”.

Contudo, eu estava morrendo de vontade de saber mais sobre aquela história picante, mas tinha medo de demonstrar interesse para a minha prima e, assim, seguia fingindo que nada tinha vista e que nada tinha acontecido.

Os dias foram passando e eu percebi que não conseguia parar de pensar nesta história. Acabei mesmo tendo que me masturbar algumas vezes pensando naquela cena que presenciei.

Depois de uns 2 meses, minha prima resolveu fazer nova festa no apartamento. Quando a percebi conversando sobre a festa com uma amiga, no celular, acabei perguntando indiscretamente: “Vocês farão nova festinha?”. Ela respondeu: “Sim. Você é parceira também? Vai ficar por aqui ou vai viajar”. Eu havia programado ir para a casa de meus pais naquele fim-de-semana, mas, esperançosa em reencontrar a Nicole, respondi: “Olha, eu ía, mas acho que não vou mais. Me coloca na lista aí. Quem mais vai participar?”. Minha prima começou a listas as pessoas, poucas, no máximo umas 12, mas, dentre elas, para meu alívio, estava Nicole.

Ao ouvir o nome de Nicole, não tive dúvidas: inventei uma prova surpresa e cancelei a viagem para a casa de meus pais.

No dia da festa eu não sabia o que usar. Tinha, no fundo, uma vontade muito grande de me arrumar, de ficar bem feminina, bem insinuante, bem gostosa, tudo para chamar a atenção de Nicole. Entretanto, eu não poderia exagerar, pois iria parecer estranho já que seria uma festinha simples em casa, um jantar bem simples regado a bebida.

Resolvi, então, fazer uma maquiagem e colocar uma blusinha tomara que caia, bem insinuante, que realçava ainda mais meus seios.

Nicole foi uma das primeiras a chegar e cumprimentou a todos os presentes. Eu fui a última a ser cumprimentada por ela e, quando chegou em mim, Nicole disse: “Nossa, Ju, quanto tempo que a gente não se vê. Venha aqui, me dá um abraço”. Depois do abraço, Nicole emendou, segurando, por cima da blusa, rapidamente e suavemente um de meios seios: “Eita, Ju, esses seus peitões, que matam todo mundo de inveja, quase não deixam a gente se abraçar direito”.

A minha reação foi, simplesmente, sorrir. Mas aquela atitude de Nicole havia me excitado ainda mais, fazendo passar pela minha cabeça milhões de fantasias.

Durante a festa, notei que Nicole, com sempre, ficava olhando para mim e, desta vez, resolvi corresponder. Ficamos trocando olhares a festa inteira. Quando conversava com ela, procurava empinar os peitos, realçando ainda mais meus dotes. Quando na mesma roda, procurava ficar ao lado dela e, se tivesse oportunidade roçava os peitos em seus braços. Na hora do jantar, fiz questão de me servir passando por cima do ombro dela, que estava sentada, de modo que meus peitos ficavam próximos ao rosto dela enquanto me servia.

No final da festa, sobraram apenas eu, Nicole, minha prima e seu namorado. Todos já estavam meio altos por causa da bebida. Depois de juntos arrumarmos toda a bagunça, minha prima, então, resolveu se despedir e disse que iria dormir na casa do namorado. Ofereceu carona a Nicole, mas ela recusou e disse que estava aguardando a ligação de um cliente e que iria ainda trampar naquela noite. Eu, bocejando e fingindo cansaço e descaso para minha prima, disse que faria companhia a Nicole até ela ir embora. Minha prima, assim, deixou o apartamento e foi para a casa de seu namorado, deixando eu e Nicole sozinhas na sala.

No momento em que minha prima saiu, pergunteï a Nicole, espantada: “Você ainda vai fazer programa hoje?”

Nicole respondeu: “Não. Só inventei isso para que sua prima não insistisse em me dar carona. Eu não quero ir embora agora. Quero ficar aqui e conversar um pouco mais com você”. Disse isso e já foi pegando na bolsa um maço de cigarros e me convidou para ir até a sacada conversar enquanto ela fumava.

Na sacada, após um vergonhoso silêncio, Nicole quebrou o gelo: “E aí, curtiu a festa”.

Eu respondi: “Gostei. Estava legal. Gosto deste tipo de festa e estava precisando descontrair um pouco”.

Nicole disparou: “Hoje eu te achei diferente, mais alegre, mais falante e... até mais bonita. Aliás esse vestido te caiu muito bem. Destacou o que você tem de melhor em seu corpo. Quase morri aquela hora que você abaixou para pegar comida e quase colocou esses peitos na minha cara”.

A minha reação foi ficar vermelha e sorrir, abaixando meu rosto com vergonha daquele traveco cara-de-pau.

Nicole pegou suavemente meu queixo, ergueu meu rosto e disse: “Não tenha vergonha, querida. Que que tem um travesti elogiar os seus peitos”.

Eu respondi, morrendo de vergonha: “Não sei... É que... É que eu sei o que você costuma fazer com mulheres peitudas”.

Nicole disse: “Opa! Não entendi”.

Eu falei: “É que um dia eu flagrei você e a Cristina no maior amasso no quarto da Natália”.

Nicole falou: “Aaaaahhhhhh. Então é isso. Mas o que que tem querida. A Cristina queria e eu queria. O que tem demais? Ela estava carente e eu confesso a minha fraqueza: desde adolescente, antes mesmo de ser travesti, eu sempre fui tarada por seios grandes. Até atendo algumas mulheres de vez em quando, na esperança de, além de faturar uma grana, encontrar alguma com peitos que me deixem realmente com tesão. Mas mulheres assim é difícil encontrar. O caso da Cristina foi uma grande sorte desta sua amiga”.

Após alguns segundos de silêncio, Nicole perguntou: “Você ficou com tesão em me ver mamando na Cristina?”

Eu, abismada com a ousadia do traveco, só consegui responder bisonhamente: “Aaaahhhhh, pára com isso”.

Nicole, apagando o cigarro e jogando a bituca no chão, se aproximou e disse: “Paro não, gata. Vi que você estava me provocando hoje. Tô morrendo de tesão e sei que você também está”.

Ela me abraçou por trás e começou a massagear suavemente meus peitos por cima da blusa. Eu disse: “Nicole, pára com isso, aqui na sacada...”. A safada, beijando a minha nuca, rebateu: “Nossa, seus peitos parecem maiores que os da Cristina. Que coisa maravilhosa. Deixa eu ver eles”. Eu não agüentei e, entrando no clima, emendei tentando fingir resistência: “Tá, eu deixo. Mas só vou mostrar e nós vamos parar com isso”. Ela, concordando, se afastou um pouco, permitindo que eu me virasse. Assim que me virei, olhei para ela com cara de safada, dei um sorrisinho maroto e comecei a abaixar a blusa, descobrindo parte de um dos seios.

Quando começou a aparecer a auréola, Nicole levou sua mão ao meu seio. Meu coração, a esta altura, estava a mil por hora. Começou a alisá-lo e a acariciá-lo. A luz da sacada estava apagada, mas ela elogiava meu seio, dizendo que a pele era lisinha e sedosa, de textura perfeita. Passou o dedo pela auréola, acariciando de forma a descobrir o restante do seio. Naquele momento, meu seio estava totalmente a mostra e nas mãos de uma travesti negra tesuda.

Nicole, então, se abaixou e ficou de joelhos. Disse que queria analisar de perto a auréola de meu seio. Eu me inclinei levemente, de um jeito que meu seio ficasse exatamente na altura do rosto de Nicole. Eu disse, tentando em vão fingir resistência: “O que você quer ver aí. Anda logo. Vamos sair daqui”.

Ela então foi aproximando a boca de meu mamilo. No momento em que sua boca chegou a mais ou menos 1cm de meu seio, ela parou e ficou soprando o biquinho e a auréola e começou a dizer: “Que coisa linda. Não existe teta mais bonita e gostosa no mundo. Olha, o biquinho está todo enrugadinho, cheinho de tesão”.

Eu, ansiosa e cansada da espera, resolvi entregar de vez meu seio e o levei até a sua boca, dizendo: “Vai, vagabunda, mama logo. Chupa, vai. Mama!”.

Nicole abocanhou meu peito e começou a mamar feito um bezerrinho. Fazia como nenhum homem havia feito comigo. Lambia, sugava os bicos, beijava, chupava nas laterais e em baixo. Enquanto mamava, descobriu o outro seio e o ficava acariciando. Meu seio ficava todo rosado e vermelho depois de tantas chupadas. Mamou um seio durante 5 minutos. Após, sem pedir licença, passou para o outro e começou tudo novamente.

Eu não acreditava no que estava acontecendo. Eu semi-nua, numa sacada, tendo minhas tetas mamadas por uma travesti negra, que deixava meus seios todos babados de tanto chupá-los. Nicole, enquanto mamava, dizia: “Que tetas gostosas, minha vaquinha. Gosto de sua cara de tesão quando estou mamando. Vai deixar eu mamar todo dia? Vai deixar eu mamar a hora que eu quiser”. E eu retrucava: “Cala a boca e mama, sua safada. Não perde tempo não. Iiiissssssoooo! Chuuuupaaaa! Mama forte e gostoso”.

Depois de ficar mamando em meus peitos por uns 10 a 15min, Nicole, com a boca ainda sugando um dos meus seios começou a acariciar o pau e a dizer: “Dá pra mim, sua gostosa. Dá pra mim”.

Eu fiquei em silêncio, meio que chocada. Mesmo tendo aquela travesti pendurada em meus seios, minhas pré-concepções ainda diziam que eu não devia dar para ela.

Nicole, então, soltou meus seios e, erguendo-se, colocou para fora da saia um bonito e grosso pau negro, duro feito uma rocha, e disse: “Olha o jeito que você me deixa, gata. Por favor, dá pra mim, vai! Dá pra mim, gostosa! Eu vou te foder bem gostoso!

Eu não sabia o que fazer. Sem pensar, acabei levando a mão e agarrando aquele pau. O instinto mandava eu me entregar, porém as pré-concepções me freavam. Na loucura, antes mesmo de punhetar aquele pau, me afastei rispidamente de Nicole, levantei a minha blusa, escondendo meus seios e pedi que ela fosse embora. Aleguei: “Nicole, já passamos da conta. Vamos parar com isso. Não devíamos ter cometido essa loucura. Por favor, vá embora”. Nicole tentou argumentar: “Mas querida, estava tão gostoso. Você e eu queremos. O que tem de mal nisso?”. Eu retruquei, agora um pouco alterada e raivosa: “Nicole, eu peço, por favor, vá embora. Não quero conversa. Vá embora. Basta o que fizemos”.

Nicole, cabisbaixa, recompôs-se, guardou seu pau e arrumou sua saia, pegou sua bolsa e começou a ir em direção à porta. Antes de chegar nela, virou e falou: “Jamais vou esquecer o que aconteceu, gata. Jamais! Nunca senti tanto tesão em minha vida e sei que você também estava com muito tesão. É injusto as coisas ficarem pela metade. Mas vou te respeitar e não vou forçar nada”. Em seguida, saiu do apartamento.

Após, tomei um banho, fui para o quarto tentar dormir. De tanto tesão, tive que bater uma siririca no banheiro e outra na cama, antes de dormir. Só pensava em Nicole e naquele seu pau preto indo e vindo por entre meus peitos. Lamentava que não tinha tido coragem de deixar as coisas rolarem até este ponto.

A minha história com Nicole tem mais alguns capítulos. Se vocês gostaram desta história parcial, avaliem. Caso bem avaliada, escreverei as outras e as publicarei em seguida.

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Comentários

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Muto bom conto... só pode ser nota dez.... bjks. Ju.

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Muito bom. Pena que você deixou a coisa pela metade - e ambas ficaram com tesão "recolhido"...

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Execelente conto... parabéns. Estou ansioso pra ler o outro.Leia o meu também Bate papo acaba em sexo real.Nota 10. Abraços.

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Super interessante a história e excitante a forma como escreveu.

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Excelente .......continue contando .........com admiração,

Lincoln

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Nossa, excelente conto...muito bem escrito e excitante. Fiquei imaginando o quanto seus seios devem ser lindos, pois como a Nicole, adoro seios enormes.Não vejo a hora de ler o desenrolar dessa história!!!!

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