Um Jantar de Loucuras.
Por Roger Maximilian
Segue mais um conto baseado em minhas experiências, esse é do período que passei em Ribeirão Preto.
Ribeirão Preto é uma das principais cidades do Estado de São Paulo, além de rica é muito bela, com uma vida noturna intensa por ser uma cidade universitária. A cidade é habitada por gente bonita e interessante, e eu tive a sorte de conhecer uma garota que reunia estes dois adjetivos.
Thalita (nome fictício) tem 25 anos, morena, corpo escultural, independente e bem resolvida. Na cintura uma graciosa tatuagem de uma borboleta que dava charme e um toque sensual aquela que seria a mulher mais sexy que já tinha conhecido.
Minha historia com Thalita começou em um dos muitos cafés que existem nos shoppings de Ribeirão Preto, em uma dessas conversas sobre o clima que parecem que não vão dar em nada. Durante a conversa disse que não era da cidade e que estava ali a trabalho e que passaria algum tempo na cidade até concluir o trabalho. Ela então me deu seu numero de celular e se colocou a disposição para me acompanhar para conhecer melhor a cidade. Fiquei surpreso e empolgado com a atitude da bela morena.
No fim de semana voltei para casa e a imagem daquela jovem e linda garota não me saia da cabeça. Segura, atraente e sexy, me instigava a falar com ela e estar em seus braços, me deliciando.
Retornei a Ribeirão na Segunda feira e me contive, não liguei para a morena, com medo de uma negativa, afinal estava desacostumado a galantear mulheres e sua beleza me colocava certo medo. No dia seguinte não resisti, liguei e qual não foi minha surpresa ela disse que estava aguardando noticias minhas. Marcamos de tomar um Chopp, num happy hour sem compromisso no fim da tarde. Nos encontramos e conversamos muito, para nos conhecermos e a afinidade foi incrivelmente agradável, riamos e entre um riso e outro nos beijamos. Foi muito bom, mas ficamos apenas nisso. Nos vimos durante a semana, mas apenas por pouco tempo, almoços, beijos, namorinho adolescentes. Mas a noite por telefone as conversas eram quentes e alimentavam a imaginação, algo muito intenso se formava entre nós.
Em uma das nossas conversas ela comentou que iria preparar um jantar para nós, que eu iria ficar surpreso com as habilidades culinárias dela, já que eu brincava dizendo que ela não tinha jeito de dona de casa.
Marcamos o jantar para a semana seguinte, numa quarta feira, esperava ansioso como um adolescente. Um dia antes ela me liga e me pede dinheiro, disse que seria um presente que eu daria a ela. Não hesitei, dei o dinheiro imaginando que seria algo interessante, afinal ela era uma mulher diferente.
Chegado o dia, fui a sua boutique, ela tinha um espeço que ela usava para cozinhar e dormir quando não queria voltar para a casa, no lado oposto da cidade. Ela estava ainda mais linda do nos dias anteriores. Cabelos presos, perfume marcante e um irresistível vestido preto soltinho, dava um ar de graça e sensualidade. O ambiente era perfeito, pouca luz, velas espalhadas, flores e musicas. Sem duvida a noite prometia.
Ela me dizia maliciosamente que teria o prato principal, sobremesa e algo mais. O jantar seria uma massa leve com camarão e uma salada de folhas, tudo muito bem servido e arrumado. Realmente ela me surpreendeu. A sobremesa já fazia parte do jogo que se seguiria, sorvete e calda de chocolate. Ela sugeriu que eu tirasse a camisa, pois poderia me sujar, claro que obedeci. Logo ela disse que iriamos brincar, um jogo de criança, Forca, quem perdesse iria ter que lamber a calda de chocolate em alguma parte do corpo do outro. Pronto. Tudo se encaminhava para uma noite inesquecível. Eu perdi a primeira rodada e fui castigado, tendo que chupar seu ombro sujo com calda de chocolate. Depois foi a vez dela, chupou meu queixo, em seguida eu chupei sua perna e assim brincamos, o tesão e a intimidade crescia, não conseguimos continuar a brincadeira, nos beijamos como dois amantes, apaixonados, ofegantes, trêmulos de prazer e desejo.
Antes de partirmos para o sexo ela disse que queria me mostrar o presente que eu havia dado a ela, eu nem me lembrava mais, dai a segunda surpresa. Ela desatou o nó da alça que prendia seu vestido deixando que ele caísse aos seus pés. Ela usava uma lingerie linda, preta e adornada por pedras, maravilhosa, excitante, eu a deseja ainda mais.
Então ela maliciosamente me pediu para tira-la, e eu o fiz, lentamente, enquanto beijava sua pele cheirosa e macia. Era minha vez de surpreendê-la. Coloquei ela em cima da mesa, abri suas pernas e comecei vagarosa e vigorosamente a chupa-la. Ela segurava-me pelos cabelos e pressionava minha boca contra sua bucetinha, lisa, molhada e deliciosa. Quanto quis penetra-la ela me olhou com olhar de safada e disse, agora é minha vez, pegou meu pênis duro e lambeu sua cabecinha enquanto me olhava com seu olhar penetrante. Chupava com vontade, engolia tudo, eu urrava de prazer, já não aguentava mais, coloquei ela na mesa e a pentrei, bem devagar, ela gemia a cada centímetro que entrava em sua chana, quente e úmida.
Metia forte, ela gemia e gritava, dizia que os vizinhos iam ouvir, e não se importava em mostrar seu prazer. Ela pediu para sentar no meu colo, rebolava ao som da musica que tocava, eu beija sua boca doce, seus seios pequenos e firmes, apertava sua bunda macia e dura. Eramos dois loucos de tesão, sentia ela gozando em meu pau, me deixando mais doido ainda, coloquei ela de costas para mim em seu sofá e novamente a fiz gozar, desta vez de quatro, eu também gozei, na sua bunda, com ela rebolando em meu pau. Descansamos e continuamos a transar pela madrugada.
Infelismente meu trabalho acabou em Ribeirão Preto, e com ele acabou minhas noites de sexo e prazer com Thalita.