Relato de um amigo:
“Eu sou um neguinho safado, tarado por uma bunda de macho. Tenho 26 anos, 1,86m, cabelo raspado, corpo legal trabalhado na academia e um cacete grosso de 22cm. Eu estava numa cidade vizinha onde fui visitar uns parentes. Foi na casa de um primo que eu conheci Eduardo, 35 anos, casado e com dois filhos. Durante uma cervejada,fiquei sabendo por esse primo que tinha a mesma idade dele, que quando adolescentes um chupava o pau um do outro, e que ele comia o cuzinho de Eduardo também. Meu primo insistia em dizer que foi coisa de criança que depois que cresceram começamos a procurar garotas como todo mundo fazia, que nem ele nem o Eduardo curtiam mais esses lances. A verdade é que aquele papo de fim de noite, regado a muita cerveja, atiçou o meu tesão.
Moreno jambo, Eduardo era um cara forte, de cabelos e olhos castanhos. Eduardo estava a passeio na cidade, e ficou hospedado na casa que foi dos seus pais. Tres dias depois do papo com meu primo, eu estava bebendo uma cerveja sozinho num barzinho quando ele chegou. Ele não me viu, eu estava sentado no fundo do bar. Ele sentou no balcão e pediu uma cerveja. Quando foi ao banheiro ele me viu e me cumprimentou. Quando saiu do banheiro, eu fiz sinal pra que ele se aproximasse. Ele não tinha me reconhecido, dava pra ver que ele tinha bebido antes de chegar ali. Perguntei se ele não queria se juntar a mim, tomar mais uma cerva gelada. Ele aceitou o convite, pedi mais uma gelada e ficamos papeando. Depois de uma reapresentação e com a conversa rolando solta, não me saia da cabeça o que meu primo tinha me contado e comecei a falar de sexo:
- Caralho, eu tô doido por uma trepada...
- Eu também... vim sozinho resolver umas paradas de família e a mulher ficou em Alagoinhas...
- Pra você que é casado deve ser foda viajar sem a mulher... se bem que deve ser bom pra dar uma variada... – falei sorrindo.
- É verdade... mas aqui não rola, todo mundo me conhece e minha mulher vai acabar sabendo...
Eu ainda falei algumas putarias até falar:
- Vamos mudar de assunto que eu já tô ficando... sabe como é, né?
- Sei... se sei...
Se ele estava de pau duro pensando numa buceta, eu estava pensando nele, naquele corpo moreno e gostoso. Eu, queria algo mais naquela noite e aquele tesudo era meu alvo. Dava pra ver que Eduardo estava um pouco alto, e ele disse pra se aliviar naquela noite um banho frio era o que restava pra ele. Eu sorri e disse que se ele quisesse podia tomar o seu banho e continuar a conversa depois. Ele topou e me chamou pra sua casa. Assim que chegamos ele abriu uma cerveja e disse que ia jogar agua no corpo. O que ele não Imaginou era que eu fosse aparecer no banheiro. Eduardo não tinha fechado a porta do banheiro, fui até lá dar uma olhada naquele moreno tesudo tomando banho.
Fiquei de olho no seu corpo moreno enquanto ele se molhava. O cara estava muito excitado e assim que saiu do chuveiro sentou no vaso e começou a bater uma punheta. Como ele estava de olhos fechados não me viu ate eu falar:
- Veio tocar um punheta?
Eduardo tomou o maior susto e tentou cobrir o pau com a mão, mas era impossível esconder seu tesão. Eu estava parado na sua frente, com um sorrisinho safado no rosto.
- Porra, cara, tu me assustou, caralho!
- Calma... vim dar uma mijada e vi você tocando umazinha...
- Pois é... aquela conversa toda... é que me restou... – ele falou se levantando, ainda tentando esconder o pau.
- Se preocupa, não, cara... eu também toco umazinha de vez em quando... isso é coisa de homem... ainda mais você que está longe da mulher... vou dar uma mijadinha e te deixo em paz...
Eu fiquei mijando ao seu lado, imaginava ele segurando minha pica. Quando terminei, ainda sacudindo o bitelo eu falei:
- Caralho, você tá certo... acho que vou lhe acompanhar... olha só como eu tô...
Eu mostrei o pau que já estava ganhando volume. Ele não falava nada, só tentava disfarçar o olhar pro meu pau na sua frente.
- Olha aqui como eu tô... que que eu faço agora? - eu falava isso e segurava o pau. - Que que eu faço?
Eu segurava o pau que já estava quase durão. Eduardo estava paralisado, só olhava meu pau, olhava com desejo. Dava pra ver que ele queria pegar, segurar, chupar e sentir ele entrando gostoso no cuzinho. Sem ele esperar eu cheguei bem perto e falei baixinho:
- Chupa...
Eduardo voltou a sentar no vaso, olhando meu pau duro na sua direção. Ele não resistiu muito, abriu a boca e tentou engolir meu cacete. Dava pra ver sua falta de experiência. Perguntei se ele nunca tinha chupado um cacete e ele falou que só quando tinha uns 12, 13 anos e depois nunca mais. Eu comecei a lhe dizer como fazer:
- Tenta engolir... isso... agora passa a língua na cabeça... assim... vai passa a língua da base à cabeça...
Eduardo foi fazendo direitinho o que eu falava. Eu segurei sua cabeça e mandei ele ficar parado. Comecei a meter na sua boca como se tivesse metendo no seu cuzinho. Quando eu tentava meter o pau todo ele engasgava. Fui metendo, fodendo sua boca, e ele ali, recebendo meu cacete de olhos fechados. Tirei o pau da sua boca, fiz ele ficar em pé e o beijei. Eu beijava e o agarrava com força e vontade. Encostei Eduardo na parede e continuei a beijar sua boca, depois parei, e olhando nos seus olhos, eu disse:
- Vira, quero ver teu cu...
Depois que ele virou, eu o agarrei de leve pelos cabelos, puxei pra junto do meu corpo, e disse:
- Você tem um rabão muito gostoso, Edu... quero te comer... quero arrombar ele todinho... você quer?
- Eu até quero, mas tô com medo... mas faz tempo que eu dei o cu.. e nunca dei pra um pau tão grande e grosso...
- Não se preocupa, eu sei foder gostoso um cuzinho...
Sentei no vaso onde ele estava antes, virei o moreno de costas e enfiei a cara na sua bunda. Eduardo soltou um suspiro quando sentiu minha língua passear no seu cuzinho. Depois de um tempo salivando seu cu, eu comecei a enfiava um dedo, depois dois e depois três. Ele gemia alto falando que sentia seu cuzinho arder e imaginava como seria doloroso quando fosse minha pica toda. Depois de um tempo, eu levantei e fiquei esfregando o pau na sua bunda e falei no meu ouvido.
- Quero comer esse rabão de quatro... mas, primeiro eu vou meter com você de pé... vamos lá pra sala...
Assim que chegamos na sala eu falei:
- Encosta na parede e empina o rabo pra mim que agora teu cuzinho vai ser arregaçado...
- Eu tô com medo...
Ele falou do seu medo mas o tesão que ele sentia fez ele ficar como eu pedi. Ele se encostou na parede e ainda abriu a bunda com as mãos pra facilitar a entrada do meu cacete. Voltei a salivar seu cu e depois encostei o pau no porta do seu cuzinho e fui enfiando. À medida que ia entrando Eduardo gemia e dizia que estava doendo muito.
- Caralho... você vai rasgar meu cu todo...
Ele gemia alto e eu fiquei um pouco parado, esperando o cuzinho dele se acostumar um pouco com minha vara invadindo seu rabo. Depois fui enfiando e tirando um pouco devagarinho, bem devagarinho. E com um tempo fui acelerando o ritmo, puxava Eduardo pela cintura e metia fundo, ele gemia de dor e de prazer. Eu ia gozar a qualquer momento, enfiei o pau até o talo, puxei um pouco seus cabelos e perguntei:
- Ta gostando de ter um negão dentro do seu rabo, te arrombando?
- To...
- Ta gostando desse pau todo no teu rabo?
- To...
- É bom ter o cuzinho sendo arrombando por essa pica?
- É...
- Quer parar?
- Não...
- Teu cuzinho é muito gostoso, sabia? Um dos cuzinhos mais gostosos que eu já comi... eu quero comer esse cuzinho mais vezes... vai querer minha pica mais vezes?
- Vou...
Tirei o cacete e mandei Eduardo ficar de quatro. Quando enfiei tudo de novo, ele gemeu gostoso, dava pra ver o prazer que ele sentia. O ritmo foi retomado mais rápido, eu metia com muita força e falava:
- Que cuzinho gostoso... que rabo delicioso... que delicia de cu! Caralho!
Eduardo arfava e se masturbava enquanto eu metia alucinadamente no seu rabo.
- Isso, toca punheta, vai... quero ver você gozar com meu pau todo enfiado no rabo...
Mal ele segurou no pau e começou a se punhetar, gozou. Eu enfiei o pau todo e gozei também. Senti meu pau crescendo mais ainda dentro do seu cu. Eu gemi alto, falando:
- Caralho! Que gostoso... que foda deliciosa... puta que pariu, que cu gostoso!
Depois nos deitamos no chão e ficamos um tempo sem dizer nada, só respirávamos e tentávamos recuperar o fôlego. Passado um tempo, eu me deitei em cima dele e beijei sua boca demoradamente. Não havia mais aquela fúria toda do inicio.
- Cara, você é muito gostoso.. que bom que a gente se encontrou...
- É mesmo...
- Eu não quero te perder de vista, quero te comer mais vezes, ouviu?
- Eu também quero... fazia tempo que eu tinha vontade... desde aquele tempo eu não recebia um cacete no cu...
Meu pau começou a se mexer na sua barriga e ficou duro igual pedra de novo.
-Tá vendo? Já quero de novo...
- Não dá, agora não... tá doendo muito... se fizer de novo, acho que vai sangrar...
Passei a mão pelas suas costas e segurei na sua bunda:
- Ah, deixa... vamos, vai ser bom...
- Não dá... não quero ter que ir no médico mostrar o rabo todo arrebentado... como eu vou explicar? Que dei o cu?
- Ta bom, ta certo... então na boca... vou foder sua boca e gozar na sua cara...
Eduardo continuou deitado de barriga pra cima, fui por cima dele e enfiei o pau na sua boca. Comecei a meter feito um louco até parar, tirar e gozar na sua cara. Olhei seu rosto galado, passei a mão por ele e esfreguei a porra pelo seu pescoço e por seu peito. Tomamos banho, e depois de mais uma cerva eu fui embora. Até hoje, dois anos depois, damos um jeito de dar uma foda gostosa de vez em quando.”