Este é meu primeiro conto sobre aventuras que vivi com uma gata muito gostosa e fogosa e suas consequências em minhas transas depois disto. Vou chama-la de Karla. Tudo começou quando ela foi minha aluna em um colégio técnico. Na época ela tinha 18 e eu 26 anos (hoje estou com 44).
Linda, magra, do tipo mignon, com 1,55 metros de altura, longos cabelos castanhos claros e ondulados, quase loura, seios fartos, bunduda, pele alva, olhos castanhos profundos e um sorriso que até hoje me faz lembrar da atriz Julia Roberts (“Uma linda mulher”), Karla gostava de se exibir e ia para escola com blusas decotadas e calças apertadas, as vezes com saias que deixavam ver suas coxas grossas quando ela se sentava.
Percebi que ela me dava olhares que demonstravam algum interesse, mas ficava na minha, como professor não podia dar bandeira, até porque, eu tinha uma namorada ciumenta.
Certa vez a observei conversando com outro professor, um cara casado. Ela, “incidentalmente”, passava a mão pelo braço dele. Confesso que aquela altura, cheguei a ficar com um misto de ciúme e inveja, afinal, já me imaginava saindo com aquela gata.
Karla começou a puxar conversa comigo, às vezes antes da aula começar, às vezes nos intervalos. Aos poucos fiquei sabendo que ela estava sem namorado, mas eu não escondi que já namorava. Isto não pareceu desmotiva-la ou afasta-la, ao contrário, continuava me olhando daquela forma que mexia comigo.
Numa certa noite, Karla disse que precisava chegar cedo em casa e me perguntou, de forma até um pouco manhosa, se eu não poderia dar uma carona para ela. Chegando na casa dela, sem pressa, ela começou a puxar outros assuntos e dizer que me achava muito atraente. Não perdi a oportunidade e tasquei um gostoso e demorado beijo naquela boca maravilhosa, que foi retribuído à altura por ela.
Naquela noite, paramos por aí. Saímos outras vezes, numa delas, ela que tomou a iniciativa e passou a mão por baixo de minha camisa, desabotoando-a e depois dando beijinhos de leve nos meus peitos. Eu começava a ficar com cada vez mais tesão acumulado por ela, estava começando a me apaixonar.
Karla não cedia a minhas investidas para ir a um motel e só aceitou quando me separei da minha namorada.
Nossa primeira vez no motel foi demais. Chegando lá ela inverteu os papéis, eu como professor, tive verdadeiras aulas de sexo com aquela garota. Ela me fez deitar na cama, de barriga para cima e sem pressa, tirou toda minha roupa me deixando só de cueca, iniciou beijando meu corpo por inteiro, lambendo meus peitos, minha barriga e descendo até minha cueca, brincando de mordiscar meu cacete que já latejava de tão duro.
Ela abaixou lentamente minha cueca e começou a chupar meu cacete. Com sua boquete maravilhosa, Karla me levava ao delírio. Fazendo vai-e-vem, de vez em quando dando beijinhos na cabeça do meu pau e suspirando sobre ele, nunca tinha sido tão bem chupado!
Logo Karla tirou toda a roupa dela e montou no meu cacete. Ela me elogiava, dizendo que eu tinha um pau grande e grosso, do jeito que ela gostava (meu pau tem 18cm por 5cm de largura). Sentia-me lisonjeado, mas um pouco inseguro, pois ela parecia muito mais experiente. Ela montou com velocidade e prazer, enterrando meu pau até o fundo e esfregando sua bocetinha no talo do meu cacete, ela fazia isto com velocidade e força, inclinando seu corpo e me beijando demoradamente na boca. Depois começava a cavalgar sobre meu pau e continuando a me beijar, alcançou seu orgasmo. Transamos ainda em várias posições, ela ficou de quatro, peguei-a de frango assado, quando ela começou a chupar meus peitos enquanto eu metia com toda força, velocidade e vontade, me deixando louco como nunca, ela me dava um prazer indescritível. Na hora do meu gozo, ela fez questão que eu soltasse toda minha porra naquele rostinho lindo.
Nós tínhamos nossos contrastes, até no físico. Eu tinha 1,87 metros e ela 1,55 metros, chamávamos a atenção ao andarmos abraçados por aí. Por outro lado, formávamos um casal bonito, eu com olhos verdes, alto e magro, cabelos castanhos e ela, aquele tesão que já descrevi. Namoramos por uns 3 anos, até que ela ficou com ciúmes e incomodada porque eu teria uma viagem a trabalho para os EUA e não poderia levá-la. Naquela época, ela acabou se envolvendo e transando com um cara casado do serviço dela e nos separamos.
Acabei viajando para Porto Seguro depois de voltar dos EUA e lá transei com outras garotas, ao voltar iniciei um namoro com uma outra mulher, que chamarei aqui de Celine. Estava com ela mas não parava de pensar em Karla, às vezes com bronca, aos vezes com paixão, lembrando do sexo maravilhoso que tínhamos.
Karla voltou a me procurar, me separei de minha namorada e nos reconciliamos. Agora ela se mostrava ainda mais solta e começou a conversar sobre um amigo que tinha ido a uma casa de swing e dito que era muito excitante. Por coincidência, a casa de swing ficava ao lado de onde eu estudava Inglês. Excitado com a ideia, combinamos de ir até lá.
Na noite na casa de swing, vários casais transavam em grandes salas. Eu e Karla ocupamos um banco espaçoso em que ela se deitou de bruços, comigo sentado ao lado dela, próximo de sua boca. Ela tirou meu pau da calça, começando a lamber e beijar como só ela sabia. Enquanto ela fazia isto, um homem que estava sendo chupado pela esposa, começou a brincar passando a mão na bundinha de Karla e depois, mais ousadamente, afastando a calcinha dela e enfiando de leve um dedo no cuzinho de Karla.
Foi ela que me avisou, pois aquela altura eu estava em êxtase com o boquete dela. Perguntei a Karla se ela queria chupar aquele cara. Ela não pensou duas vezes, fogosa do jeito que era, se levantou, ficou de quatro em frente ao desconhecido e começou a chupá-lo. O cara ficou doido. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, eu tinha esta fantasia estimulada pelo que ela me contava, mas era a primeira vez que eu via uma namorada transando com outro cara. Ela ficou chupando ele por um tempão, até que a mulher dele resolver sair dali para eles irem transar em outro lugar, mais reservado.
Fomos para uma outra sala e lá, sentei-me em outro banco, onde comecei a chupar os peitos de uma gata que estava sendo fodida de quatro por seu namorado. Do lado, uma garota que chupava o cacete do namorado, largou o pau dele e foi para cima de mim, começando a chupar minha rola. Estava gostoso demais, eu chupava os peitos de uma gostosa e era chupado por outra.
De repente, olho para o lado e percebo que Karla tinha tomado o lugar da garota que me chupava frente ao namorado da garota e lambia e chupava esta outra rola. O cara que metia na menina que eu chupava os peitos, não sei se por raiva de eu estar chupando a namorada dele, ou por puro tesão, tirou a rola dele e levou até Karla, puxando-a pelo cabelo e forçando que ela fizesse um boquete para ele.
Ele ficou por um bom tempo, até que não aguentou e gozou na boquinha da Karla. Aquilo me deu um tesão enorme e logo eu já esporrava no rosto da outra garota.
Aquela foi uma aventura muito gostosa, que chegamos a repetir, depois em outros lugares (aquela casa de swing fechou depois de pouco tempo). Em outra ocasião, enquanto metia em Karla, um cara lhe chupava os peitos, com muita vontade, até que senti que ela gozava. Nestas transas, não rolava penetração com outros casais, até ali, só chupadas.
Tivemos ainda umas transas em que ela decidiu que eu devia comer a ela e a outra mulher ao mesmo tempo. Ela não queria nenhuma conhecida, daí saímos junto para o centro e transamos com uma prostituta. Era uma morena muito gostosa, enquanto eu metia na puta de quatro, ela chupava a Karla, depois foi a vez de pegar a Karla e meter bem gostoso com ela, era puro tesão.
Apesar de ser um relacionamento incendiário, nossas diferenças acabaram pesando e nos separamos. Após alguns anos, cheguei a ter um caso com Karla, por aproximadamente um ano, quando estava noivo. Era muito gostoso, saia da casa da minha noiva, ia até a casa de Karla e transava com ela lá. Em uma das vezes, já depois de tantos anos que nos conhecíamos (aquela altura eu com 32 e ela com 24 aninhos) eu finalmente pude comer o cuzinho de Karla.
Foi uma noite muito especial, coloquei-a deitada de bruços e foi ela que pediu, dizendo que queria experimentar. Eu já tinha tentado antes com ela, mas todas as vezes ela desistia, dizendo que minha rola era grossa e ia doer muito. Naquela noite, passei bastante de um creme hidratante que estava no quarto dela e comi aquele cuzinho maravilhoso e apertadinho. Ela aguentou bem, pus a cabeça do meu pau bem lentamente e depois de um vai-e-vem pondo só a cabecinha e deixando ela mais acostumada, enterrei minha rola bem gostoso. Ela enfiou a cabeça no travesseiro para abafar um grito, continuei metendo com força e tirando e colocando minha pica com mais velocidade naquele cuzinho gostoso e apertado. Foi maravilhoso e não aguentando mais, acabei enchendo a bundinha dela com minha porra.
Pouco tempo depois, cheguei a namorar com Karla, mas não durou muito, de novo.
Já quando eu estava com 41 anos e Karla com 33, a esta altura eu já casado e morando em outra cidade, tive que fazer uma viagem sozinho para voltar a minha cidade natal, para um compromisso no feriado prolongado, em conjunto com minha familia. Tinha discutido com minha esposa e no caminho (aproximadamente 400 KMs) resolvi ligar para Karla. Acho que foi o destino, pois naquele momento ela estava sozinha e carente, o namorado dela tinha ido fazer uma imersão no idioma Inglês no Canadá já fazia mais de 3 semanas, eles se falavam pouco e ela achava que ele estava se envolvendo com outras garotas.
Descobri tudo isto enquanto conversava com Karla em uma lanchonete, no meio da tarde de um Sábado. Elogiamos um ao outro, porque com o passar dos anos, tínhamos mantido a boa forma física. Eu admirava os seios de Karla e não disfarçava meu olhar de interesse, que era retribuído por ela. Combinamos de nos ver no dia seguinte, pois naquele Sábado ela estava indo para o interior visitar os pais. Ao nos despedirmos, Karla me deu uma carona até meu carro que estava mais distante. Ao pararmos perto do meu carro, dei-lhe um gostoso e demorado beijo na boca, retribuído com muita volúpia por ela. Aproveitei para passar a mão nos seios de Karla, sobre a camisa dela. Ela deixou e pude perceber os biquinhos dos seios dela entumecidos. O Domingo prometia!
Chegando na casa de Karla no Domingo, ela estava num tubinho preto decotado, um verdadeiro tesão, pois o vestido revelava parte de seus seios que continuavam muito gostosos e ficava colado naquela bunda empinada e gostosa dela. Ela me ofereceu vinho e uns salgadinhos, enquanto conversávamos. Quando fomos para a cozinha, me posicionei por trás de Karla, roçando meu pau naquela bunda maravilhosa. Enquanto a encoxava já de pau duro, passava a mão pelos seios de Karla por baixo do vestido e mordiscava o pescoço dela, suspirando de tesão.
Mais um pouco e me ajoelhei, abaixando a calcinha de Karla e chupando-a com gosto, como sempre fazia nos nossos tempos de namorados e amantes. Chupei-a um pouco e logo ela me puxou para o quarto dela. Lá, deitei-a na cama, tirei toda a roupa dela e recomecei a chupá-la, puxando o grelinho, lambendo, enfiando minha língua e despejando minha saliva sobre aquela boceta deliciosa e saudosa dos meus toques. Karla gemia e ficava cada vez mais molhada, misturando o liquido de seu prazer com minha saliva.
Na sequencia, Karla fez que eu ficasse de pé, com ela sentada na beirada da cama, baixou minhas calças e me chupou devagar e com carinho, como ela bem sabia que eu gostava. Deitei-a na cama, abri as pernas dela e comecei a meter com vontade, com Karla gemendo ainda mais. Depois a peguei de quatro e meti naquela bocetinha com muita força e velocidade, enquanto apertava os seios dela e estimulava aqueles biquinhos gostosos, me revezando em mordidas pelas costas de Karla, que ia ao delírio. Pude sentir quando ela gozou gostoso, era um gozo que melava meu pau e ao mesmo tempo ela soltava um gemido profundo, que parecia vir lá do fundo, matando toda a saudade.
Logo depois era minha vez de gozar, tirei o pau daquela bocetinha deliciosa e gozei sobre a bundinha de Karla, em abundância.
Descansamos deitados sobre a cama de Karla, conversando sobre amenidades. Mais um tempinho e Karla ficou de quatro, e com sua bundinha virada para mim, começou a chupar meu pau novamente. Agora ela se levanta, vai até o criado mudo que abre e retira um potinho de KY, novinho. Ela abre e pede que eu passe no cuzinho dela, enquanto volta para chupar meu cacete.
Enquanto Karla se dedica a minha rola, unto meus dedos e começo a passar pela bunda dela e na entrada do cuzinho. Ela pega minha mão e força meus dedos para que entrem naquele cuzinho, ainda apertadinho e gostoso, como na primeira vez que experimentei. Logo eu virava Karla de bruços na cama dela e untei meu pau com KY, iniciando uma penetração, com suavidade. Desta vez eu queria que fosse um pouco diferente da primeira e coloquei a Karla de quatro na beirada da cama dela.
Fui enterrando minha rola aos poucos naquele cuzinho. Naquela posição, Karla parecia sentir mais dor e alternava gritinhos que tentava abafar no travesseiro, com xingamentos. Ela me xingava de filho da puta e pedia para eu enterrar minha rola no cuzinho dela. Desta vez aguentei enrabá-la por mais tempo que da primeira, acho até que ela queria que eu gozasse uma primeira vez com a bocetinha dela para demorar mais na segunda. Depois de muito tempo metendo naquele cuzinho maravilhoso ela pediu para eu tirar, que ela não aguentava mais, estava doendo muito.
Karla me deixou de barriga para cima e tirando minha camisinha, fez outro boquete daqueles que me deixavam louco. Logo acabei gozando e ela engoliu toda minha porra, fazendo cara de puta. Deitada a meu lado, Karla dizia que tinha realizado a fantasia dela e sido a maior puta que eu já tinha tido. Mais tarde ela colocou uma música lenta e quis ficar dançando. Foi quando percebi que ela começava a chorar. Ela disse que não conseguia me esquecer, que já tinha até procurado um psicólogo. Depois disto, acabei me afastando de Karla, não queria voltar a magoá-la.
Karla tinha me atiçado muito e para não voltar a procura-la, acabei aproveitando algumas oportunidades e indo até uma casa de Swing. Em uma delas, tinha uma japonesinha com o namorado em uma sala escura. Ajoelhei-me de frente para ela, afastei sua calcinha e comecei a chupá-la. O namorado dela tirou o pau para fora e estava começando a penetrá-la, quando ela o interrompeu e pediu que não, porque ela estava curtindo minha chupada.
A japonesinha me puxou pelo cabelo e fomos juntos, para uma sala reservada, repleta de vidros em volta, onde as pessoas podiam ver as transas que rolavam ali. Naquela sala, a japonesinha ficou de quatro enquanto eu a chupava e ela chupava o namorado. Mais um pouco, ela interrompe a boquete no namorado, senta-se e tira meu pau para fora da calça, começando a me chupar. Retiro uma camisinha, coloco ela de quatro de novo e começo a meter nela, enquanto ela volta a chupar o namorado. Cochicho ao ouvido dela, se ela não gostaria de sentir minha rola no seu cuzinho, ao que ela diz que sim. O namorado dela, já não se contém de ciúmes, percebo pela cara fechada.
A gatinha japonesa aparentemente não se abala pela reação do namorado e logo percebo o tremor no corpo dela que encharca minha camisinha, soltando um suspiro abafado e gostoso.
Tive mais tarde outra experiência, quando fui com minha esposa na casa de swing. Desta vez, haviam dois casais em uma daquelas salas de vidro. Os caras ficavam olhando e se masturbando, enquanto as garotas se chupavam, de todas as formas possíveis.
Pedimos para entrar e os casais deixaram. Lá dentro, coloquei minha esposa de quatro e comecei a meter nela, depois fodendo-a indo por cima. Enquanto eu metia nela, ela passava a mão no pau de um dos caras e depois do outro. Não sei se havia algum acordo dos caras com as namoradas, mas não passaram disto com minha esposa até aquele momento.
Da minha parte, minha esposa convenceu uma das garotas, a transar comigo. A garota se descolou um pouco da parceira e ficou de quatro para mim. Meti bem gostoso nela, enquanto o namorado se masturbava olhando para nós. Acho que aquilo deve ter dado bastante tesão para aquela gata, porque logo ela gozava. Minha esposa enquanto isto, tinha só brincado, ora tocando com as mãos o cacete de um cara e iniciando uma chupetinha, ora fazendo o mesmo para o outro. Depois da gozada da garota, os casais se recompuseram e saíram.
Para não ficarmos na mão, comi minha esposa de quatro de novo. Nisto, outro casal pediu para entrar. O cara penetrava a mulher dele que também estava de quatro. As duas mulheres ficavam lado a lado sendo penetradas, de sacanagem, eu sussurrava no ouvido da outra garota, mais uma loira muito gostosa, que ela era um tesão e que eu estava morrendo de vontade de transar com ela.
Um tempo depois e a outra garota sentou no cacete do marido. Posicionei-me em pé de frente para ela, que começou a me chupar. Aquilo dava muito tesão para ela e para o marido, ele logo gozou olhando a esposinha me chupar.
Peguei outra camisinha, coloquei a esposa do cara de quatro e meti nela com vontade. Minha esposa e o marido da garota ficavam só olhando. Logo ele começou a reclamar com a esposa, dizendo que achava que ela já havia gozado antes, visivelmente com ciúmes. Desta vez a garota preferiu não ir até o fim e para não brigar com o marido, interrompeu a transa, foi uma pena. Acabei voltando a transar com minha esposa enquanto o outro casal saia e gozamos muito gostoso.
Acho que todas estas transas e o prazer enorme trazido por elas, só ocorreu porque um dia minha aluna demonstrou ser uma verdadeira mestre do sexo...