No conto anterior eu comecei a explicar algumas situações entre mim e Amanda, mas vamos lá. Eu ainda não gozei em sua boquinha deliciosa ou meti em seu cuzinho, porque quero que ela peça, quero que ela entenda o quanto sexo é bom, gostoso, faz bem. Ela possui diversos tabus em relação ao sexo, devido há uma criação mais rígida, acredita que cabaço e casamento andam juntos, mas não sei se entendeu que o cabaço (hímem) é apenas uma pele fina que não tem nada a ver com experiência sexual ou maturidade para a mesma. Ela pode gozar livremente, pois é adulta e dona de seu corpo. Quero vê-la gozando toda entregue, sem resíduos de culpa ou algo do tipo. Quero ouvi-la pedindo: Me come, meu tarado, safado...
Nos encontramos em mais um dia de semana em meu apartamento (é um encontro a cada 15 dias mais ou menos), e fui tomar um banho, pois trabalhei o dia inteiro e queria estar cheiroso para meu anjinho. Após o banho, fui para o quarto e a encontrei deitada em minha cama. Ver aquela mulher com quase 1,75 e um corpo macio, gostoso e tesudo me dá um tesão imenso, fico de pau duro só de imaginar. Ela tem uma bunda linda, pele lisinha, sem marcas e muito bem tratada. Amanda é extremamente vaidosa, dona de pernas longas e coxas grossas. Quando estava no banho, pedi para ela me esperar só de calcinha, e quando entrei no quarto, a gostosa estava com uma calcinha preta, rendada e com tirinhas na lateral e uma blusinha leve. Ela estava muito tesuda, com a carinha mais puta do mundo. Adorei e já cheguei de pau duro para cima dela.
Fui beijando seu rosto, acariciando seu pescoço, roçando meu rosto no dela, tocando sua nuca e puxando-a de encontro a mim, como sempre fazemos, mas neste dia ela estava mais fogosa, mais gostosa... Ela começou logo a acariciar meu pau por cima do short e batendo uma punheta bem gostosa para mim. Comecei a beijá-la fortemente, mordendo seus lábios e puxando-a de encontro ao meu pau, e de repente virei-a de bruços para mim, encaixando meu pau na entradinha de sua bunda, que engolia o fino tecido da calcinha.
- Ai, vc está tarado, heim??
- Tarado pelo seu rabo, gostosa! Mexe esse rabo pra mim, vai...
E ela ia mexendo a bunda pra mim, e em pouco tempo, eu estava acariciando seus seios, com meu pau duro e encaixado em sua bunda. Montei em cima dela, encaixando minha pica na porta de seu cuzinho, e ao mesmo tempo puxava seu cabelo, trazendo-a de encontro aos meus beijos. Após longos minutos de sarro em sua bunda, virei-a de frente e comecei a chupar e acariciar sua barriga, descendo pelo seu umbigo e chegando até sua buceta que estava molhada, pingando de desejo. Foi eu tocar em sua grutinha por cima da calcinha e ela se tremer todinha. Mordi sua buceta ainda por cima do tecido, e fui abaixando com os dentes aquela peça ínfima que escondia meu objeto de desejo.
Me deparei com uma bucetinha lisinha, pequenininha e toda ensopada. Comecei a chupá-la sem demora, percorrendo sua virilha, seu clitóris, chupando ao redor de seu cuzinho. Mandei ela segurar suas pernas, para que ficasse bem arreganhadinha, toda aberta para mim e fui chupando sua buceta sem pressa, sorvendo cada gota que seu corpo me ofertava.
- Assim... Vai, isso... Ela arqueava o corpo parecendo uma cobra, passava a mão na cabeça e não sabia nem como respirar direito.
- Está gostando, putinha?
- Aimmmm... Hum rum... Estou sim... Ai, vai... Háááááá... Aimmmmmm...
- Isso... mostre para seu macho q vc é gostosa e toda putinha, goza para mim, goza...
- Ai, estou gozando, oh meu Deus... Vai... Assim... Hááááááááá...
E Amanda gozou, e nessa hora já havia largado as pernas, que cruzou em torno de meu pescoço, me deixando quase sufocado, mas feliz em vê-la se soltando cada vez mais em relação ao sexo, em relação a sacanagem. Ela pediu um tempinho, pois disse q as pernas estavam moles, q ela não aguentava nem se mexer direito, porque foi muito forte. Fui buscar uma água e quando voltei, já parti para cima dela com beijos e carícias em seu corpo, fazendo-a se excitar novamente. Ela me abraçou e subiu em cima de mim, roçando sua buceta perto de meu pau, mas controlando para não deixar meter, fazendo mil carícias e descendo para chupar meu pau.
- Me dá a garrafinha d’água, por favor!
- O que vc quer com isso?
- Vc vai ver. E colocou um gole de água gelada na boca, para em seguida, chupar meu pau.
Foi muito gostosa a chupada dela, que com o tempo está aprendendo a fazer mais sacanagem e se soltando na cama comigo. Está sendo uma ótima aluna. Kkkkk. Ela chupou meu pau bem gostoso, deixando-me vê-la de quatro, com aquele rabo delicioso. Era uma visão perfeita, que me dava muito tesão.
- Você quer gozar, heim?
- Estou louco para gozar em sua boquinha, sua vadia!
- Mas não faz mal não? Será que não tem problemas? Ela perguntava e continuava chupando mjinha pica.
- Não tem problema não, eu vou gozar em sua boca, se vc quiser, pode engolir ou não, mas vou gozar em sua boca. Pede para eu gozar, pede...
- Pode então.
- Não, pede direito. Diga o que eu quero ouvir!
- Goza em minha boca... E continuava chupando bem gostoso, passando a língua em meu pau, pelo saco, alisando minha pica deliciosamente.
Ela continuou chupando minha pica e eu gozei fartamente na boquinha dela, que quase se engasga e deixou cair quase a porra toda em cima de minha pica, mas foi linda a imagem de minha putinha se esforçando para fazer direitinho.
Depois que ela voltou do banheiro, ficamos brincando e trocando carícias, e antes de levá-la para casa, chupei-a novamente e a fiz gozar mais uma vez.
Disse a ela no caminho que iria comer seu rabinho, o que ela se desvencilhou da conversa, dizendo que não, que as amigas tinham contado que doia muito, coisas assim. Não dei ouvidos, pois tinha a certeza de que ela também queria e ainda iria me pedir para comê-la, assim como me pediu para gozar na boca dela. Para mim, existe um porque dela pedir para gozar em sua boca, assim como ela pedir para comer seu cuzinho e sua buceta. Quero que ela se solte e entenda a fêmea gostosa que existe dentro de si.
No próximo conto irei relatar como preparei o rabinho dela. Abs e comentem, para ajudar a melhorar a qualidade dos contos.