Meu pseudônimo será Artur, quando o conto acontece tenho 18 anos.
Havia me mudado fazia pouco tempo para o bairro. Desde que me entendo por gente morei praticamente minha vida inteira em um sítio onde meu pai trabalhava como caseiro, ficávamos cerca de trinta minutos da civilização. O sítio foi vendido e o novo patrão já tinha sua equipe, então meu pai teve de procurar outra casa e emprego, na época lembro ter ficado muito deprimido com as mudanças.
No novo bairro conhecia algumas pessoas da minha escola, mas eram poucos. Basicamente ficava em casa lendo livros, sempre tive uma queda para o antissocialismo. Estava eu no terraço em um dia destes de leitura “devorando” um ótimo exemplar quando vejo chegar na rua meu vizinho. Bom, o cara era muito gostoso! Deveria ter seus trinta anos, mas, fazia o estilo garotão. Cabelo com luzes meio bagunçado, todo saradinho de academia, olhos castanho-esverdeado, sua aparência era tipo “machão”, que falam palavrões, coçam o saco toda hora, adoram beber cerveja, sentem verdadeiro êxtase vendo jogo de futebol e xingam o tempo todo (na boa, nada contra esses “tipos de caras” até acho excitante). Enfim, o vi entrando em casa com mais uma mulher. O homem era sinistro levava uma em casa quase todo dia. E transava muito, sei disso, pois as casas eram divididas assim: casa do Vizinho gostoso (quarto), muro, meu quarto... Ou seja, ouvia todas as transas do cara. Pequei até meus pais um dia ao acaso comentando sobre a pouca vergonha. Rs. Eu achava um máximo.
Percebendo o movimento diário de meu vizinho o terraço acabou tornando-se meu lugar predileto de leitura, pois via quem ele levava para casa e a noite me masturbava em meu quarto ouvindo os gemidos.
Um dia fiquei um tanto quanto curioso. Ele levou outro homem. Era óbvio ser gay o recém-chegado porque parecia uma “mancha” de tanta pinta que dava. Nesse dia a transa foi bem mais tarde... E sim, ele comeu o cara. Dessa vez o sexo parecia mais bruto avaliar os gemidos que ouvia, acordou até meus pais.
Aquilo já bastou para que ficasse mais excitado com meu vizinho. Só tinha um problema como ir para cama com esse cara. Fiquei praticamente um mês arquitetando um plano, todos tinham muitas falhas. O destino então me deu uma oportunidade. Estudo a tarde e chego em casa por volta das 18h. Meus pais só chegavam às 20h. Virei à esquina para ir para minha casa quando vejo o vizinho gostoso saindo de casa. Deduzir que fosse comprar pão. Não sei por que me escondi atrás de uma árvore, ele passou e nem percebeu minha presença. Fui andando depressa para casa quando passo em frente ao portão de meu vizinho e vejo-o entre aberto, nem pensei... Se pensei foi rápido demais quase como reflexo. Adentrei a casa. O quintal era todo gramado como via de meu terraço. Vi logo à frente a porta que dava acesso a cozinha. Na garagem vi um Gol quatro portas e uma bicicleta. Entrei pela cozinha, passei pela copa e fui subindo as escadas (A casa tem dois andares). Cheguei no outro andar passei pela sala e fui direto para quarto. Meu coração parece que sairia pela boca, batia em ritmo acelerado eu suava da cabeça aos pés. No quarto tive um lapso de lucidez e resolvi voltar. Quanto estava a caminho da sala ouço a porta da cozinha abrindo.
Pensei: “FUDEU!”.
Fiquei completamente imóvel, parei o movimento na metade. Fiquei cauteloso até com minha respiração. Meus ouvidos instintamente ficou mais apurados, ele caminhou até a mesa onde colocou o pão em um baque mudo, depositou as chaves na bancada da cozinha. As chaves caíram no chão, me arrepiei. Colocou novamente na bancada. Tossiu algumas vezes ate chegar na copa.
“DROGA ELE SE APROXIMAVA”.
Um silêncio angustiante ficou no ar. Aproveitei para voltar para o quarto lentamente, até que ouço ele subindo as escadas.
“QUE MERDA...”
O mais suave possível se é que havia possibilidades disso acontecer me enfiei dentro de seu Closet, era um pouco apertado. Ele ligou a TV na sala em filme pornô, julgar pelos gemidos. Entrou no quarto. Meu coração batia tão rápido que duvidei se ele não pudesse ouvir. Tirou a camisa e a calça ficando só de cueca Box, abriu a gaveta retirou um creme e passou no pau. Que pênis lindo, não muito grande uns 18 cm, porém muito grossa. Uma cabeça brilhante. Me segurei para não sai dali e cai de boca. Ele começou se masturbar no quarto de pé. Conseguia observar por um vão do closet. E que cena linda!
Ele parou e ficou olhando fixo para um ponto na sala. Caminho lentamente até lá e entrou no quarto com minha prova de biologia... “Merda, devo ter perdido estava no bolso de minha calça...” Ele abriu a porta do banheiro, olhou embaixo da cama... Procurava alguém! O próximo lugar seria o Closet...
É isso espero que gostem para poder postar a continuação... Votem e comentem, por favor!
