Como disse no outro conto, minha amiga Pati e eu estamos sempre juntas. Desde abril desse ano estamos, digamos assim, dando prazer uma para outra. Resolvemos manter segredo e até agora, ninguém desconfiou.
Estamos de férias e ela pediu que eu fosse à um casamento num sítio no interior de São Paulo. A viagem de carro é muito longa, então passaríamos o fim de semana lá com alguns familiares dela. O lugar era enorme e tinha piscina e pra nossa sorte, o tempo estava bom. Alguns primos dela nos acompanharam no mergulho e logo o churrasco seria servido.
A visão da Pati de biquíni era uma coisa maravilhosa: ela tem um corpo magro e bem modelado, com coxas grossas e uma bunda de dar inveja. Já eu sou magra e modéstia à parte, tenho os seios pequenos e arrebitados e um bumbum durinho; dignos de elogios rs
Foi ai que eu percebi que o pai dela não tirava os olhos da gente. Ele tem 40 anos, é meio forte, e apesar de uma "barriguinha de chopp" é totalmente gostoso. Ele sempre me tratou com respeito, mas é o tipo de cara que não dispensa uma farra e tem aquele jeito cafajeste de ser. (Os melhores, na minha opinião)
Fiquei excitada de me imaginar com o pai da minha amiga e discretamente, fiz de tudo pra chamar sua atenção. De vez em quando ia pegar uma cerveja onde ele estava e puxava assunto, dando umas risadinhas safadas. Ele fingia que não percebia, mas seu sorriso o entregava. Começou a tocar sertanejo e entre uma "breja" e outra, ele me tirou pra dançar. No momento em que me puxou e grudou no seu corpo no meu eu me arrepiei inteira.
Me levava como se eu fosse uma boneca, apertando minha cintura e passando a mão em minhas costas. É um homem muito cheiroso e ás vezes eu não resistia ao impulso de fungar em seu pescoço. Pra disfarçar ele me girava e eu jogava o cabelo, dançando da maneira mais sexy que podia. Nossas bocas ficavam à centímetros e minha vontade de beijá-lo era enorme; vez ou outra eu roçava meu biquíni molhado em seu shorts e podia sentir seu pênis bem duro. Quando a coisa estava ficando boa, a música acabou e ele abriu um sorriso malicioso. Minha amiga nada percebeu, estava entretida com um primo, e eu travava uma batalha interna tentando ser decente enquanto minha bucetinha estralava de tesão.
Durante a cerimônia e a recepção trocávamos alguns olhares, mas não passou disso até quase o fim da festa. Todos já estavam "calibrados", inclusive eu, e a bebida me deixou ainda mais safada. Quando ele se afastou do grupo pra fumar, eu aproveitei a deixa e me sentei perto, fingindo estar com dor nos pés.
"Tá doendo o pé né, Japa? (apelido pelo qual todos me conhecem) Falei pra você vir de chinelo" Ele brincou.
"E estragar meu visual? Nem pensar"
Continuamos conversando sobre nada em especial, até que eu fui direto ao ponto:
"Você dança bem; tá certo que pisou no meu pé algumas vezes, mas podia me ensinar uns passinhos, né? "
Ele riu e desconversou um pouco, mas de tanto eu insistir acabou cedendo.
"Tá bom, vai. Vou te dar uma aula, Japa." Puxou minha mão e mesmo sem música começamos a dançar agarradinho.
Como não tinha ninguém por perto, aproveitei o momento. Colei meu corpo no dele, rebolando. Passava as unhas em sua camisa, rindo de leve em sua orelha.
"Cuidado, menina. Você tá brincando com fogo! " Sussurrou em meu ouvido, sua respiração bem perto do meu pescoço.
"Eu sou perigosa" Brinquei.
Nesse momento ele me roubou um beijo e apertou minha bunda de leve. Foi o bastante pra eu me entregar, pressionando meu vestido em sua calça e puxando seu cabelo da nuca. Ele me encostou numa parede, esfregando seu pau em mim por cima da roupa, e nossas línguas se enrolavam num amasso gostoso. Na pressa pra não sermos vistos, fomos para atrás da casa e ele já foi abaixando meu vestido tomara-que-caia e chupando meus peitinhos. Encostei na parede e levantei a barra da saia, deixando minha calcinha a mostra. O pai de minha amiga enfiou a mão em minha calcinha e começou a masturbar meu clítoris.
"Que delicia de xoxota molhada" ele falou entre meus seios.
"E ela tá doida pra ser chupada"
Num segundo, ele puxou minha calcinha de lado e meteu a lingua em minha bucetinha, chupando meu caldinho. Eu fazia um esforço enorme pra não gemer alto, estava delirando com aquela linguinha !
Quando estava quase gozando, pedi pra ele levantar e caí de boca em seu pênis ereto. Ele puxava meu cabelo e gemia baixinho enquanto eu chupava aquela cabecinha. Seu pau não era tão grosso, mas era comprido e delicioso.
Foi a vez dele me levantar, mas me virou de costas e eu afastei minhas pernas, puxando minha calcinha de lado. Aos poucos ele foi encaixando seu pau na minha xoxota.
"Que bucetinha apertada!"
Quanto mais ele me penetrava, mais eu me empinava. Mesmo molhada, minha xoxota era apertada demais e dificultava a entrada, fazendo doer um pouco. Ele voltou a me masturbar e entre gemidos eu pedia pra ele me foder gostoso. Atendendo ao meu pedido ele enfiou mais fundo, bombando devagarinho. Antes de gozar, ele me afastou e por pouco seu sêmen não jorrou dentro de mim. Voltei a mamá-lo, deixando aquele pau duro limpinho.
"Deixa eu te chupar de novo, sua ninfetinha safada"
Me beijando com força, foi descendo até minha virilha, enlaçando minhas pernas em seus ombros. Me segurou assim enquanto me chupava, eu pedindo por mais e mais. Eu puxava seu cabelo e mordia os lábios pra ficar em silêncio, já ia gozar. Não demorou muito e senti meu caldinho explodir num orgasmo, ele sugando tudo. Só então me lembrei da festa e com muito custo nos separamos. Colocando a roupa, eu olhei pra ele com cara de safada e falei:
"Passa no quarto mais tarde pra gente repetir a dose"
Ele me beijou, dessa vez com mais ternura, e mordiscou minha orelha.
"Assim você me deixa louco, Japinha ! Mas é errado, nós precisamos voltar pra festa e..."
O interrompi colocando o dedo e seus lábios.
"Tudo que é proibido é mais gostoso."
