Surpresa com a Cunhada

Um conto erótico de Roger Maximilian
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 23/07/2012 11:13:27

Surpresa com a cunhada.

Há tempos tenho vontade de contar algumas historias vividas por mim nos últimos anos. Quando adolescente nunca me preocupei em namorar e sempre sai com garotas de um tanto duvidoso, mas que gostavam de me dar prazer. Depois de alguns anos, já trabalhando e formado encarei meu primeiro relacionamento sério, com uma mulher linda, carinhosa e muito sexy, que me satisfazia muito na cama.

Mas como todo homem sempre queria mais, e com o tempo esse desejo de algo diferente foi aumentando. Eu nem imaginava que a oportunidade estava mais perto do que eu pensava.

Minha namorada tem uma irmã mais nova, adolescente, bonita e com um corpo que desperta desejos em vários homens, seios pequenos, mas bonitos, pernas grossas e uma bela bunda. Eu sempre fui muito amigo dela, era cumplice dela nas suas aventuras com garotos e até mesmo garotas, e bem intimo. Ela sempre me procurava para contar suas aventuras e até mesmo desabafar quando estava triste. Sempre notei que ela tinha uma certa atração por mim, mas sempre levei na brincadeira, afinal era a irmã mais nova da minha namorada.

Mas uma noite minha cunhada Samy (nome fictício) foi a uma festa com umas amigas, em uma chácara fora da cidade de carona com alguns amigos. Certa hora, bem a noite ela me liga e pede para busca-la já que a festa estava chata e começa a chover. Minha namorada trabalhava em um evento naquela noite e eu fui até o local sem problemas.

Ao encontra-la notei que ela havia bebido um pouco, mas não chegava a estar bêbada, mas ria muito e reclamava da festa. Enquanto voltávamos para a cidade a chuva aumentou muito, eu quase não enxergava a estrada pois os vidros do carro começavam a embaçar. Ela ficou preocupada e disse que devíamos parar em algum lugar, mas não havia um posto de gasolina por perto, brinquei que o único lugar para pararmos seria um motelzinho de beira de estrada próximo de onde estávamos. Ela prontamente disse que tudo bem, que era melhor que ficar na estrada com aquela chuva. Imediatamente me veio varias ideias na cabeça, já que sempre desejei estar com ela.

Entramos naturalmente no motel e pegamos um quarto, descemos do carro dando risada e comentando que se a irmã dela imaginasse estaríamos perdidos. Ela estava molhada pois tinha tomado chuva na festa até chegar ao meu carro, pegou a toalha e começou a se secar.

Deitamos na cama e ela disse que estava cansada e precisava relaxar, sendo assim disse para ela virar de costas que ia fazer uma massagem nela. Ela sem pensar aceitou. Já estava excitado com a situação de ter minha bela cunhada deitada numa cama só comigo, sem ninguém por perto. Comecei a massagear suas costas e sugeri que ela tirasse a blusa, ela nem hesitou, tirou a blusa e também o sutiã. Tocar sua pele morena e lisa com minhas mãos me deixou ainda mais excitado. Enquanto eu massageava suas costas ela dizia que estava muito sozinha e carente de alguém. Eu beijei suas costas e seu pescoço e disse que podia contar comigo. Ela se virou e disse para massagear suas pernas, quase morro de tesão ao ver seus lindos e pequenos seios, duros, pedindo para serem chupados. Pedi para que ele tirasse os shorts para ficar mais fácil massagear as pernas, ela prontamente atendeu, percebi então que algo iria acontecer naquela noite.

Continuei massageando e aproveitando cada centímetro daquele corpo gostoso e daquela pele macia. Depois de alguns minutos disse a ela que precisava descansar um pouco então me deitei ao seu lado. Ela então pediu para que eu a abraçasse, eu o fiz, abracei ela por traz, ficamos juntinhos e minha excitação aumentou. Ela dizia que se sentia segura nos meus braços, mas logo deu uma risadinha e perguntou: Você esta gostando não é? Da para sentir aqui.

Então comecei a beijar a suas costas, ela se virou para mim sem dizer nada, então beijei seu pescoço, seus seios e fui beijando passando pela barriga e chegue a sua chaninha, que estava quente e molhada. Sentia sua respiração ofegante, eu beijava sua chana por cima da calcinha branca de algodão toda molhada. Não resisti, puxei a calcinha de lado e comecei a chupar, ela não mostrou resistência, não dizia uma palavra, apenas suspirava e arqueava o corpo de tesão.

Não tinha mais volta, os dois estavam entregues ao desejo, tirei minha roupa, ela pegou meu pênis, duro, latejante na mão dela. Me masturbava com vontade, com força, depois me tirou de cima dela, me sentei na sua frente, ela começa a me chupar e me encarar com lindos olhos castanhos, cheios de desejo. Uma chupeta deliciosa, engolia todo meu pênis, e acariciava minhas bolas, ela sabia o que estava fazendo, seu olhar e sua cara de tesão denunciavam o desejo que sentia em estar comigo.

Deitei ela na minha frente, tirei sua calcinha e ela ficou ali, de pernas abertas entregue para mim. Lentamente passava a cabeça de meu pênis em sua buceta, molhada e quente.

Ela suspirava e disse que não devíamos fazer aquilo, perguntei a ela se queria que eu parasse, ela me encarou e seu olhar me disse, continue.

Penetrei ela lentamente, ela sentia cada centímetro do meu pênis na sua buceta, gemia, suspirava e dizia que já sabia que era grande e que seria bom.

Metia nela com vontade, com desejo, comecei lento depois fui aumentando a velocidade, ela gritava e pedia mais. Ficamos assim por um tempo, então pedi que ela sentasse no meu colo. Foi ótimo, enquanto ela rebolava no meu pinto eu beijava seus seios e apertava sua bunda. Ela era uma vadia, quanto mais eu enfiava meu pinto em sua buceta, mais ela gemia e pedia pinto.

Mas o melhor estava por vir, ela saiu de cima do meu pinto e ficou de quatro, disse que queria ser minha cachorra. Naquela posição chupei sua buceta e seu cuzinho, todo melado. Cheguei a colocar o dedo no cuzinho dela, apertadinho, quente. Ele deu um gemido e disse que estava gostando, pediu para eu colocar a cabecinha do pinto nele. Imediatamente eu fiz, bem devagar.

Depois coloquei meu pau mais do que duro em sua buceta molhada, e socava forte, intensamente, e ela gritava, gemia, a senti gozando em meu pinto. Eu estava louco de tesão, comendo aquela garota linda, que sempre desejei, vendo ela gozar como uma vadia. Era minha vez de gozar, e ela mais uma vez me surpreendeu, pediu para eu tirar o pinto da sua buceta e gozar na sua cara. Que loucura, ela lambia minha porra, e pedia mais, chupou meu pau até a última gota de porra sair.

Não via a hora de repetir uma noite como essa.

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Comentários

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto aqui que se chama "A procura de um amante". É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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esse merece nota 10 - muito bom mesmo. parabéns

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