Gostaria de agradecer pelos comentários e a todos os votos. Obrigado, e vamos para a segunda e última parte“MERDA, DEVO TER PERDIDO ESTAVA NO BOLSO DE MINHA CALÇA...”
Meus pensamentos pareciam gritos na minha cabeça. Ele abriu a porta do banheiro, olhou embaixo da cama... Procurava alguém! O próximo lugar seria o Closet...
Ele aproximou-se do closet e abriu a porta.
– QUE PORRA É ESSA? – Ele disse berrando!
Ficamos um segundo paralisados com o choque inicial. Seu pau ainda estava meio duro, ficou mole na hora que me viu (Eu nervoso para um caralho, reparando o pau do cara. Rsrs). Em seguida me puxou do closet, fui parar ao pé da cama.
– Calma aí cara... – Falei inutilmente, pois me travou em uma gravata.
Comecei a ficar roxo, queria mesmo respirar o cara era muito forte. Esqueci de mencionar, no closet vi seu uniforme de PM. O cara recebia treinamento e sabia como dominar uma pessoa.
Foi ficando tudo turvo... Estava perdendo a consciênciaO ar voltou a meus pulmões, pareciam que ardiam a cada arfada de ar. Estava deitado no chão ele de pé ainda nu. Enquanto me recuperava colocou um short.
– Você está bem?
Movimentei a cabeça em sinal positivo.
– Pensei que fosse um bandido, foi mal! Demorei um tempo para perceber, você mora aqui do lado, não é? Que merda é essa de invadir minha casa?
Sentei e fiquei de cabeça baixa. Estava novamente roxo, mas agora de vergonha.
– O babaca? Eu to falando com você? Sabia que sou policial? Poderia te levar preso... Anda levanta, vou falar com seus pais.
Congelei na hora. Como iria explicar entrar na casa de um desconhecido, me esconder em seu closet, e ver o cara pelado.
– Não, não... Por favor! – Supliquei.
– Ah, você fala. Beleza então. Me explica essa porra direitinho ou vai se dar muito mau.
Ele continuava de pé. O cara tinha um olhar firme, tremia. Levantei, olhei nos olhos e desviei o olhar.
– Para ser sincero não sei... Eu... Sei lá...
Levei um tapa na nuca.
– Está começando a me irritar. – Me segurou pela camisa, me encostando na parede - Ô merdinha, você entrou na minha casa, me viu tocando uma punheta e não sabe porque entrou aqui?
Estava nervoso, não pensava direito. Ele deu um soco na parede.
– O PRÓXIMO VAI SER EM VOCÊ! – O cara gritava perto de meu rosto, sentia sua saliva e hálito. – FALA PORRA, OU VOU TER QUE CHAMAR O PAPAI...
– EU QUERIA TE VER. – Falei desesperado.
– POR QUÊ?
– Não sei... – Outro soco – VEJO VOCÊ TODO DIA TRAZENDO ALGUÉM DIFERENTE PARA CASA. DO MEU QUARTO DA PARA OUVIR TODAS SUAS TRANSAS. FIQUEI MUITO EXCITADO E VI UMA OPORTUNIDADE E VIM.
Praticamente vomitei as palavras por conta de meu nervosismo. Quando parei de falar ele ostentava um sorriso dissimulado no rosto.
– Quantos anos você tem?
– De... Dezoito.
– Entendi você veio aqui, para eu te comer.
Meu pau deu sinal de vida naquele momento, mas também senti um misto de raiva e prazer no que ele falava. Me soltou.
– Acha mesmo que não reparei, você vem me observando faz alguns messes. Trouxe um cara esses dias para que soubesse que curto homens, ainda mais você com esse bundão redondo. Ando te analisando faz um tempo também, sei de seus horários, dias de curso, enfim sua rotina.
Fiquei muito chocado, estava ali exatamente para isso, mesmo assim era muito para assimilar. Um cara daquele porte me desejava. Como?
– Vamos ao que interessa. – Retirou o short – Cara, eu sou todo seu.
Deitou na cama e ficou ali me esperando. Comecei a pensar em um monte de bobagens. Sabe esses questionamentos: E certo? Se alguém descobrir? E minha igreja?.. Na boa? Era hora de fazer e não pensar. Me ajoelhei e cai de boca.
Seu pau ainda estava mole, abocanhei todo. O cara gemeu. Lambi lentamente seu pau, brinquei com suas bolas. Fiquei um tempo nessa. Ora bolas ora pau. Não demorou muito o mastro já estava duro como aço. Já não conseguia colocar tudo na boca por ser muito grosso. Ele sentou-se na cama, permaneci de joelhos.
¬– Deixe eu ver você mamando... Isso... Mama, vai?
O cara gemia, urrava de prazer. Sem modéstia, sei pagar boquete tive muito tempo para treinar no sítio (isso conto depois...).
Ele começou a forçar minha cabeça fazendo sua piroca entrar cada vez mais fundo. Não conseguia engolir tudo e fiz anciã de vômito. Porra, meu vizinho adorou!
– Tá engasgando com meu pau, tá? Vai levar mesmo assim, abre esse bocão... Assim...
Começou a socar na minha boca. Cada metida ele chegava mais fundo. Estava com dificuldades de respirar. O ritmo começou a ficar frenético. Quando anuncia:
– Vou gozar... AH!!!!! Ah!!!!
Tentei tirar minha boca, porém ele forçava minha nuca. Senti seu pau bombeando, seu esperma. Levantei para cuspi no banheiro, ele me agarrou pela cintura e me deu um beijo. Puta que pariu! O cara sabia beijar, sua barba por fazer arranhava minha pele. Sua língua dançava loucamente em minha boca, ele era muito safado! Beijou meu pescoço voltou para boca e assim tirava minha roupa, me deixando como vim ao mundo. Interrompeu o beijo.
– Agora é minha vez, empina essa bunda.
Deitei na cama, senti sua língua me penetrando. Nossa, fui às nuvens! Só gemia. Não sei o que fazia atrás de mim, mas estava muito bom. Meu vizinho tinha propriedade no que fazia. Foi subindo a língua por minhas costas até chegar no pescoço. Me arrepiei, deitou por cima de mim, e ficou assim. Fazia leves movimentos de vai e vem com seu pau na porta de meu cu.
– Você é virgem? – Sussurrou em meu ouvido
–Não – respondi em êxtase.
– Então prepare-se estou com muito tesão.
Em um pulo saiu de cima de mim. Foi na gaveta pegou uma camisinha e o lubrificante.
– Toma encapota ele!
Fui o mais safado possível colocando a camisinha. Ele levantou minhas pernas me deixando na posição frango assado. Praticamente depositou todo o lubrificante do frasco em meu cu, passou um pouco no pau. Colocou a rola na portinha do meu cu. Veio deitando no meu corpo e me beijou. Passou as mãos por trás de minhas costas e me levantou. Fiquei suspenso no ar com meu vizinho me segurando. Me beijou novamente. Comecei sentir uma suave ardência. Seu pau estava entrando, a dor começou a aumentar. Tentei parar o beijo, que aumentou de intensidade. Doeu forte. Me estiquei para levantar meu corpo, quando relaxai penetrou mais. Meu cu deslizava lentamente no pau daquele cara. Senti uma pontada intensa.
– Para... Tá machucando... Ai... Para, porra...
– Relaxa, está entrando tudo...
– PARA PORRA!..
Ele meteu com tudo seu pau. Senti calor misturado com dor subir pela minha barriga. Deitamos na cama. E ficamos assim por um tempo. Ele sempre me beijava, suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo. Comecei a sentir mais prazer que dor. Vagarosamente ele foi tirando o seu mastro e colocando, metia fundo não querendo deixar nenhum espaço. A cada estocada sentia mais prazer. Gemi alto. Bastou. Ele aumentou o ritmo e intensificou as metidas. Gemíamos juntos. Gemidas misturadas com o barulho de nossos corpos se chocando.
Ele me virou com o pau dentro do meu cu me colocando de quatro. Meu cu não apresentava mais resistência.
– Que cuzinho... Isso vai rebola...
Comecei a rebolar. Fui deixando meu vizinho louco de tesão, esse fazia barulho estranhos com a voz parecia um bicho trepando. Ele retirava o pau todo e colocava sem dó, fundo. Voltava e repetia o processo. Meu pau já babava. Meu vizinho pegou no meu pau e me masturbou. Gemia, gemia e gemia. Que tesão! Meu cu começou a se contrair.
– Morde meu pau... Morde o pau de seu macho.
– Meu macho me fode!
O cara enlouqueceu. Colocava mais força, tocava uma punheta para mim. Comecei a falar muita putaria. Quando disse que era o policial mais pirocudo que tinha ido para cama, ele surtou (vai entender).
– Para se não vou gozar... – Implorei para que meu vizinho parasse de me masturbar.
– Não que gozar, não?
– Não assim. Quero cavalgar.
Ele deitou na cama com aquele sorriso dissimulado e cínico. Fui sentando em seu mastro, beijando sua boca com prazer descomunal.
– Calma... Devagarzinho. – Disse o cínico.
Ele me torturava. Eu com um puta de um tensão e toda vez que aumentava o ritmo ele me dominava. Decidir deixar o carinha louco de tesão. Mordi seu pescoço, falei um monte de putaria em seu ouvido. Bati com força em seu peitoral cabeludo e rebolei lentamente em seu pau. Desci os dedos sob seu abdome, não era definido mais dava inveja.
Meu vizinho começou a socar feito um cavalo, aproveitei para tocar uma punheta. Senti um tremor no corpo, iria gozar. Ele percebeu e aumentou o ritmo. Gemi alto e o meu gozo veio. Meu cu mordia freneticamente.
– Puta que pariu... Que cu e esse... Vou gozar... – Meu vizinho falava suspirando.
Gozei todo seu peito. Ele retirou seu pau de meu cu e gozou. Fiquei deitado em seu peitoral, exausto. Nossos corações acelerados, nós dois ali. Uma mistura de suor e gozo. Devemos ter ficado assim uns cinco minutos. Os melhores de toda minha vida. Estávamos calados, pois palavras só atrapalhariam. Eu o beijei.
– Preciso ir – Avisei – Agora são 19h50min, meus pais já devem estar chegando...
– Eu sei – Segurou minha mão e me olhou nos olhos, percebeu o mesmo nível de confusão que via nos dele – Foi só sexo?
– Não.
Sorriu e me beijou. Um beijo terno. Me vestir, quando saia do quarto meu vizinho ainda deitado. Tão lindo! Sorrimos, um olhando a alma do outro. Cheguei em casa, tomei um banho. Meus pais chegaram cada um falava de seu dia, alheios ao que havia acontecido comigo. No jantar a pergunta.
– Filho você está bem? – Minha mãe perguntava
– Sim.
– Está com uma cara de bobo – Meu pai – Só fiquei assim quando me apaixonei por sua mãe.
Rimos juntos. Apaixonado... Quem sabe?
Não pude ao certo descobrir, pois na semana seguinte não vi meu vizinho. Na segunda posterior fiquei sabendo de sua transferência para outro departamento de policia, ao que sabe-se conseguirá uma ótima promoção e tudo teve de ser resolvido rápido. Fiquei triste, mas para minha surpresa...
– É para você, o vizinho do lado antes de ir pediu para entregá-lo. Sabe meu filho, foi até melhor ele ir embora e acabar com essa pouca vergonha aqui na rua... – Minha mãe continuou falando.
Não ouvia, foquei no bilhete. Dizia:
“ Até logo! Desculpe-me não pode me despedir. Obrigado”
– Artur? Estou falando com você, está me ouvindo? Sabe o nome dele? Ninguém na rua sabe... Que estranho. Ah! Porque ele te agradeceu?
– Mãe, a senhora leu? Enfim, foi um favor que fiz a ele.
Deixei minha mãe fazendo o jantar falando sozinha e fui ao terraço ler um livro, olhei para casa do meu vizinho.
“Obrigado” Foi o que pensei.
É isso espero ter agradado. Abraços!