DEPILANDO O CORPÃO DO PAPAI..!

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1201 palavras
Data: 23/06/2012 00:32:43

Certa tarde, estava em

casa sozinho tomando

banho com a porta

aberta, e sem ao

menos ouvir nenhum

barulho meu pai entro

em casa. Deixou suas

coisas no quarto e

entrou no banheiro para

mijar. Enquanto mijava

ficou olhando para mim

e eu em sua jeba,

disfarçadamente,

chaqualhou seu mastro

e olhando para mim

disse:

- Filho você se depila, ta

lisinho, sem pentelho

nenhum.

Papai tem muitos pelos

na região genital, peito e

coxas e pelo que ja vi,

seu cuzinho também.

Então disse:

- Depilo sim pai, e você

devia se depilar, a

mamãe ia adorar. Ele

disse:

- Ensina seu velho como

se depilar, to com meu

rabo lotado de pelos e

me encomoda demais.

Depois que sai do

chuveiro peguei uma

lamina de barbear, um

creme depilatório que

uso e uma maquina de

cortar cabelos, e mandei

papai tirar a roupa.

Estava super feliz em

depilar meu velho, então

decidi começar pelas

coxas. Liguei a maquina

e comecei a raspar os

pelos das coxas, não no

zero. pois meu pai não

quis, deixando apenas

um pelo ralinho.

Enquanto cortava seus

pelos, sentia seus

musculos da perna

torneados, misturados

ao seu cheiro de macho.

Terminei sua coxa e

decidi ir para a virilha, e

com a maquina comecei

raspar seus pelos, papai

olhava para mim com ar

de vergonha, e quando

terminei este lugar

comecei a raspar alguns

pelos que crescem em

sua jeba, bem no corpo

peniano, seu pau estava

mole, porém bem

grande, papai é um

jumento, e após alguns

segundos com a piroca

de meu pai na mão,

esta começou a ganhar

vida, sua glande ja se

mostrava pela

chapeleta de pele, olhei

para papai que estava

com os olhos fechados

com ar de prazer.

Percebi que meu velho

estava gostando do

meu serviço pois logo vi

aquele olho saindo de

tesão de seu pau , sem

ele perceber passei a

mão e levei a boca, me

deliciando com tal

especiaria.

Passei meu creme em

suas bolas, que

pareciam sacos de

batatas, papai tem

colhões maravilhosos,

de dar vontade em

qualquer mulher de

chupá-los. Deixei o

creme agir e tirei os

pelos de sua bolsa

escrotal, que ficou linda

sem pelos nenhum.

Então, mandei papai

ficar de quatro, para

passar o creme em seu

rabinho que estava

lotado de pelos, abri sua

bundinha torneada e

pude ver aquele cuzinho

pequenino, que

provavelmente nunca

havia tido um pau

cravado, seu cuzinho

piscava para mim

enquanto passava o

creme. Papai nesta

altura estava com seu

pau inchadíssimo e eu

não me contentando

mais estava com minha

vara explodindo em

minha cueca, estava

doido pra chupar meu

velho ou lamber aquele

cuzinho ou ainda o que

eu duvidaria muito fuder

meu velho gostoso.

Ao acabar o serviço em

seu traseiro, meu pai

entrou no chuveiro e me

chamou para tomar

uma ducha com ele pois

estava cheio de

pentelhos raspados pelo

corpo, obviamente

obedeci. Tirei minha

roupa e meu genitor

pode perceber minha

alegria vislumbrando

meu cacete, virei de

costas para papai, para

meu pau não encostar

nele ( o banheiro de

casa é um pouco

apertado), foi então que

meu velho pediu pra eu

esfregar suas costas e

com segundas

intenções deixei meu

pau encostar nele, que

ao mesmo tempo, virou

a cara pra mim e deu

uma risadinha. Meu

velho não é de

conversar muito mais

em seu silêncio percebia

sua excitação, mas

acho que o medo de

bulinar o filho o impedia

de certas iniciativas foi

então que deixei o

sabonete cair sobre os

seus pés, e agachei

bem envergado com

intuito de papai

vislumbrar meu cuzinho,

sua jeba que estava se

desanimando enalteceu

em segundos e ao

levantar esbarrei-me

em seu mastro com a

cara, ficando de pé em

sua frente, não deu

outra, meu velho grudou

no meu pau e me

trouxe em seus braços,

agarrando com uma

mão em minha bunda,

pude sentir sua vara

roçando a minha vara.

Não resisti e deu um

beijo no meu velho gato,

que retribuiu com uma

mordiscada em minha

orelha, desci

lentamente como um

cão farejador lambendo

cada milímetro do meu

papai, e em seus

mamilos dei umas

mordiscadas que papai

perdiam o fôlego e sem

mais pestanejar

implorou que eu

sugasse seu cacete,

mais uma vez acatei

suas ordens. Minha

língua explorou cada

pedacinho do cacete de

papai, assim como suas

bolas que agora

depiladas estavam

vulneráveis a minha

boca, eram enormes

mais mesmo assim

coloquei-as em minha

boca....papai delirava

comigo e dizia somente:

- Vai filhão, chupa,

chupa, ahhhh...vai vai,

acaba com o papai!

Aproveitando-se de um

momento que papai

queria trocar de posição,

pedi que ele ficasse de

quatro, e ele acatou

ressabiado, então abri

seu cuzinho e com um

cuspe certeiro

massageei com a língua

sua cavidade, meu pai

tremei de puro

êxtase...chupei por

alguns instantes seu

rabinho, que piscava

para mim em

contrações ritmadas,

papai seguia dizendo:

- Delícia, que delícia...

acho que meu velho

nunca havia ganhado

um cunete e após

minutos enfiei meu

primeiro dedo, papai

trancou seu cuzinho a

hora, e olhando para

mim disse que não, olhei

para ele e mandei

relaxar. Com muito

carinho fui lubrificando

seu cuzinho e colocando

um dedinho a mais, meu

genitor gemia com um

pouco de dor creio eu.

Meu velho já havia me

comido algumas vezes,

mas nunca deixará eu

fazer o mesmo, foi

então que me ajoelhei e

pincelei seu esfíncter

com meu pau, que

latejava feito pedra, e

com algum esforço

forcei a entrada. Não

coloquei quase nada da

pontinha e meu papai

escapou, levantando e

se negando a me deixar

enrabar, encostei em

seu rosto e disse que

eu queria muito e que a

mesma dor que ele

sentirá, eu senti com o

dia em que ele arrancou

meu cabaço, e que

depois de entrar a

cabeça, o pior passava e

ficava muito bom. Então

resolve continuar,

repassei todo serviço de

lubrificação em seu

cuzinho e posicionei

novamente minha pica

em seu cuzinho

minúsculo forçando

entrada e pedindo papa

meu velho relaxar, e

depois de um pouco de

esforços e muitos

gemidos de papai senti

meu caralho, dilacerar

suas pregas, meu tesão

era imenso, o cu de

papai era tão

apertadinho que sentia

cada rugosidade de sua

anatomia meu pai se

estrebuchava no meu

cacete.

Aos poucos, fui

bombando sua bundinha

e com um pouco de

costume papai já pedia

brasa, foi quando

aumentei a

velocidade....estoquei

com toda minha força

no cuzinho de papai,

chicoteando-o com

minhas bolas, papai,

rebolava na minha neca

e depois de minutos

intermináveis de

êxtase, soltei um jato

de porra dentro de

papai, que ao sentir o

calor de meu leite em

seu cú, bateu uma

punheta e gozou no

chão do box, tirei meu

cacete lambuzado do

cuzinho de papai e lhe

ofereci, que

surpreendentemente,

aceitou com muita

fome. Papai descansou

um pouco e com muito

fogo se ofereceu para

me fuder, aceitei e ele

realizou

minuciosamente o

mesmo protocolo que

eu tinha feito e

enrrabou-me também...

Depois de quase uma

hora e meia no banheiro,

saímos como se não

tivesse ocorrido nada,

meu pai não me dirigiu a

palavra neste dia, mas

eu sabia que tinha lhe

agradado demais.

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Comentários

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Parabéns sempre ótimo esses seus contos de pai e filho

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Gozei horrores! Adoro contos de incesto entre pai e filho

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corrigindo:"gostei"...definivament priciso voltar pro primario kkkkk...

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corrigindo:"gostei"...definivament priciso voltar pro primario kkkkk...

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corrigindo:"gostei"...definivament priciso voltar pro primario kkkkk...

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eu tenho a leve imprençao de q ja li esse seu conto...mais como no outro eu gastei, nesse ñ seria diferent...cont.

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muito legal, obg (soh a disposiçao do texto q n eh muito legal, mas entendo q trata-se d sua marca pessoal). obg pela leitura

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