6ª. Feira, clube, coração a mil, minhas lembranças do banheiro do clube me aguçavam e me deixavam elétrico e o exercício de natação saia mais vigoroso, levando meu professor a me parabenizar, pois tinha acabado a raia com 10 minutos de antecedência e eu pensando “dez minutos a mais de sensações e para nossa aventura”. Peguei a toalha de treino, agradeci, dei tchau pra meninada e fui “serelepe” para o vestiário. Lá fui para o armário conferir a presença de meu “segredo” e confirmando que estava no clube fui para o banho. Susto maior foi quando chequei no banheiro e encontrei 3 homens tomando banho, não porque não tivesse visto outros homens tomando banho mas sim porque naquele horário aquilo não era normal, e mesmo porque o “negócio” deles era menor e mais fino que do meu amigo. Cumprimentei a todos como sempre fiz e fui cumprimentado e iniciei meu banho como sempre sem me ensaboar, mas somente ficando “encolhidinho” debaixo d’água com as duas mãos no pintinho e balançando o corpo de um lado para outro. Os homens conversavam sobre assuntos diários e descobri que estavam alí para uma partida extra de tênis, causando-me decepção, já que podiam estragar minha “aventura”. Dito e feito, entrou meu amigo no banheiro, indo em minha direção e me chamando de Paulinho (não era esse meu nome) me deu um beijo no rosto e eu só balançando rapidamente a cabeça para cima e para baixo fiquei quieto, quando os homens cumprimentaram meu amigo e lhe perguntaram quem era eu ele disse que era seu priminho mais novo da família e que diariamente eu ia nas aulas de natação (para meu espanto pois não havia dito isso a ele) mas parece que satisfez meus companheiros de banho. Eles terminaram o banho e quando iam saindo o meu amigo disse “Paulinho, para de gastar água se não eu conto pra sua mãe e vê se se ensaboa direito menino” Na hora fiquei muito bravo e vermelho e os homens rindo muito saíram do banheiro. O meu amigo pôs o dedo na boca num sinal de silencio e pedindo desculpas disse que foi a maneira de espantar os homens, ao que ri muito por dentro. Fiz menção de ir em sua direção e ele disse para eu ficar no meu chuveiro que ele ia conferir se os homens já tinham ido embora e ao voltar disse que estava tudo bem, mas que hoje ele iria me dar um banho e íamos para a nossa brincadeira do armário, direto. Meio desapontado pois já estava gostando das sessões de chupação e “leitinho”, concordei com o sinal de cabeça e ele vindo em minha direção começou a me ensaboar muito como nunca havia feito antes e eu todo ensaboado parecendo o fantasminha (todo branco de sabão) recebia seus carinhos no meu corpo sem menção de enxaguar. Passava as mãos em meu pintinho que ficava durinho e mexia nele muito e com a outra mão enfiava um dedo no meu buraquinho que aos poucos ia cedendo às carícias e ia se abrindo mais e mais, até que num determinado momento eu senti seu dedão totalmente dentro do meu buraco e seus demais dedos envolvendo meu saquinho, num movimento bem manso e cadenciado, me levando a relaxar mais e mais. Me colocou embaixo da água tirando todo o sabão mas sem tirar o dedo de meu buraquinho até que eu não tivesse nem mais uma gota de sabão a não ser dentro do buraquinho, tirou o dedo e o lavou pois saiu um pouquinho de sujeira no seu dedo. Senti vontade de ir no banheiro e dizendo a ele fui para o vaso e descarreguei todo o conteúdo de meus intestinos. Me limpei e ao sair ele estava acabando de se lavar do sabão, me chamando novamente para a água dizendo que era bom lavar sempre que se saía da privada. Achando aquilo ótimo me coloquei a disposição das mãos de meu amigo que novamente me massageou o corpo todo sem esquecer o buraquinho me lavando mais vigorosamente lá dentro para tirar todo o sabão, ao que me deliciava. Secou-me e fomos para o armário. Abrindo as portas dos dois armários fazíamos quase que uma mini parede e assim eu já sabendo de nossa brincadeira me posicionei de cachorrinho e entrei de cabeça no armário e ele estava passando alguma coisa no seu negócio que não pude ver, mas ao coloca-lo entre as minhas pernas pude notar que escorregava bastante, dando-me mais prazer ainda que da última vez. Comecei a empurrar para traz e para frente e ele mais que depressa começou a colocar seu dedo mais longo em meu buraquinho esfregando algo nele que não pude ver e ao enfiar seu dedo foi como se estivesse enfiando uma vela lambuzada em manteiga tal a facilidade com que seu dedo entrava e saia, causado arrepios na minha pele e seu “negócio” grande e duro esfregando em minhas coxas e barriga numa cadência de fazer inveja a qualquer um. Senti um pouquinho de dor quando ele tentou enfiar dois dedos de uma vez e olhando para trás, o que o armário permitia meu amigo fez sinal para “esperar em silêncio” e eu menininho corajoso e curioso só esperando o que ia acontecer. Com palavras de incentivo ele ia sussurrando elogios e o que estava fazendo, parecendo a narrativa de um filme, “agora estou colocando dois dedos no seu buraquinho, espere pra ver como vai ficar gostoso” e realmente ia ficando cada vez mais gostoso à medida que os dois dedos iam chegando ao fundo do meu buraquinho. Ele começou a colocar o terceiro dedo na portinha do meu buraquinho e aquilo estava ficando doído pois era muito difícil pra mim suportar 3 dedos no buraco, mas com suas palavras de menino corajoso, olha só que força ele faz pra aguentar, nunca vi menino tão forte, eu fui deixando e o terceiro dedo entrou um pouco, mesmo com meu gemido ele foi mexendo como uma furadeira de um lado para o outro e minha portinha foi se abrindo mansamente para sentir a grossura de seus dedos dentro de mim. Parecia que meu pintinho ia explodir de tão durinho e seu negócio grande e grosso me chegava até os peitos quando ele empurrava até o fim e eu com uma mão apoiando o corpo pra não bater a cabeça no fundo do armário com a outra ia esfregando o negócio dele bem molhado num frenesi invejável. Quando ele anunciou que ia soltar o “leitinho”, não pude deixar de pedir para bebê-lo e ele tirando o negócio do meio de minhas coxas me tirou do armário e ainda com os dedos no fundo do meu buraquinho me deixou pegá-lo para colocá-lo na boca e chupando-o sorvi todo o “leitinho” que saiu, limpando toda a cabeça e as peles (prepúcio) junto à cabeça, sentindo um gosto de morango que me levou a perguntar depois ao meu amigo ao que ele me disse ser uma essência de morando pra lubrificar. Como ainda era cedo pedi a ele que continuasse mais um pouquinho naquela brincadeira no armário e ele me disse então que eu precisaria chupar mais pro negócio dele ficar duro novamente, já que estava meio mole. Nem pisquei e comecei a chupá-lo e a lamber todo o corpo do negócio que foi ficando mais e mais duro enquanto eu estava sentado dentro do armário segurando com as duas mãos. Quando já estava bem duro ele novamente me puxou pra fora e me colocando de quatro me colocou suavemente dentro do armário e com os dedos novamente começou uma massagem que me deixava completamente relaxado e colocando o negócio entre as minhas coxas, começou novo movimento de vai e vem, falando palavras doces e me elogiando a todo momento, quando disse que ia tentar uma coisa nova e que se doesse era pra eu falar que ele parava. Tirou os dedos do meu buraquinho e encostou o negócio dele bem no meio do buraquinho e com as mãos fazia movimentos circulares bem curtos e com alguma pressão eu sentia o inicio da cabeça entrar no buraco. Como a sensação era boa e devido ao alargamento provocado pelos dedos e massagens, o negócio foi se alojando na entrada do meu buraquinho e no momento que senti uma pressão mais forte meu amigo começou a esfregar a mão no meu pintinho que estava meio mole, não sei se pela sensação de um pouco de dor ou por outra coisa, comecei a sentir espasmos tipo tremores e a empurrar o corpo para trás quando ao entrar a cabeça uma dor aguda como uma agulhada percorreu o anel do meu buraquinho e fiz menção de grunhir, ao que meu amigo deu uma parada e dizendo palavras de consolo dizia “parei, pode ficar tranquilo que não vou querer que você sinta mais dor, você é meu menininho querido, já vou tirar, e eu como que querendo recompensá-lo por tudo quanto havia feito comigo até ali, mesmo sentindo uma dor lancinante, disse a ele ficar um pouco parado. Ele ficou parado por um momento que parecia uma eternidade e à medida que a dor ia passando eu ia recomeçando a empurrar o corpo para trás bem devagarinho, e sentindo o negócio escorregando mais e mais para dentro. A dor foi diminuindo muito e eu movimentando para trás e para frente como fazia quando estava no meio das coxas e sentindo meu buraquinho totalmente preenchido pelo negócio do meu amigo até que fui sentindo seu corpo chegar mais perto da minha bundinha e seu saco ia encostando no meu saquinho. Uma sensação incrível foi tomando conta do meu corpo e da minha mente, mesmo com um pouco de ardência que eu podia suportar, fazendo com que eu me sentisse o cara mais poderoso do planeta por aguentar dentro de mim o negócio tão grande do meu amigo, com aquela cabeçona, e ele foi fazendo movimentos cadenciados e macios de vai e vem, sem parar, dizendo ser a sensação maravilhosa e que meu buraquinho era quentinho e apertadinho e que jamais havia sentido sensação tão boa na vida. Me encorajando mais e mais, vendo que o movimento lhe dava muito prazer e que começava a dar prazer a mim também, comecei a acelerar os movimentos até que senti o negócio crescer um pouco dentro de mim e uma sensação de aperto quando o “leitinho” começou a sair lá no fundo do meu buraquinho em jatos mais intensos e mais longos, me causando uma pressão por dentro que não conseguia definir mas que era muito gostosa. Meu amigo parou os movimentos e segurando pelas minhas coxas foi me parando também e por um tempo ficou parado empurrando todo o negócio dentro de mim até que seu negócio murchasse mais um pouco e fossa saindo vagarosamente causando-me uma sensação incrível de prazer e “vazio”. Começamos a ouvir barulho de pessoas chegando e meu amigo colocou rapidamente a cueca e a calça, como se já estivesse vestido, sentou ao meu lado e com a toalha fez como se estivesse secando os cabelos e eu colocando a sunga rapidamente fiquei em pé e pegando a toalha do armário e trancando-o me pus a sair do corredor, com o rosto todo vermelho, encontrando os três homens que havíamos visto no banheiro e perguntaram ao meu amigo. “ué, o seu primo não vai se vestir? Ô menino do mato, fica vermelho ao ver qualquer pessoa.” Meu “primo” mais que depressa disse que eu não podia tomar banho longo ou muitos em casa e que eu aproveitava o clube pois tinha mania de banhos mas que estava voltando pra piscina pra brincar enquanto ele tinha que ir trabalhar, mas que todos me conheciam no clube e assim ele ficava bem tranquilo (o que não deixava de ser verdade) e que até o porteiro do vestiário cuidava de mim. Os homens riram e foram para seus armários e eu com um pouco de dor e sensação de vazio na bundinha, mas todo feliz de ter aguentado o treco do meu amigo e ter tirado “leitinho” dele sem por a boca, fui para a piscina de brincadeiras com meus amigos. Na água pude sentir a sensação de alívio pelo contato da água fria com meu buraquinho e que saía um pouco do “leitinho” na água com uma cor de morango, que eu não sabia ser sangue, mas achava que era o líquido de “morango” que meu amigo havia passado no pinguelo. Até que saísse todo o “leitinho” eu não me misturei aos meus amigos e amigas na piscina, nadando de um lado para outro para “diluir o morango”...pode? Fiquei o final de semana dolorido e esfolado e quando fui ao banheiro no sábado ainda senti um pouco de aflição, mas na 2ª. Feira já estava de coração pulando para encontrar meu amigo no clube...
No banheiro do clube a 1a. vez III
Um conto erótico de Gerves
Categoria: Homossexual
Contém 2152 palavras
Data: 23/07/2012 10:10:02
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