Minha Mulher e o Garçon

Um conto erótico de sinfro
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 23/07/2012 14:59:01
Assuntos: Heterossexual

Faz três anos que viajei com minha mulher para Natal, somos do Recife, para comemorar 15 anos de casados. Ficamos num bom hotel e aproveitamos o máximo das praias da cidade.

Na segunda noite resolvemos ir a um barzinho na orla para curtir a noite. Chegamos era mais ou menos 00:00 e ficamos numa boa mesa.

O garçom que nos servia era uma rapaz dos seus 22 ou 23 anos e percebi logo que ele ficou de olho no decote da minha mulher, uma morena de 1,67 cm, 40 anos, cabelos longos, pernas grossas e bunda grande. Uma xota que me leva ao delírio, pois tem um senhor clítoris que eu adoro morder. O seios são médios, mas quando está excitada os mamilos ficam pontudos e duros. Ela estava bem bronzeada devido a praia do dia anterior.

Não sei porque mas a cena de minha mulher fazendo sexo com aquele rapaz me deixou de pau duro e puxei ela para dançar, pois o barzinho tinha música ao vivo. Como ela estava com um vestido coladinho, logo percebeu o volume do meu pau por baixo da bermuda colando no ventre dela.

Ela sussurrou no meu ouvido enquanto dançávamos:

- Por quê?

Eu sussurrei de volta:

- O carinha ficou te tirando com o olhar

Ela apenas sorriu e continuamos dançando.

Depois de umas três músicas voltamos para a mesa e pedimos mais um chopp e mais um martíni. O garçom veio e novamente deu aquela olhada.

Nunca tínhamos pensado em nada relativo a esse tipo de situação, não sei se pelos chopps ou pelo tesão sussurrei no ouvido dela:

- Dá bola.

Chamamos novamente o garçon e pedimos um filé com fritas, só que dessa vez minha mulher pediu no ouvido dele.

O cara saiu todo assanhado.

Ficamos nos deliciando com a situação até uma duas da manhã, dançamos, sentamos, trocamos carícia, sempre provocando o garçon.

O barzinho já estava bem vazio quando numa última dança sussurrei no ouvido dela:

- Vou chamá-lo pra ele te comer.

Ela riu e disse:

- Jura?

Eu sussurrei:

- Só se for agora, lá atras dos banheiros.

Por traz dos banheiros tinha uma área que estava escura e parecia ocupada por coisas do bar como se fosse um depósito, só que era aberto, sem paredes. Tinha mesas desmontadas, caixas de cerveja, um monte de coisas.

Voltamos para a mesa e chamamos o garçom.

Chamei ele perto de mim e falei baixinho:

- Minha mulher tá afim de ser comida lá atrás e eu afim de ver.

Ele saiu sorrindo.

Mandei minha mulher ir como se fosse para o banheiro.

Ela foi rebolando gostoso e o meu pau quase estoura de pensar que o garçom poderia também ir lá.

Fiquei esperando para ver se o garçom passava, pois era o único caminho para ir lá prá traz.

Demorou alguns minutos e eu me levantei e fui também como fosse ao WC. Cheguei lá, minha mulher estava encostada numa parede num lugar bastante escuro.

Cheguei perto dela segurei na xota por cima do vestido e da calcinha, que na realidade era um fio dental, e dei um beijo de língua delicioso. Sussurrei no ouvido dela, ele não veio e não sabe o que está perdendo. Quando fazia uns cinco minutos de sarro ouvimos um leve tossido e um oi. Não é que o carinha veio de verdade. Minha mulher já estava segurando no meu pau que estava para fora da calça, nós dois estávamos em ponto de bala. Olhei pro sujeito na penumbra e disse

- Ela tá um fogo só, afim de chupar uma rola diferente.

Ele aproximou-se e eu me afastei.

Minha mulher pegou na rola por cima da calça do cara que parecia ainda não acreditar e estava um pouco assustado. Ela puxou ele, como se já tivesse feito isso várias vezes e lascou um beijo de boca.

Depois, abriu o zipper da calça e puxou uma rola maior que a minha pra fora, só que ainda meio mole. Ela abaixou-se e engoliu a vara do cara de uma vez.

Eu fiquei na penumbra apenas observando e batendo uma bem devagar pra não gozar logo. Eu via apenas o movimento de vai e vem da boca da minha mulher, enquanto o garçom se escorava nas grades de cerveja pra não cair. Depois, de umas dez engulidas na vara do macho, minha mulher ficou de costas e se inclinou segurando numa mesa e pediu para ele chupar a xota dela. Me aproximei e enquanto ele se abaixava e segurava na bunda da minha mulher eu afastei o fio dental dela com os dedos, enquanto me masturbava com a outra mão, ainda sentia a cara do sujeito roçando minha mão enquanto a língua socava na xota e as vezes na bunda dela.

Sem aguentar mais, ele levantou e colocou com a mão a rola na posição de enfiar na buceta dela, eu ainda segurava o fio dental com os dedos. Senti a rola entrando enquanto o macho segurava com força a bunda e metia tudo de uma vez. Minha mulher ainda chegou a gemer alto, porém sussurrei no ouvido dela para ficar calada.

O cara bombou umas dez vezes até que rola saiu, ele aproveitou e parou, alisou o cuzinho dela, apontou a cabeça da rola já molhada do tesão dele e dela e enfiou com força, sem jeito. Minha mulher gemeu novamente e para não fazer mais barulho comecei a beijá-la na boca, para isso tive que soltar o fio dental dela, mas não importava, o garçom já estava com a rola toda dentro da bundinha dela e começou a bombar devagar e sempre, enquanto ela me beijava meio inclinada e se sustentando numa mesa desmontada. Botei minha mão pela frente e comecei a afagar o clítoris dela, enquanto sentia o vai e vem da rola do garçom no cuzinho dela. Minha mulher começou a fazer também o movimento de vai e vem, no mesmo ritmo do cara e eu com a outra mão no clítoris e batendo uma punheta coma rola toda melada.

O ritmo do cara e da bunda da minha mulher aumentou e o da minha punheta também. Nesse ritmo o garçom bombou e começou a gozar na bunda dela, ela começou a gozar com a minha mão no clítoris e eu comecei a gozar com a minha punheta. Quando paramos, o garçom estava abraçado nas costas da minha mulher, ainda todo dentro do cu dela, ela inclinada com o vestido na cintura e eu de costas pra parede alisando seu clítoris, sentindo a porra do cara escorrer pelo ânus pra xota. Comecei a melar a xota dela com o esperma do sujeito, sentindo o grelinho dela melado e bem inchadinho de prazer. A outra mão tava cheia de minha própria porra.

O garçon tirou a rola, subiu o zipper e desapareceu do mesmo jeito que chegou.

Nós nos beijamos e eu baixei o vestido de minha mulher, antes tirei o excesso de esperma da xota dela, coloquei meu pau todo melado pra dentro e voltamos abraçados para a meses.

Em menos de 15 minutos pedimos a conta e fomos embora para o hotel. O garçom que nos atendeu e fechou a conta, ganhou 10%, R$ 50,00 de gorjeta e uma trepada no cuzinho da minha mulher.

No hotel ainda consegui fuder a xota da minha mulher toda melada de esperma de outro cara. Ela quase foi a loucura quando eu disse que o cuzinho dela tava arrombado e eu quase estourei de tanto prazer.

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Comentários

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Eu li este conto hoje. Muito bem contado e escrito, parece que foi o primeiro publicado aqui. Gostei e prova sua habilidade em escrever e contar aventuras e fantasias eróticas. Parabéns. 3 estrelas.

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Cara, que tesão de aventura! Foi incrivelmente gostoso ler como a tua esposa deu pra esse garçon. O melhor de tudo foi como você nos contou com todos detalhes do pau de outro entrando nela, tanto no xoxota como no cuzinho. Demais mesmo! Mereceu nota 10 e trezentas estrelas! Te convido a ler a primeira vez da minha mulher com outro, no meu relato ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Abs.

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto aqui que se chama "A procura de um amante". É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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PARABÉNS CARA CONTO SUPER EXCITANTE!! SOU UM GAROTÃO TBEM E ADORO UMA CASADA MADURA! NOTA DEZ!1msn é rogerbahia22@hotmail.com

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Muito bom!!! leia meus contos também! A 1ª vez da minha esposa está nos "Contos em destaque", com o título "A Massagem".

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