MINHA ESPOSA VADIA E PUTA
Sou consultor ambiental municipal de uma cidade do interior paulista. Ganho muito bem, tenho uma boa casa, um bom carro, e uma esposa fantástica. Sou casado há
três anos com Carmen, que conheci em um depósito de recicláveis. Carmen tem 35 anos, é uma mulher atraente, tem um corpo delicioso (pelo menos eu o vejo assim, e alguns outros, também). Conheci Carmen enquanto fazia uma vistoria de rotina nesse local. Ela trabalhava como auxiliar no depósito, recolhendo e separando o lixo que os caminhões traziam. Na primeira vez que a vi, mal vestida e com a roupa toda suja, não dei muita importância mas, durante o tempo em que ali permaneci, coloquei-me a observá-la melhor, principalmente quando ela se abaixava para pegar algo ao chão. Foi num desses momentos, que notei parte de suas costas e...uma parte do rego de sua bunda, o que me excitou bastante. Dali por diante, passei a procurá-la com o olhar e a observar. Ela era uma mulher bonita, precisava de um “bom trato”. Me interessei por ela e, a partir daí, passei a ir com mais freqüência ao local, desculpando-me com o admistrador com conversas de que eram rotinas solicitadas pelos órgãos municipais. Numa dessas minhas vistorias, consegui ter meu primeiro contato com Carmen e, desse momento em diante, surgiu nossa história. Convidei-a para sair, pela primeira vez, o que ela aceitou. Se produziu como pôde e isso fez com que eu a visse com olhos bem diferentes, pois ela estava muito deliciosa e desejável. A partir desse dia, começamos um namoro.
Carmen era ex-presidiária, possuía várias tatuagens pelo corpo, piercing na sobrancelha, na língua, e era muito, muito maluquinha. Falava mal, não tinha muito comportamento para se levar a um lugar mais fino. A vida não lhe tinha dado muitas oportunidades de educação e cultura, mas eu passei a gostar dela. Ela me excitava...e muito. Fomos várias vezes a motéis, transei muito com a Carmen, e digo que, com certeza, ela é um mulherão, capaz de deixar qualquer um louco de tesão. Ela me contou, numa dessas vezes, que já havia feito de tudo, na vida. Contou-me que já transara com mulheres, enquanto esteve presa, por conta de um envolvimento seu com um usuário de drogas e traficante. Com 35 anos, é claro, também já tinha tido vários relacionamentos com outros homens mas, pra mim, nada disso importava, eu queria era tirá-la do local onde trabalhava e, para isso, levei-a para morar comigo, numa casa que aluguei e, desse momento em diante, passei a dar a ela melhores condições de vida.
Num dia qualquer, em que transávamos, veio-me à memória, a imagem do administrador do depósito, um cara moreno, forte e do tipo autoritário com o pessoal que trabalhava por lá, visto que era bem mais esclarecido do que a média dos que ali estavam, não colocava a mão nos “recicláveis”, estava sempre bem vestido e, na verdade, sua função era coordenar o pessoal. Lembrei-me que certa vez, o vi dando um apertada na cintura de Carmen, o que ela aceitou sem problemas, pois sorriu e lhe disse alguma coisa engraçada, pois ele também sorriu, em seguida. Enquanto Carmen me cavalgava, fiquei imaginando e fantasiando algumas cenas entre ela e o sujeito. Mas ficou nisso.
Algumas semanas depois, necessitei voltar ao depósito, de onde me ausentara a um bom tempo, depois que tirei Carmen de lá. Fui recebido pelo tal cara, que se chamava Aroldo. Perguntou-me de Carmen, se estava bem, disse-me que ela fazia falta ali, pois era uma ótima funcionária, e tal, e tal, e ficamos por aí, com relação à Carmen. Naquela noite, depois de tomarmos umas caipirinhas, em casa, fomos para a cama e, num momento em que eu estava sobre ela, dando uma deliciosa trepada, não me contive e perguntei-lhe se ela tinha tido algum caso com o Aroldo. Carmen não é mulher de ficar com vergonha de nada, nem de levar desaforos para casa, ela é da “pá virada”. Nesse momento, ela me respondeu:
- Você que me fuder ou ficar sabendo dos machos que eu tive??
Eu não resisti ao desafio e, meio sob o efeito do álcool, le disse que gostaria de saber a verdade, se o Aroldo já a tinha comido.
Ela me empurrou para o lado, subiu sobre mim, sentou-se em meu pau, e disse-me sim, já comeu....várias vezes. – Por quê?
Eu disse, confessando-me a ela, que isso estava me excitando e que eu desejava ouvi-la sobre isso. Ela me respondeu:
- Naquele depósito, quem mandava era o Aroldo, ele fazia e desfazia ali. As outras mulheres de lá, naquela época em que lá trabalhava, eram bem acabadas e, como eu era a melhor, é lógico que ele, sempre que desejava, me pegava. Quando ele queria me fuder, mandava-me pro “quartinho”, que era onde a gente guardava as melhores coisas que encontrávamos e onde tinha um sofá. Ele me mandava para lá, para “organizar” as coisas, mas logo em seguida, vinha e me comia. Primeiro, mandava-me ajoelhar na frente dele, tirava seu pau pra fora da calça e mandava-me chupá-lo. Daí pra frente, ele me comia o quanto queria. Acho que por estar sempre mal vestida e suja, aquilo lhe dava mais tesão e ele me tratava com mais violência. Colocava-me em pé, abaixava minhas calças, mandava-me colocar as mãos na parede e, vindo por trás, enfiava seu pau enorme na minha buceta.
Nesse momento, fiquei imaginando essa mulher, com quem agora eu vivia, sendo subordinada àquele sujeito. Isso estava me dando um tesão indescritível, tendo que me esforçar por não gozar naquele momento. Pedi a Carmen que continuasse falando e, ela, também sob o efeito do álcool, estava bem desinibida, perguntando-me:
- Você está gostando disso, é seu safado? Ta te dando tesão, é? Conheci mulheres que diziam que seus maridos adoravam ser cornos, será que arrumei um assim, pra mim também?
Eu respondi que sim, que era verdade, queria ser corneado por ela, aquilo me dava prazer...e essa fala saiu assim, seu o meu menor pudor, tanto que depois quis mudar o rumo, mas era tarde e, já que estava feito, o negócio era continuar. Pedi a ela que continuasse me contando sobre o Aroldo.
- Sim, vou te contar...uma vez, e essa foi a primeira vez que o Aroldo comeu meu cú, e ele não foi o primeiro, eu estava de costas pra ele, em pé, enquanto ele metia na minha buceta e me dava tapas na bunda, me chamando de puta, de biscate, de vagabunda e tudo mais, mandando-me agradecer por ele estar me fudendo...e eu tinha que fazer isso. Nesse momento, senti algo gelado passando na minha bunda...era graxa, de uma lata que estava por ali, graxa de carro, sei lá. Só sei que depois de lambuzar minha bunda de graxa, ele falou que ia comer meu cu, e não me queria ver gritar, pra não chamar a atenção...era pra mim me segurar que ele ia colocar devagar. Foi nada, amor, ele meter sem dó, enterrou o cacete no meu ramo, que eu vi até estrelas. Daí pra frente, ele só parou de fuder o meu cú, quando me encheu de porra, debruçado sobre minhas costas, apertando meus peitos. Desse dia em diante, ele me mandava pro quartinho quase todo dia e, chegando lá, era a mesma coisa, eu me ajoelhava na frente dele, chupava sua rola, depois ele me colocava em pé, de costas pra ele, arriava minhas calças e minha calcinha, cuspia do pau, passava lá um óleo qualquer e me comia até gozar. Daí pra frente, foi só na bunda. Ele não queria mais minha buceta, só o cu. E pior, eu comecei a gostar e a gozar com ele.
Nesse momento, eu descarreguei todo a minha porra dentro da buceta da Carmen, gemendo feito um louco. Dali pra frente, não tivemos mais vergonha nenhuma em contar nada um pro outro e isso nos aproximou muito.
Um dia, no trabalho, comecei a imaginar a Carmen levando na bunda, dando o cu pro tal do Aroldo. Tive que ir ao banheiro e bater uma punheta, imaginando a minha mulher, encostada na parede e o morenão enterrando o cacete no cu dela, enquanto ela gemia e rebolava para ele. Cheguei em casa, levei a Carmen pra baixo do chuveiro comigo, passei bastante sabonete na bunda dela e enfiei meu pau naquele cu delicioso dela. Disse-lhe o que tinha acontecido no trabalho e que, para ser verdadeiro, gostaria e ter o Aroldo como meu parceiro, comendo minha mulher quando quisesse ou que, pelo menos, por uma ou outra vez, ele saísse com ele. Foi o suficiente, pois a Carmen, não se fez de rogada, não. Disse-me que se eu queria isso, ela o faria e com a maior vontade, pois estava louca de vontade de mamar o pau do morenão e ser fudida por ele, de novo.
Combinamos tudo, a forma como ela iria visita-lo, no depósito, a forma como ela o convidaria para sair e ir até um motel e tudo mais. E assim o fizemos.
Um dia levei a Carmen comigo, até o depósito e, lá chegando, fomos conversar com o Aroldo, dizendo que ela quis lhe fazer uma visita, ver como estava tudo por ali e, ao mesmo tempo, provocar-lhe, perguntando o que ele achava dela agora, depois de toda cuidada. Percebi que o cara tinha ficado louco por ela, que estava todo excitado e, com certeza, com vontade de juntá-la por trás e comer o seu cu. Convidamos ele para sair, depois do expediente, tomar uma cerveja, bater um papo. Ele topou e, após o fim da jornada, o encontramos no trajeto próximo ao depósito. Convidamos a ele para entrar em nosso carro e fomos para um barzinho qualquer, tomar cerveja. Depois de alguns goles, percebi que o Aroldo não tirava o olho de Carmen e, ao mesmo tempo, que ela lhe jogava uns olhares bem assanhados e perversos. Resolvi deixar os dois sozinhos dizendo que ia ao banheiro. Não sei o que rolou nesse intervalo, mas sei que, quando voltei, os dois estavam rindo muito e Aroldo passava a mão na perna de Carmen, porém ao me ver, se segurou. Paguei a conta e fomos embora, levando nosso companheiro até sua casa.
No trajeto até nossa casa, Carmen me disse que tinha arranjado tudo, que iria sair com ele, no final de semana, que iriam a um motel. Eu lhe disse: - por que você não o convidou para vir aqui pra casa, eu toparia, não me importaria de saber que o cara iria te comer em minha própria casa.
Ela me disse:
- Acontece que, se você fizer isso, ele vai ficar folgado e, a partir daí, não vai mais dar sossego pra gente, pois vai querer vir aqui sempre, pra me comer, sem nem se preocupar com você.
Pensei melhor e concordei com ela, afinal, eu estava começando, nós estávamos começando e não queria me expor tanto.
Assim, no final de semana, num sábado a tarde, Carmen, linda e maravilhosa, saia de casa para seu encontro, com a desculpa de que eu tinha viajado. Sentia por não poder participar e vê-la sendo arrombada pelo Aroldo. Mas, depois, quando voltou, ela me contou tudo. Foi assim:
Saíram no carro dele e, já no caminho, ele parou o caro num lugar qualquer e lhe deu uns beijos e umas passadas de mão. Em seguida tirou o pau pra fora e a fez se abaixar e seguir o caminho chupando sua tora. Quando chegaram ao motel, depois de fechar a porta da garagem, ele a mandou tirar toda a roupa e foram para o banco de trás, do carro. Lá ele ainda a fez lhe chupar e, segundo ela, parecia que seu pau estava maior do que antes. Ela passava a mão por todo o seu corpo e a chamava de puta, de cadela, de biscate, vagabunda, piranha e tudo o mais, dizendo ainda que iria arrombar sua buceta e seu cú, a tarde toda, que ela iria sair dali arregaçada. Disse-lhe que, a partir daquele momento, ele era o seu dono e que o corno do marido dela ia ter que dividi-la com ele, porque iria comê-la sempre que quisesse. A partir daquele momento, ela seria a “esposinha” dele. Carmen me disse que ela a fez sentar em seu pau, no banco traseiro do carro e a possuiu ali mesmo. Em seguida, depois de meter bastante com ela, a levou para dentro do motel, fazendo-a seguir na sua frente, enquanto ele passava a mão na sua bunda e dava-lhe alguns tapas também, dizendo que estava louco pra enfiar o caralho naquela bunda linda. Chegando ao motel, ele a pegou por trás e, abraçando-a começou a lhe beijar a nunca e se esfregar em sua bunda. Mandou-a tirar-lhe sua roupa ao mesmo tempo em que deveria ir lambendo-lhe o corpo todo, o que ela fez, com muito carinho e atenção, palavras dela. Quando tirou toda a roupa do Aroldo, ele a mandou ajoelhar em sua frente e dar-lhe a boca para fuder, o que fez com muita vontade, segurando sua cabeça. Depois a mandou ficar em pé, virou-a de costas e lhe disse:
- Agora vou arrombar esse cu gostoso, que estou com saudade.
Ela me disse ter levado óleo para passar, pois ele a lambuzou inteira, enfiando um, dois, três dedos em seu cuzinho e derramando bastante óleo. Em seguida, a empurrou de encontro a um espelho, na parede, no qual ela se apoiou, e a pegou por trás, enfiando seu pau, de uma só vez, em seu cu. Enquanto metia nela, olhava o seu rosto no espelho e a xingava de tudo quanto era nome, dizendo que, agora, ele era seu homem e ela sua “puta”. Carmen me disse que ele meteu nela a tarde inteira, que a comeu na cama, no chão, no chuveiro, meteu em seu cu, em sua buceta, em sua boca e, quando não agüentou mais, encheu sua bunda de porra. Depois lhe disse:
- Agora, você vai voltar suja de porra, pra sua casa, e dar pro seu marido, quando ele chegar, lambuzada com a minha porra, pra ver se o corno desconfia de alguma coisa. No caminho de volta, ele lhe falou que, logo que quisesse comê-la de novo, ligaria para ela, e que era bom ela aparecer.
Carmen me mostrou, em casa, como estava seu cuzinho, todo arrombado e lambuzado. Fui meter em sua buceta e a senti mais larga e, com isso, caí de boca nela, lambendo-a inteira. Desse dia em diante, passei a dividir Carmen com o Aroldo, que a come sempre que deseja. Sei que ele já veio até aqui, em casa, e já a comeu em nossa cama. Sei que ela gosta disso, pois ela me conta e já me trata como seu corno e, a ele, como seu macho. A vontade dela, agora, é que o Aroldo a divida com outros homens, em algum lugar, pois ela quer ser puta de vários. Eu....estou adorando a idéia, mas já lhe disse, que quero ver. Ela aceitou e acha que o Aroldo vai deixar, pois ela já sabe que eu sei de tudo e que gosto de saber que ele é o macho de minha mulher. Vamos ver, tão logo tenha novidades, lhes conto. Abraços pra todos e beijos, muitos, pra minha mulher, Carmen, meu tesão, minha delícia, meu amor.