Olá, amigos da Casa dos contos! Sejam muito bem vindos! Esse é meu primeiro conto, espero que apreciem e que fiquem a vontade para comentar após a leitura ;)
Começarei falando um pouquinho a meu respeito: Com apenas 20 aninhos sou uma bela morena clara: Cabelo bem escuro, olhar profundo, traços e gestos angelicais, além de um corpo escultural - cinturinha para se pegar com uma mão só, quadril largo que realça um bumbum empinado e firme de parar o trânsito, seios enormes, redondinhos e naturais e belas coxas, bem torneadas nesse conjunto onde os 70 quilos são muito bem distribuidos em 1,64m de altura.
Tive poucos namoros sérios e algumas "ficadinhas" - como é o esperado para a minha idade - e às vezes me sinto um pouco só, então apelo para a Internet e suas inúmeras "possibilidades", pois sou muito vaidosa e adoro seduzir, me sentir desejada pelos homens, que tenho a magia para excitar apenas com um olhar ou um sorriso, de modo que se sentem loucos para descobrir "a pantera por detrás da carinha de anjo".
Foi em um período desses de solidão que fiz um perfil em um site de relacionamentos. Em poucos dias, meu perfil “bombou” com tantas visitas e mensagens, isso porque coloquei apenas uma foto de rosto! A descoberta de vários admiradores me excitava tanto que eu nem preocupava em agir conforme a intenção de relacionamento pretendida que coloquei no perfil. Claro, mesmo com o filtro de afinidades muitos vinham com a pretensão de sexo de imediato e apenas isso, ao passo que eu os descartava por não poder fazer o esforço que queria para provocá-los - sim, eu também gosto de mistério e de um pouco de dificuldade, porque me atiça ainda mais.
Assim conheci o engenheiro Renan, de 31 anos. Um belo moreno claro, de 1,76 de altura, corpo forte ao natural - daqueles homens gostosos que a gente tem onde pegar sem ser uma "máquina de músculos" - semelhante a mim nos traços de rosto. O Renan me chamou muito a atenção por ser um rapaz distinto e esforçado, que mora com dois amigos em um apartamento na cidade de São José dos Campos para poder realizar seu curso de mestrado. Ele me adicionou no MSN e, primeiramente, tivemos uma breve conversa a respeito de assuntos comuns. Achei que ele falava pouco - sua conversa não impressionava tanto quanto seu perfil do site - e resolvi deixá-lo de lado, até que dias depois ele veio me procurar com conversas que eu já sabia aonde pretendiam parar:
- Oi linda!
- Oi, tudo bem? - respondi vaidosa, por que ele não havia me esquecido.
- Tudo, e você?
- Melhor agora! - revidei, na tentativa de saber se iríamos para frente ou não.
- Que bom! Tem webcam?
- Tenho, mas está quebrada. Preciso chamar um técnico.
- Ah! que pena. Queria tanto te ver!
- É, hoje não vai dar. Quer ver uma foto? - Exultei.
- Quero.
Compartilhei as duas melhores fotos que eu tinha no momento: Uma de rosto, que mostrava bem os meus traços angelicais; e outra de corpo inteiro, estilo menina - mulher, em um vestido rodado branco e lilás discreto, mas que destacava minhas formas.
- Não tem mais fotos?
- Não. O que achou?
- Você é uma delícia.
- Obrigada. - ri, deliciando-me.
- Você tem mesmo os seios grandes?
- Sim, seios e um bumbum enorme também.
- Adorei. Do jeito que eu gosto.
- É? Você está excitado?
- Ainda não, precisaria ver mais.
- Agora eu não tenho, depois eu te mostrarei, quando eu colocar algumas em meu pen drive. Posso ver fotos suas?
Ele compartilhou as fotos que eu já havia visto no perfil do site e que insinuavam seu corpo perfeito.
- Lindo!
- Você que é,toda grande, toda gostosa.
- Eu gosto de ser assim, eu adoro coisas grandes! - disse,entusiasmada.
- Então você vai gostar de mim.
- Por quê, o que você tem grande? - Provoquei.
- Eu sou superdotado. Quer ver na webcam?
- Quero. Quantos centímetros?
- 23.
Ele ligou a câmera e ficou em pé de frente para ela, só de cueca e camiseta, com aquele volume invejável. Acariciou demoradamente o mastro por cima da cueca - com atenção especial a cabecinha, que ele apertava - e depois colocou a mão por dentro da mesma, balançando o instrumento vigorosamente e expondo-o para mim. Fiquei impressionada e ao mesmo tempo quase morri de tesão ao ver aquele pau. O que eu via apenas como montagem em filmes pornôs estava bem ali, diante dos meus olhos. E nesse ponto ele se masturbava sem constrangimento, agora com o pau totalmente duro.
- Gostou? O que achou dele? Já tinha visto um assim?
- Eu amei. Ele é lindo. Não amor, só vi o seu.
- Você não acha que é muito grande? Não acha que eu pareço um "cavalo"? Algumas meninas já me falaram isso.
- Lógico que não, tire essa ideia da cabeça. Não há nada de errado em ter um pau grandão. É muito normal, elas são tontas e não aproveitam.
- Não é muito normal, o meu tem 26 cm, enquanto a média do brasileiro é de 14cm.
- Isso não importa. Você é do jeito que é. E lembre-se: O importante é ficar duro. Você não gosta dele?
- Eu gosto,estou bem assim. Você não se importa,não tem medo?
- Claro que não.
- E sua bucetinha?
- Está aqui,molhadinha de tesão, louca para ter esse pau gostoso dentro dela. Estou brincando com ela, passando o dedinho.
E nesse ritmo seguiu a conversa. Perguntei se ele se masturbava sempre, e ele disse que só quando tinha muita vontade,pois adorava meter e estava sem namorar. Ele me perguntou como eu gostava de dar e eu falei que era virgem, algo que não menti, porque sempre me preservei apesar de toda a minha safadeza.
Ele foi se masturbando com a webcam desligada, porque tinha receio em se mostrar para alguém que conheceu pela Internet sem ver a pessoa.
- Vou pegar um pedaço de papel porque vai sair muita porra dele, vai sujar tudo por aqui.
- Isso, pega lá. Quero que você goze para mim, seu safado. Aii, vai gostoso!
- Aii, a porra tá vindo!
- Isso amor, vai. Vai tesão, me dá leitinho!
- Vou gozaaaaaaaaaaaaar!
- Goza bem gostoso pra mim, meu homem.
E ele gozou. E sem eu ver, o que me deixou com mais tesão ainda. A partir desse dia passamos a conversar regularmente sobre sexo, e eu quase em todas às vezes tinha o prazer de vê-lo batendo uma punheta sofrida na webcam. Ele sempre me cobrava sobre a minha webcam, e eu respondia com evasivas. Queria ser má, não deixá-lo me ver. Até que arrumei um microfone para conversarmos. Pretendia ter uma conversa mais branda naquele dia, mas ele estava afim de sexo, como sempre. Ainda mais que havia passado uns dias fora, na casa dos pais, sem se masturbar. Disse que estava com o pau “cheio de porra”, duro o dia todo, pulsando pra gozar comigo a noite, mesmo online. Logo que comecei a falar frases mais sensuais notei que ele foi ficando vermelho e arfante, assim como sua imagem tremia com a força da punheta que ele batia naquele momento. Ele respondia a tudo o que eu falava com acenos de cabeça, para não acordar seus amigos que dormiam nos quartos ao lado. Podia ver nitidamente que seu rosto e seus olhos se contorcerem de prazer e o quanto ele se roçava na cama, sussurrando palavras que eu não podia ouvir. Até que o momento de puro êxtase chegou:
- Ai, assim você me mata de prazer, estou tremendo todinha. Você é muito gostoso amor, vem aqui, eu quero você na minha cama, trepando gostoso comigo, socando esse pau inteiro vibrando dentro de mim, me fazendo gritar, te arranhar e gozar fechando as pernas ao redor da sua cintura, para você sentir a minha xota piscando de prazer.
- Que delícia, você quer ser minha putinha,quer? Quer eu goze na sua boca?
- Quero. Quero porra na minha boca, na minha bucetinha, no meu cuzinho, nos meus peitos, na minha barriga, no meu corpo todo.
Ele disse que não tinha papel ali e me pediu licença para ir gozar no banho, porque sem papel faria muita sujeira àquela hora ele não teria como limpar. Esperei até que ele voltasse.
- Gozou?
- Gozei demais. Nem deu tempo de entrar no box. Foi muito gostoso e inesperado. Saiu tudo na pia, no chão, na tampa do vaso. Voou porra até no meu rosto. Precisamos nos encontrar, não aguento mais ficar longe de você. Eu preciso de você. Eu preciso te conhecer e saber porque você mexe tanto comigo, se não é coisa da minha cabeça.
- Claro, eu também não aguento mais. Quero me encontrar com você. Pode ser aqui na minha cidade mesmo?
- Sim, daqui há duas semanas eu terei que fazer um trabalho perto daí. Combinamos e nos encontraremos.
Após 15 dias, Renan e eu nos encontramos, de forma totalmente inesperada. E o que rolou contarei na parte II.