Outra cidade, outro time, outros amigos. Cheguei na segunda-feira seguinte e ainda bem que fui alojado com uns parceiro de quarto que eram de boa, tudo sussa e na deles. Eram duas beliches e uma cama de solteiro, a gente ficava em cinco jogadores no mesmo quarto. A rotina era sempre a mesma de qualquer clube e a noite não era diferente, cada um na sua cama fingindo que ta dormindo e batendo uma punhetinha bem queto hehe. Eu ficava em um dos beliche na cama de cima, embaixo ficava o Pedrão e na outra ficavam o Dione em cima e o Pardal embaixo, na cama sozinho ficava o Rodriguim, galera super de boa.
Depois que passou uns 15 dias eu comecei a descobrir que tinha as panelinhas de jogador, a turma mais queta, a turma da zuera, os mau encarado e por ai vai, normal, como em todo time.
Tinha uma galera de jogador que era turma fechada, que toda quarta-feira a noite eles iam na casa de um patrocinador do time, um cara que fornecia os lanches pro time. Eles iam lá pra fazer churrasco e assistir os jogos do campeonato brasileiro. Era uma turma de seis jogadores, os caras eram de boa mas eram fechado nessa turma, e tinha um deles o Kleber que era amigo de todo mundo, gente boa, mas fazia parte dessa turma. O kleber é branco 1,75m, fortinho, cabelo castanho e olho bem claro, cabelo liso e os muleques chamavam ele de espaguete. Era minha chance de entrar pra turma dele e ficar de boa no time, porque eles todos eram titular no time.
Numa quarta-feira antes do treino eu chamei o Kleber e perguntei pra ele se eu podia ir com eles ver o jogo. Na hora ele perguntou se eu tava louco, porque a turma era fechada e só podia ir lá convidado pelo dono da casa. Eu não sabia, achei que podia ir quem quisesse e ninguem tinha me falado que sempre iam os mesmos. Aí eu perguntei por que e ele falou que nada a ver e saiu fora da conversa. Como quem não queria nada perguntei pra um jogador do meu quarto e ele respondeu que também não sabia não, ele disse que só sabia que o cara lá pode colocar jogador no time e também tem influência pra mandar embora. Fiquei na minha, mas o Kleber não ficou sossegado e a semana inteira ficou meio assim comigo, me olhando desconfiado.
Na semana seguinte eu pedi de novo. Ele me puxou pelo braço e falou:
- Se liga moleque, eu já te falei que lá só vai convidado. Eu vou falar com o cara e se ele deixar eu te levo na próxima, mas não prometo nada.
- Por que só vai convidado? Sempre vão só os mesmos?
- Porque é a casa dele ué!
Na quinta-feira eu perguntei de novo.
- E aí, falou lá com o cara?
- Po Breno, nem falei cara, tava meio foda de fala ontem, mas eu vou falar quando ele tiver sozinho.
- Pow Kleber de boa, mas se tu não quiser, nem fala nada não, to de boa, deixa queto!
Nisso, dois moleques da turma dele ouviu a conversa e olharam meio estranho pra mim. Depois do treino da tarde eu fui pro meu quarto e tava lá sozinho quando o Kleber e esses dois entraram e trancaram a porta.
- E aí Breno, ta querendo fazer parte da turma? Quer ir assistir jogo com a gente na casa do Leandro, o patrocinador, participar do churrasquinho?
- Então, mas nem da nada não, o Kleber falou que só vai lá se for convidado né?
- A é? O que mais o Kleber falou?
- Nada, só isso.
Eles não acreditaram e deram um soco no estomago do Kleber que fez ele deitar no chão.
- Que isso porra, por que vocês fizeram isso com o Kleber?
Um deles, o mais forte, chamado Thyago chegou perto de mim e apontou o dedo dizendo:
- Cala tua boca moleque e escuta. Já que a gente não sabe bem o que o Kleber te falou, então na próxima quarta você vai com a gente. Eu vou falar com o Leandro que você tá querendo ir, mas se você contar pra alguém que você vai lá, a gente te quebra.
Sem entender nada, os dois sairam do quarto e o Kleber ficou lá no chão do meu quarto até conseguir se levantar de novo.
- Pow Kleber o que foi isso mano? Por que os cara fizeram isso.
- É porque eles acham que eu te contei o que acontece lá. O tal Leandro dá R$ 50,00 pra cada um de nós quando agente vai lá de quarta.
- Mas por que ele da esse dinheiro pra vocês?
- Lá tem uma área de lazer grande com piscina, sauna, TV, game e churrasqueira. Ele dá esse dinheiro por que a gente fica lá o tempo todo só de cueca. Ele gosta de ver a gente assim. Uns ficam até pelado depois de toma umas cervas.
- E vocês tem que fazer alguma coisa pra ele?
- Não. Mas entre os jogadores já tinha acontecido muita coisa.
- Então deixa queto, nem vou não.
- Agora é tarde, você não ouviu o que eles disseram? Vai ter que ir.
Na quarta seguinte eles me obrigaram a ir. Eles contaram pro tal Leandro o que tinha acontecido e ele então mandou eu ir, mas que era pra eu fazer parte da turma igual eles. Chegando na casa, umas 6:30 da noite já tinha cerva gelada, churrasco e música. A casa era um pouco afastada, num bairro novo onde tinha poucas casas por perto. Assim que chegamos os moleques já foram ficando só de cueca e eu meio sem jeito fiquei ali na minha, de bermuda e camiseta, quando o dono da casa falou:
- E aí? Você não veio aqui pra ficar assim não é? Fica tranquilo que aqui nós estamos só entre homens, pode tirar sua roupa e ficar que nem a gente, só de cuequinha.
Tirei a bermuda e a camiseta ficando só de cueca e sentei numa cadeira que tinha perto do Kleber. Logo me trouxeram uma latinha de cerva e eu disse que não bebia porque era evangélico, o que de nada adiantou porque eu tive que beber, e acabei bebendo várias. Logo eu estava mais a vontade e já estava andando pela casa, porque não tava acontecendo nada de mais. Acabou o jogo e fomos embora. Fiquei contente porque eu era da turma e nada tinha acontecido de mais. Semana seguinte eu fui de novo e aí fiquei sabendo porque na primeira vez não tinha acontecido nada de mais.
Chegamos na casa eu e o Kleber, pois os outros já tinham ido um pouco antes. Tiramos a roupa, ficamos só de cueca e cumprimentamos todos. Depois de uns 5 minutos, o Thyago levantou da cadeira e falou:
- Aí galera, semana passada a gente esqueceu de batizar o Breno, afinal ele entrou pra turma agora e todo mundo aqui sabe que pra entrar na turma tem que ser batizado.
Então o Thyago, o Diego e o Alan me pegaram e me jogaram na piscina e todos os moleques pularam em seguida. Eles fizeram uma rodinha em mim e começaram a fechar até que ficaram bem perto de mim. Aí começaram a passar a mão na minha bunda e me encoxar dentro da água. Eu tentava escapar mas não tinha jeito até que arrancaram minha cueca e sairam com ela da piscina.
- Pow devolve ai minha cueca vai!
- Vem aqui buscar - falaram todos.
- Vocês já me batizaram já ta bom vai!
Devolveram. Jogaram minha cueca na piscina e cairam na risada.
- Seu batizado nem começou ainda, kkkkkk.
Coloquei a cueca e fui pra perto da churrasqueira, onde tava mais quente. Nisso os tres que me jogaram na piscina estavam conversando baixinho, já meio alterados pela cerva. O dono da casa só ria e o Kleber assistia a tudo meio de longe. Eram umas 8 da noite quando eu vi o tal Leandro fazendo um sinal pro Thyago, que entendeu na hora.
- Aí galera agora todo mundo aqui vai virar uma latinha de cerva num gole só até acabar.
Não acreditei, mas eu consegui, fiquei meio zonzo mas ainda estava bem.
- Agora vai começar o batizado do Breno.
- Vocês já me jogaram na piscina, não vou fazer mais nada não.
- Você pode escolher fazer na boa ou a força, mas tu vai chupar o pau de nós seis aqui agora, e vai chupar até deixar eles bem durão. Bora que o patrão quer ver nossa festinha de batizado.
- Pow Kleber e aí? Tem que fazer isso mesmo?
- Ah Breno, você não queria entrar na turma? Agora aguenta! Todo mundo aqui quer os R$ 50,00 e se você não fizer não tem grana pra ninguem. Então é melhor você chupar.
Todos os jogadores tiraram o pau pra fora da cueca e eu tive que chupar um por um. O primeiro foi o Thyago que ainda falou:
- No final você ainda vai sentar no meu pau porque eu vou ser o primeiro a te comer. Depois, toda quarta um de nós vai te comer até você ter dado pra todos nós.
Do lado da piscina tinha um colchão daqueles infláveis e enquanto eu chupava o pau dos moleques, o Thyago ficou lá perto tomando cerva e me esperando. Ele tinha falado sério, pois quando eu terminei de chupar o último pau, que era o do Kleber, ele me mandou ficar de quatro no colchão. Ameacei ir embora, mas me seguraram e me levaram até o colchão. Mandaram eu abrir bem as pernas e o Thyago veio e me lambusou com um gel, colocou camisinha e socou o pau dentro do meu cuzinho, fazendo sumir inteiro lá dentro. Eu gemia de dor pois o pau dele era muito grosso e tinha uma cabeçona bem grande. Senti quando ele encostou as bolas na minha bunda e entrava e saia fazendo barulho das bolas batendo na minha bunda.
Quando eu olhei pra trás, vi que estava sendo tudo filmado. Ameacei sair e fui segurado pela cintura e tomei um tapa na bunda e outro na cabeça.
- O filme é pra garantir que você vai vir toda quarta e que não vai contar pra ninguém o que acontece aqui. Tá vendo o Kleber, olha lá o Diego comendo ele. Isso porque ele te trouxe aqui, pois não era pra entrar mais ninguem na turma, cabação, agora toma no cú!
Ele socou o pau em mim durante uns 15 minutos, tirou a camisinha e gozou nas minhas costas e bunda. Olhei pra tras e vi o Kleber sendo enrabado pelo Diego. Kleber que não tinha culpa nenhuma pois foi eu que tinha insistido em ir. Mais ao lado, os outros tres estavam chupando um o pau do outro e o tal Leandro filmando e batendo punheta. Era a casa da sacanagem e estava só começando pra mim.
Depois do jogo, vestimos a roupa e fomos embora dois de cada vez pro alojamento, pra não fazer muito barulho na chegada. Eu e o Kleber ficamos por último, já na rua no caminho do alojamento ele atolou a mão na minha bunda e falou:
- Fui enrabado hoje por sua causa! Tá me devendo e vai ter que pagar.......antes da próxima quarta!