Certa tarde, estava em
casa sozinho tomando
banho com a porta
aberta, e sem ao
menos ouvir nenhum
barulho meu pai entro
em casa. Deixou suas
coisas no quarto e
entrou no banheiro para
mijar. Enquanto mijava
ficou olhando para mim
e eu em sua jeba,
disfarçadamente,
chaqualhou seu mastro
e olhando para mim
disse:
- Filho você se depila, ta
lisinho, sem pentelho
nenhum.
Papai tem muitos pelos
na região genital, peito e
coxas e pelo que ja vi,
seu cuzinho também.
Então disse:
- Depilo sim pai, e você
devia se depilar, a
mamãe ia adorar. Ele
disse:
- Ensina seu velho como
se depilar, to com meu
rabo lotado de pelos e
me encomoda demais.
Depois que sai do
chuveiro peguei uma
lamina de barbear, um
creme depilatório que
uso e uma maquina de
cortar cabelos, e mandei
papai tirar a roupa.
Estava super feliz em
depilar meu velho, então
decidi começar pelas
coxas. Liguei a maquina
e comecei a raspar os
pelos das coxas, não no
zero. pois meu pai não
quis, deixando apenas
um pelo ralinho.
Enquanto cortava seus
pelos, sentia seus
musculos da perna
torneados, misturados
ao seu cheiro de macho.
Terminei sua coxa e
decidi ir para a virilha, e
com a maquina comecei
raspar seus pelos, papai
olhava para mim com ar
de vergonha, e quando
terminei este lugar
comecei a raspar alguns
pelos que crescem em
sua jeba, bem no corpo
peniano, seu pau estava
mole, porém bem
grande, papai é um
jumento, e após alguns
segundos com a piroca
de meu pai na mão,
esta começou a ganhar
vida, sua glande ja se
mostrava pela
chapeleta de pele, olhei
para papai que estava
com os olhos fechados
com ar de prazer.
Percebi que meu velho
estava gostando do
meu serviço pois logo vi
aquele olho saindo de
tesão de seu pau , sem
ele perceber passei a
mão e levei a boca, me
deliciando com tal
especiaria.
Passei meu creme em
suas bolas, que
pareciam sacos de
batatas, papai tem
colhões maravilhosos,
de dar vontade em
qualquer mulher de
chupá-los. Deixei o
creme agir e tirei os
pelos de sua bolsa
escrotal, que ficou linda
sem pelos nenhum.
Então, mandei papai
ficar de quatro, para
passar o creme em seu
rabinho que estava
lotado de pelos, abri sua
bundinha torneada e
pude ver aquele cuzinho
pequenino, que
provavelmente nunca
havia tido um pau
cravado, seu cuzinho
piscava para mim
enquanto passava o
creme. Papai nesta
altura estava com seu
pau inchadíssimo e eu
não me contentando
mais estava com minha
vara explodindo em
minha cueca, estava
doido pra chupar meu
velho ou lamber aquele
cuzinho ou ainda o que
eu duvidaria muito fuder
meu velho gostoso.
Ao acabar o serviço em
seu traseiro, meu pai
entrou no chuveiro e me
chamou para tomar
uma ducha com ele pois
estava cheio de
pentelhos raspados pelo
corpo, obviamente
obedeci. Tirei minha
roupa e meu genitor
pode perceber minha
alegria vislumbrando
meu cacete, virei de
costas para papai, para
meu pau não encostar
nele ( o banheiro de
casa é um pouco
apertado), foi então que
meu velho pediu pra eu
esfregar suas costas e
com segundas
intenções deixei meu
pau encostar nele, que
ao mesmo tempo, virou
a cara pra mim e deu
uma risadinha. Meu
velho não é de
conversar muito mais
em seu silêncio percebia
sua excitação, mas
acho que o medo de
bulinar o filho o impedia
de certas iniciativas foi
então que deixei o
sabonete cair sobre os
seus pés, e agachei
bem envergado com
intuito de papai
vislumbrar meu cuzinho,
sua jeba que estava se
desanimando enalteceu
em segundos e ao
levantar esbarrei-me
em seu mastro com a
cara, ficando de pé em
sua frente, não deu
outra, meu velho grudou
no meu pau e me
trouxe em seus braços,
agarrando com uma
mão em minha bunda,
pude sentir sua vara
roçando a minha vara.
Não resisti e deu um
beijo no meu velho gato,
que retribuiu com uma
mordiscada em minha
orelha, desci
lentamente como um
cão farejador lambendo
cada milímetro do meu
papai, e em seus
mamilos dei umas
mordiscadas que papai
perdiam o fôlego e sem
mais pestanejar
implorou que eu
sugasse seu cacete,
mais uma vez acatei
suas ordens. Minha
língua explorou cada
pedacinho do cacete de
papai, assim como suas
bolas que agora
depiladas estavam
vulneráveis a minha
boca, eram enormes
mais mesmo assim
coloquei-as em minha
boca....papai delirava
comigo e dizia somente:
- Vai filhão, chupa,
chupa, ahhhh...vai vai,
acaba com o papai!
Aproveitando-se de um
momento que papai
queria trocar de posição,
pedi que ele ficasse de
quatro, e ele acatou
ressabiado, então abri
seu cuzinho e com um
cuspe certeiro
massageei com a língua
sua cavidade, meu pai
tremei de puro
êxtase...chupei por
alguns instantes seu
rabinho, que piscava
para mim em
contrações ritmadas,
papai seguia dizendo:
- Delícia, que delícia...
acho que meu velho
nunca havia ganhado
um cunete e após
minutos enfiei meu
primeiro dedo, papai
trancou seu cuzinho a
hora, e olhando para
mim disse que não, olhei
para ele e mandei
relaxar. Com muito
carinho fui lubrificando
seu cuzinho e colocando
um dedinho a mais, meu
genitor gemia com um
pouco de dor creio eu.
Meu velho já havia me
comido algumas vezes,
mas nunca deixará eu
fazer o mesmo, foi
então que me ajoelhei e
pincelei seu esfíncter
com meu pau, que
latejava feito pedra, e
com algum esforço
forcei a entrada. Não
coloquei quase nada da
pontinha e meu papai
escapou, levantando e
se negando a me deixar
enrabar, encostei em
seu rosto e disse que
eu queria muito e que a
mesma dor que ele
sentirá, eu senti com o
dia em que ele arrancou
meu cabaço, e que
depois de entrar a
cabeça, o pior passava e
ficava muito bom. Então
resolve continuar,
repassei todo serviço de
lubrificação em seu
cuzinho e posicionei
novamente minha pica
em seu cuzinho
minúsculo forçando
entrada e pedindo papa
meu velho relaxar, e
depois de um pouco de
esforços e muitos
gemidos de papai senti
meu caralho, dilacerar
suas pregas, meu tesão
era imenso, o cu de
papai era tão
apertadinho que sentia
cada rugosidade de sua
anatomia meu pai se
estrebuchava no meu
cacete.
Aos poucos, fui
bombando sua bundinha
e com um pouco de
costume papai já pedia
brasa, foi quando
aumentei a
velocidade....estoquei
com toda minha força
no cuzinho de papai,
chicoteando-o com
minhas bolas, papai,
rebolava na minha neca
e depois de minutos
intermináveis de
êxtase, soltei um jato
de porra dentro de
papai, que ao sentir o
calor de meu leite em
seu cú, bateu uma
punheta e gozou no
chão do box, tirei meu
cacete lambuzado do
cuzinho de papai e lhe
ofereci, que
surpreendentemente,
aceitou com muita
fome. Papai descansou
um pouco e com muito
fogo se ofereceu para
me fuder, aceitei e ele
realizou
minuciosamente o
mesmo protocolo que
eu tinha feito e
enrrabou-me também...
Depois de quase uma
hora e meia no banheiro,
saímos como se não
tivesse ocorrido nada,
meu pai não me dirigiu a
palavra neste dia, mas
eu sabia que tinha lhe
agradado demais.
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