Frias Madrugadas (Capítulo 2)

Um conto erótico de Homossexual
Categoria: Homossexual
Contém 767 palavras
Data: 24/07/2012 12:53:44

Meu pai havia morrido há uma semana, eu estava péssimo e me sentia culpado, decidi viajar para Fortaleza para pensar um pouco, descansar. Logo que chego no aero porto de Fortaleza, encontro meu melhor amigo de infância, Rodrigo.

Quando era criança, sempre viajava nas férias, para a casa de minha avó. Rodrigo morava no Maranhão -e ainda mora- e sempre vijava para Fortaleza também. E como nossas avós eram amigas muito próximas, nós acabamos nos tornando amigos.

Não nos viamos há mais de 7 anos. Ele havia mudado muito. Agora era alto e bonito, coisa que não era quando criança... Mas continuava o mesmo garoto amoroso e doce!

Sentí-lo me abraçar foi algo fora do padrão. Não sei explicar, mas me senti como há muito tempo não me sentia...

Quando me soltei de seus braços ele estava com um lindo sorriso no rosto.

-Como sabia que eu iria chegar? - Perguntei.

-Sua avó me avisou. Então resolvi fazer uma surpresa, vindo te buscar. Não gostou de me ver?

-É obvio que gostei. Já faz muito tempo desde a última vez que nos vimos. - Eu estava vermelho.

Ele pegou minhas malas e disse:

-Vamos, meu pai está com o carro lá fora. Vamos te deixar na... É surpresa!

-Ótimo, adoro surpresas! - Disse sorrindo.

Então nos dirigimos até o carro de seu pai. Conversamos mais um pouco. Ele continuava o mesmo garoto de sempre. O mesmo!

-Como anda a vida em Brasília? - Perguntou ele.

-Vai bem, apesar de tudo. - Respondi meio desanimado.

-Fiquei sabendo do seu pai. Sinto muito! - Disse ele, segurando minha mão.

Eu apenas sorri.

Quando chegamos na casa de minha avó ele fez questão de subir com minhas malas.

-Muito obrigado, mas não precisava, Rodrigo. - Disse, enquanto entravamos no quarto.

-Precisava sim. - Ele disse sorrindo.

-Daqui a pouco eu venho desfazer as malas. Agora vamos descer.

-Nem precisa desfazê-las. Dqui a pouco vamos sair de novo.

-Como assim? Sair? Para onde vamos?

-Essa é a surpresa. Vamos para a fazenda da minha avó. Nãon fica muito longe.

-Só nós? - Perguntei.

-Não. Meu pai também vai, e sua avó também.

-Quando vamos?

-Daqui a pouco.

Nós descemos e minha avó estava na sala com o pai de Ricardo, Manoel.

-Então Lúcio, Ricardo já te contou da surpresa que ele quer te fazer? - Perguntou Manoel.

-Sim, já. Estou bastante animado, já faz muito tempo desde a última vez que fui à fazenda de vocês. - Respondi animado.

-E eu? Não ganho um abraço do meu único neto?! - Perguntou minha avó, Denise. Vindo em minha direção.

-Claro que ganha, vovó. - Respondi.

Ela me deu um baita abraço.

A conversa continuou por algum tempo. Então decidimos que já era hora de ir para a fazenda de Dona Mariana, avó de Rodrgo.

Eu subi para pegar minhas malas e Rodrigo me seguiu até o quarto. Quando entramos, ele simplesmente me abraça.

-É tão bom te ter por perto novamente! - Disse ele, passando a mão em meus cabelos enquanto me abraça.

-É muito bom estar de volta. E te ver.

Nos soltamos do forte abraço. E ele foi pegar minhas malas.

-Deixa que eu levo.

-Eu levo pelo menos uma, ok?! - Disse eu, em um tom de brincadeira.

-Tá bom. - Disse ele, enquanto sorria e pegava a mala mais pesada.

Descemos com as malas e ele me ajudou à pô-las no carro de seu pai.

-E suas malas Vovó? - Perguntei.

-Minhas coisas já estão na casa da Mariana, querido. O Rodrigo plnejou tudo assim que você me avisou que viria. Não se preocupe com nada, ele cuidou de tudo. - Minha avó adorava o Rodrigo.

-Ah, que ótimo! - Respondi sorrindo, enquanto Rodrigo me abraçava novamente, mas agora pelas costas. Ele não tinha vergonha de demonstrar seu afeto para as pessoas. Eu adorava isso nele, desde pequeno. Era uma de suas qualidades, e que não eram poucas.

Ele me deu um beijo no pescoço, eu me arrepiei por inteiro e afaguei sua mão, que estava me apertando com leveza contra seu corpo. Me senti muito acolhido com seu abraço.

Então entramos no carro de Manoel. Rodrigo sentou-se ao meu lado, enquanto minha avó e seu pai foram no banco da frente.

A viajem até a fazenda da avó de Rodrigo, duraria mais ou menos 2 horas. E por incrível que pareça, eu já havia esquecido momentaneamente de minha tristeza...

CONTINUA!

BEM LEITORES, ESSE FOI O SEGUNDO CAPÍTULO DE MINHA SÉRIE. ESPERO QUE TENHAM GOSTADO.

POR FAVOR, NÃO DEIXEM DE COMENTAR E DEIXAR SUA OPNIÃO OU CRITICA SOBRE O CONTO, POIS SÃO MUITO IMPORTANTES PARA MIM.

LOGO LOGO, PUBLICAREI O PRÓXIMO CAPÍTULO.

UM FORTE ABRAÇO À TODOS!!!

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Comentários

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ter alguem carinhoso num momento da vida como este, é muito bom, parabens pelo conto

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Continua muito pequeno, mas a narrativa está boa.

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Me desculpem pelos erros, eu esqueci totalmente de revisar o texto e apenas o publiquei. Vim perceber os erros agora.

HOJE À NOITE EU POSTO O TERCEIRO CAPÍTULO, OK?! OBRIGADO POR LEREM E COMENTAREM, ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO. ABRAÇO!

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Tomaz, gostei bastante do seu conto. Muito bem escrito (apesar de alguns pequenos erros, mas nada que uma revisão ortográfica não resolva), com um ritmo muito bom. Vou ficar aguardando ansiosamente as continuações.

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Nossa meu tá lindo amando quero continuação logo!!!

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