Este relato é continuação da comovente história vivida pelas mulheres e homens da família Madeira.
Como já se tornara costume, a recém casada Inês Lucia Madeira, pelo menos duas vezes por semana esperava que seu marido, o policial Ari Brilhato saísse para o trabalho as 05h30minh ás 7h00 em ponto abria a porta para que Charle Youseph, o turquinho, entrasse.
Charle já comia Inês há alguns anos, mas só comia seu cuzinho (e que belo cuzinho!), porque, previdente, ela fazia questão de guardar sua virgem bucetinha para o marido, além de ser extremamente dependente dos prazeres oferecidos por uma bela vara no rabo.
Charle se contentou com tal exigência até que Inês se casara, afinal já comia sua irmã Neilde, mais velha e de sua prima Gina, alem de ter comido as duas irmãs gêmeas e a mãe das priminhas. Agora ele estava ali, com o privilegio de suprir a falta do dedicado Soldado Ari, por seu tenente e seu trabalho.
Aquele dia o turco e a linda Inês estavam à flor da pele devido à festa de aniversário de Karmem Lucia, a filha de Neilde acontecido na véspera, quando os dois se provocaram com olhares, toques e até um furtivo beijo às escondidas dos respectivos cônjuges, onde por um fio, não foram descobertos por Karminha a aniversariante.
Assim que entrou, a porta foi fechada à chave e o roupão branco rolou pelo chão de carpete expondo o belo corpo de alva pele da deliciosa Inês.
Peladinha ela atirou-se sobre o turco e o abraçou com os braços e pernas e ele a aparou no ar e seguiu rumo à cama de lençóis ainda quentes, sentou-se com a gostosa no seu colo sem descolar sua boca da ávida boca doce da gaja.
Ele a deitou sobre a cama e ainda todo vestido aplicou-lhe um atordoante banho de gato a começar pelo beijo colado de línguas invasoras que serpentearam as bocas quentes, com uma mão acariciando a cabeça de loiros cabelos com a outra passeando e acariciando cada centímetro quadrado dos fartos peitos de róseas auréolas depois descendo pelo abdome em busca da úmida buceta de Inês.
O turco lambeu o rosto, os olhos, o pescoço e orelhas da gostosinha e dali saltou para os delicados pezinhos, enquanto Inês procurava o avolumado pacote nas calças de Charle.
Charle beijou um pé, depois o outro, lambeu entre os dedos, chupou-os um por um e sua língua viajou pelos tornozelos e seus dentes mordiscaram as panturrilhas deixando-as avermelhadas ao mesmo tempo que os dedos lépidos roçavam as entrecoxas e buscavam a raxa da polpuda xaninha loura.
As pernas de Inês se abriram e a vulva úmida esperou pelo contato da língua ligeira, mas foi em vão. Os lábios sedentos fizeram algumas sucções que avermelharam ainda mais as coxas grossas, a língua resvalou nas proximidades dos grandes lábios e seguiu para a virilha da ansiosa amante e a lânguida viagem continuou rumo à fartura das mamas passando pelo abdome arfante.
Dois dedos de Charle afundaram na xaninha e sua boca cobriu a auréola do peito esquerdo e mamou ofegante, enquanto o corpo pequeno da gostosa Inês se contorcia na entrega completa.
Charle mamou o outro peito de Inês e sua boca voltou pelo mesmo caminho que ali chegara, e foi até alcançar a aparada pelagem de Inês.
Agora sim! Os lábios de Charle sugaram um depois outro grande lábio da vulva latejante, a língua adentrou pela fenda onde mergulhou para encontrar a doçura do mel na gruta encharcada de Inês.
Experiente, turquinho pincelou com a língua toda saliva misturada ao líquido expelido pela vagina por toda bucetinha, osculou e sugou o rijo clitóris.
Inês segurou-lhe a cabeça como se quisesse enfiá-la nas suas entranhas, estremeceu erguendo o quadril e gozou abundante na boca de Charle.
O turco levantou-se para livrar-se de suas veste e enquanto desabotoava a camisa Inês sentou-se na cama e abrindo seu zíper e cinto libertou o falo, pássaro que estava preso sob os tecidos da calça e cueca.
Desesperadamente Inês abocanhou faminta como se fosse a primeira vez e gulosa quase o levou a esporrar na sua boca macia.
Charle levantou a cabeça entre grunhidos e sussurros de tesão por pouco não gozava, quando Inês deixou seu pau e jogou-se na cama.
- Vem, gostoso, me fode! Come minha buceta!
Charle entrou nas suas pernas, pincelou a bucetinha molhada com a cabeça da rola e enfiou devagar. O pau escorregou facilmente para o fundo aconchegante de Inês e não mais saiu sem se derramar completamente.
O quadril de Charle subia e descia afundando e trazendo a pica de volta, com movimentos sincronizados levando a pequena Inês à loucura.
- Fode Turco safado! Me faz um filho!
Os movimentos continuaram sincronizados, mas muito mais depressa. O quadril subia mais, tirando a pica quase toda da bucetinha de Inês e descia mais rápido fazendo um “plof” no encontro dos corpos suados, com o tesão intensificado pelo ofegante beijo dos amantes.
Inês agarrou-se cruzando as pernas entorno do quadril do macho e Charle não se conteve e gozou o mais fundo e abundantemente que pode.
Os dois continuaram na mesma posição com o contínuo beijo até que o pica desfaleceu e sozinha saltou para fora deixando um rastro viscoso de porra nas ancas da delicada Inês.