Olá, hoje é minha primeira vez como autor, espero que seja agradável a todos e que proporcione uma ótima leitura e gozo, é claro.
Meu nome é Ricardo, tenho 40 anos e casado há 15 anos. Mas como todo homem, sempre olhamos a cunhada, o que é o motivo deste conto. Ela, 30 anos, morena clara e com uma bunda maravilhosa, o que me deixava louco de desejo. Um certo dia estávamos num churrasco em sua casa, a familia toda reunida, inclusive minha mulher, mas não me sentia intimidado em olhar aquele corpo. Mas nem sempre as coisas acontecem como queremos, então tive que aguardar um pouco mais. Ela é cabeleireira, então arrumei uma maneira de estar com ela a sós. Marquei um horário sem intenção alguma, pois meu cabelo estava comprido. Naquele dia sua agenda estava bem tranquila, então tinhamos muito tempo ali. Começamos as conversas formais, até que engatei uma pergunta: Quanto tempo você não trepa? Ela, meio sem jeito e um pouco envergonhada, respondeu que já havia algum tempo. Aproveitei para elogia-la, dizer de suas curvas e de sua beleza, nesse momento percebi que ela retribuia com sorrisos. Sentia meu pau já latejando dentro da cueca, o que não demorou muito para ela perceber. Como disse, ela é cabeleireira, mandou-me sentar na cadeira para lavar o cabelo. Quando senti suas mãos acariciando meus cabelos, nossa, meu pau queria pular pra fora, e parecia que a safada fazia por provocação. Ela estava com um vestidinho curto, de tecido mole, o que evidenciava suas coxas e sua bunda. O decote era discreto, porém não se ressentia em me mostrar seus seios, com os biquinhos durinhos, o que me deixava mais louco de tesão ainda. Queria agarra-la, mas não poderia imaginar sua reação, foi quando lancei outra pergunta: Qual sua posição preferida no sexo? Silencio. alguns minutos de muito silencio, o que parecia uma eternidade, eu já nem sabia pra onde olhar. Mas ela com seu olhar de espanto mas ao mesmo tempo de desejo responde: Adoro de quatro.
Nossa, isso me enlouqueceu. Comecei a alisar meu pau, já sem esconder a vontade. Ele latejava de tesão. Foi quando ela saiu para pegar uma toalha para enxugar meu cabelo, e por um instante, deixou a toalha em meu rosto, foi quando percebi suas mãos alisando minhas coxas e apertando meu pau. Tirei aquela toalha que prejudicava minha visão, e vi a cena que queria, ela olhando em meus olhos e deslizando o ziper de minha calça. Pos meu pau em suas mãos e começou a alisa-lo de forma deliciosa, lambusava as mãos com saliva e deslizava em meu pau, e quando estava pulsando de tanto tesão, começou a lamber bem devagar, passando a lingua na cabeça, deixando todo melado, e com muito tesão, engoliu todinho, deixando pulsar em sua boca. Que sensação maravilhosa. Que boca macia. Subia e descia alisando minhas bolas com as mãos. Eu já não sabia o que fazer, me estremecia na cadeira. Gemia de tanto tesão. Foi quando pedi sua buceta. Ela sem pensar, ergueu seus vestidinho - a safada sem calcinha - me apresentou seu tesouro, uma bucetinha toda depiladinha, rosadinha e inchada de tesão. Segurou em meu pescoço e disse: Me faz gozar na sua boca. Aquilo me enlouqueceu de tesão e comecei a lamber aquela xana com muita furia, passando minha lingua nos lábios deixando-os todos ensopos de tesão. Mordendo seu grelinho, ela estremecia, segurando minha cabeça pressionada em sua xana quente e toda encharcada. Me chamando pra foder gostoso com ela. Posicionei-a de quatro na cadeira, olhando aquele rabo, nossa, que rabo delicioso, e comecei a lamber por trás. Sentia seu cuzinho piscando. Comecei a esfregar a cabeça do meu pau em sua buceta, que naquele momento implorava a penetração, e devagar enfiei meu pau. Senti deslizar dentro de sua xana, seus gemidos ficavam mais intensos, suas mãos seguravam sua bunda, abrindo toda pra mim. Socava gostoso naquela xana, o que não demorou muito pra sentir seu gozo escorrer em meu pau. Pedi pra que chupasse e sentisse o caldo de sua buceta. Ela praticamente engoliu meu pau todo, com muita vontade. Dei um urro de prazer e fui surpreendido por seu pedido. Me fode o cú. Cá pra nós, esse é o desejo de todo homem, mas nunca havia comido um ainda. Fiquei vidrado de tesão. Ela lambeu meu pau, deixando mais duro ainda, e disse: Quero sentir todinho no meu cuzinho, vem meu cunhado gostoso. Sem demora, e com muito tesão, invadi aquele cuzinho, apertadinho e quente. Nossa, uma sensação única. Sentir o cacete dentro daquele cu que tanto cobicei. Dava estocadas fortes acompanhadas de tapas naquela bunda. Ela gemia e pedia mais. Mandando meter tudo nela. Quero sentir essa pica toda no meu rabo, dizia ela. Mete! Mete! Vem meu cachorro, safado. Isso me enlouquecia. Ela abria aquela bunda e me chamava pra foder mais. Segurava em seus cabelos, arranhava suas costas, e enfiava com força e tesão naquele rabo. Gritava de prazer, queria gozar. Foi quando ela se virou, me mandou sentar na cadeira, e de costas pra mim, empinou aquela bunda, e deslizou em meu pau. Via ele entrando e saindo daquele cuzinho. Sua buceta toda incharcada e inchada. Subia e descia. Não aguentava mais, queria gozar. Então ela disse: Vem, quero sentir sua porra toda na minha cara. Me lambusa. Isso foi a cartada final. Fiquei em pé, esfregando meu pau na cara dela. Esfregando com intensidade. Gemendo de tesão. SOltei toda minha porra quente em sua cara, deixando toda lambusada. Ela sem demora, começou a lamber todo meu pau, deixando pulsar em sua boca quente. E terminamos no chuveiro de sua casa num banho maravilhoso.