No banheiro do clube a 1a. vez III

Um conto erótico de Gerves
Categoria: Homossexual
Contém 2152 palavras
Data: 23/07/2012 10:10:02

6ª. Feira, clube, coração a mil, minhas lembranças do banheiro do clube me aguçavam e me deixavam elétrico e o exercício de natação saia mais vigoroso, levando meu professor a me parabenizar, pois tinha acabado a raia com 10 minutos de antecedência e eu pensando “dez minutos a mais de sensações e para nossa aventura”. Peguei a toalha de treino, agradeci, dei tchau pra meninada e fui “serelepe” para o vestiário. Lá fui para o armário conferir a presença de meu “segredo” e confirmando que estava no clube fui para o banho. Susto maior foi quando chequei no banheiro e encontrei 3 homens tomando banho, não porque não tivesse visto outros homens tomando banho mas sim porque naquele horário aquilo não era normal, e mesmo porque o “negócio” deles era menor e mais fino que do meu amigo. Cumprimentei a todos como sempre fiz e fui cumprimentado e iniciei meu banho como sempre sem me ensaboar, mas somente ficando “encolhidinho” debaixo d’água com as duas mãos no pintinho e balançando o corpo de um lado para outro. Os homens conversavam sobre assuntos diários e descobri que estavam alí para uma partida extra de tênis, causando-me decepção, já que podiam estragar minha “aventura”. Dito e feito, entrou meu amigo no banheiro, indo em minha direção e me chamando de Paulinho (não era esse meu nome) me deu um beijo no rosto e eu só balançando rapidamente a cabeça para cima e para baixo fiquei quieto, quando os homens cumprimentaram meu amigo e lhe perguntaram quem era eu ele disse que era seu priminho mais novo da família e que diariamente eu ia nas aulas de natação (para meu espanto pois não havia dito isso a ele) mas parece que satisfez meus companheiros de banho. Eles terminaram o banho e quando iam saindo o meu amigo disse “Paulinho, para de gastar água se não eu conto pra sua mãe e vê se se ensaboa direito menino” Na hora fiquei muito bravo e vermelho e os homens rindo muito saíram do banheiro. O meu amigo pôs o dedo na boca num sinal de silencio e pedindo desculpas disse que foi a maneira de espantar os homens, ao que ri muito por dentro. Fiz menção de ir em sua direção e ele disse para eu ficar no meu chuveiro que ele ia conferir se os homens já tinham ido embora e ao voltar disse que estava tudo bem, mas que hoje ele iria me dar um banho e íamos para a nossa brincadeira do armário, direto. Meio desapontado pois já estava gostando das sessões de chupação e “leitinho”, concordei com o sinal de cabeça e ele vindo em minha direção começou a me ensaboar muito como nunca havia feito antes e eu todo ensaboado parecendo o fantasminha (todo branco de sabão) recebia seus carinhos no meu corpo sem menção de enxaguar. Passava as mãos em meu pintinho que ficava durinho e mexia nele muito e com a outra mão enfiava um dedo no meu buraquinho que aos poucos ia cedendo às carícias e ia se abrindo mais e mais, até que num determinado momento eu senti seu dedão totalmente dentro do meu buraco e seus demais dedos envolvendo meu saquinho, num movimento bem manso e cadenciado, me levando a relaxar mais e mais. Me colocou embaixo da água tirando todo o sabão mas sem tirar o dedo de meu buraquinho até que eu não tivesse nem mais uma gota de sabão a não ser dentro do buraquinho, tirou o dedo e o lavou pois saiu um pouquinho de sujeira no seu dedo. Senti vontade de ir no banheiro e dizendo a ele fui para o vaso e descarreguei todo o conteúdo de meus intestinos. Me limpei e ao sair ele estava acabando de se lavar do sabão, me chamando novamente para a água dizendo que era bom lavar sempre que se saía da privada. Achando aquilo ótimo me coloquei a disposição das mãos de meu amigo que novamente me massageou o corpo todo sem esquecer o buraquinho me lavando mais vigorosamente lá dentro para tirar todo o sabão, ao que me deliciava. Secou-me e fomos para o armário. Abrindo as portas dos dois armários fazíamos quase que uma mini parede e assim eu já sabendo de nossa brincadeira me posicionei de cachorrinho e entrei de cabeça no armário e ele estava passando alguma coisa no seu negócio que não pude ver, mas ao coloca-lo entre as minhas pernas pude notar que escorregava bastante, dando-me mais prazer ainda que da última vez. Comecei a empurrar para traz e para frente e ele mais que depressa começou a colocar seu dedo mais longo em meu buraquinho esfregando algo nele que não pude ver e ao enfiar seu dedo foi como se estivesse enfiando uma vela lambuzada em manteiga tal a facilidade com que seu dedo entrava e saia, causado arrepios na minha pele e seu “negócio” grande e duro esfregando em minhas coxas e barriga numa cadência de fazer inveja a qualquer um. Senti um pouquinho de dor quando ele tentou enfiar dois dedos de uma vez e olhando para trás, o que o armário permitia meu amigo fez sinal para “esperar em silêncio” e eu menininho corajoso e curioso só esperando o que ia acontecer. Com palavras de incentivo ele ia sussurrando elogios e o que estava fazendo, parecendo a narrativa de um filme, “agora estou colocando dois dedos no seu buraquinho, espere pra ver como vai ficar gostoso” e realmente ia ficando cada vez mais gostoso à medida que os dois dedos iam chegando ao fundo do meu buraquinho. Ele começou a colocar o terceiro dedo na portinha do meu buraquinho e aquilo estava ficando doído pois era muito difícil pra mim suportar 3 dedos no buraco, mas com suas palavras de menino corajoso, olha só que força ele faz pra aguentar, nunca vi menino tão forte, eu fui deixando e o terceiro dedo entrou um pouco, mesmo com meu gemido ele foi mexendo como uma furadeira de um lado para o outro e minha portinha foi se abrindo mansamente para sentir a grossura de seus dedos dentro de mim. Parecia que meu pintinho ia explodir de tão durinho e seu negócio grande e grosso me chegava até os peitos quando ele empurrava até o fim e eu com uma mão apoiando o corpo pra não bater a cabeça no fundo do armário com a outra ia esfregando o negócio dele bem molhado num frenesi invejável. Quando ele anunciou que ia soltar o “leitinho”, não pude deixar de pedir para bebê-lo e ele tirando o negócio do meio de minhas coxas me tirou do armário e ainda com os dedos no fundo do meu buraquinho me deixou pegá-lo para colocá-lo na boca e chupando-o sorvi todo o “leitinho” que saiu, limpando toda a cabeça e as peles (prepúcio) junto à cabeça, sentindo um gosto de morango que me levou a perguntar depois ao meu amigo ao que ele me disse ser uma essência de morando pra lubrificar. Como ainda era cedo pedi a ele que continuasse mais um pouquinho naquela brincadeira no armário e ele me disse então que eu precisaria chupar mais pro negócio dele ficar duro novamente, já que estava meio mole. Nem pisquei e comecei a chupá-lo e a lamber todo o corpo do negócio que foi ficando mais e mais duro enquanto eu estava sentado dentro do armário segurando com as duas mãos. Quando já estava bem duro ele novamente me puxou pra fora e me colocando de quatro me colocou suavemente dentro do armário e com os dedos novamente começou uma massagem que me deixava completamente relaxado e colocando o negócio entre as minhas coxas, começou novo movimento de vai e vem, falando palavras doces e me elogiando a todo momento, quando disse que ia tentar uma coisa nova e que se doesse era pra eu falar que ele parava. Tirou os dedos do meu buraquinho e encostou o negócio dele bem no meio do buraquinho e com as mãos fazia movimentos circulares bem curtos e com alguma pressão eu sentia o inicio da cabeça entrar no buraco. Como a sensação era boa e devido ao alargamento provocado pelos dedos e massagens, o negócio foi se alojando na entrada do meu buraquinho e no momento que senti uma pressão mais forte meu amigo começou a esfregar a mão no meu pintinho que estava meio mole, não sei se pela sensação de um pouco de dor ou por outra coisa, comecei a sentir espasmos tipo tremores e a empurrar o corpo para trás quando ao entrar a cabeça uma dor aguda como uma agulhada percorreu o anel do meu buraquinho e fiz menção de grunhir, ao que meu amigo deu uma parada e dizendo palavras de consolo dizia “parei, pode ficar tranquilo que não vou querer que você sinta mais dor, você é meu menininho querido, já vou tirar, e eu como que querendo recompensá-lo por tudo quanto havia feito comigo até ali, mesmo sentindo uma dor lancinante, disse a ele ficar um pouco parado. Ele ficou parado por um momento que parecia uma eternidade e à medida que a dor ia passando eu ia recomeçando a empurrar o corpo para trás bem devagarinho, e sentindo o negócio escorregando mais e mais para dentro. A dor foi diminuindo muito e eu movimentando para trás e para frente como fazia quando estava no meio das coxas e sentindo meu buraquinho totalmente preenchido pelo negócio do meu amigo até que fui sentindo seu corpo chegar mais perto da minha bundinha e seu saco ia encostando no meu saquinho. Uma sensação incrível foi tomando conta do meu corpo e da minha mente, mesmo com um pouco de ardência que eu podia suportar, fazendo com que eu me sentisse o cara mais poderoso do planeta por aguentar dentro de mim o negócio tão grande do meu amigo, com aquela cabeçona, e ele foi fazendo movimentos cadenciados e macios de vai e vem, sem parar, dizendo ser a sensação maravilhosa e que meu buraquinho era quentinho e apertadinho e que jamais havia sentido sensação tão boa na vida. Me encorajando mais e mais, vendo que o movimento lhe dava muito prazer e que começava a dar prazer a mim também, comecei a acelerar os movimentos até que senti o negócio crescer um pouco dentro de mim e uma sensação de aperto quando o “leitinho” começou a sair lá no fundo do meu buraquinho em jatos mais intensos e mais longos, me causando uma pressão por dentro que não conseguia definir mas que era muito gostosa. Meu amigo parou os movimentos e segurando pelas minhas coxas foi me parando também e por um tempo ficou parado empurrando todo o negócio dentro de mim até que seu negócio murchasse mais um pouco e fossa saindo vagarosamente causando-me uma sensação incrível de prazer e “vazio”. Começamos a ouvir barulho de pessoas chegando e meu amigo colocou rapidamente a cueca e a calça, como se já estivesse vestido, sentou ao meu lado e com a toalha fez como se estivesse secando os cabelos e eu colocando a sunga rapidamente fiquei em pé e pegando a toalha do armário e trancando-o me pus a sair do corredor, com o rosto todo vermelho, encontrando os três homens que havíamos visto no banheiro e perguntaram ao meu amigo. “ué, o seu primo não vai se vestir? Ô menino do mato, fica vermelho ao ver qualquer pessoa.” Meu “primo” mais que depressa disse que eu não podia tomar banho longo ou muitos em casa e que eu aproveitava o clube pois tinha mania de banhos mas que estava voltando pra piscina pra brincar enquanto ele tinha que ir trabalhar, mas que todos me conheciam no clube e assim ele ficava bem tranquilo (o que não deixava de ser verdade) e que até o porteiro do vestiário cuidava de mim. Os homens riram e foram para seus armários e eu com um pouco de dor e sensação de vazio na bundinha, mas todo feliz de ter aguentado o treco do meu amigo e ter tirado “leitinho” dele sem por a boca, fui para a piscina de brincadeiras com meus amigos. Na água pude sentir a sensação de alívio pelo contato da água fria com meu buraquinho e que saía um pouco do “leitinho” na água com uma cor de morango, que eu não sabia ser sangue, mas achava que era o líquido de “morango” que meu amigo havia passado no pinguelo. Até que saísse todo o “leitinho” eu não me misturei aos meus amigos e amigas na piscina, nadando de um lado para outro para “diluir o morango”...pode? Fiquei o final de semana dolorido e esfolado e quando fui ao banheiro no sábado ainda senti um pouco de aflição, mas na 2ª. Feira já estava de coração pulando para encontrar meu amigo no clube...

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Comentários

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Amigão perfeito e delicado soube tratar bem de si. O meu descabeçador foi parecido à sua descrição e bem delicado também.

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