Juliana entrou em contato comigo por e-mail, após ler um dos meus contos publicados na net. Como recebo muitos e-mails há vários anos, já aprendi a diferenciar rapidamente quem é curiosa, quem quer apenas fantasiar e quem realmente tem potencial para tornar-se escrava, que era o caso desta moça, que demonstrava realmente vontade de submeter-se, embora demonstrasse também muito receio, notadamente pelo fato de ser casada e ter filhos.
Esta adorável moça dizia ter 28 anos, morava em BH, mas predispunha-se a vir para SP servir-me se houvesse interesse mútuo. Dizia ela, que tinha muita vontade de submeter-se aos caprichos de um Dom, mas que o medo de que isso afetasse sua família tirava-lhe a coragem, por isso ainda não tinha realizado tal fantasia. O que mais me chamou atenção no seu e-mail, foi ela dizer que seu maior desejo era “aprender a servir um macho por trás” (exatamente com estas palavras), pois seu marido dizia que isso era coisa de vagabunda e eles não faziam.
Durante o período inicial, Juliana foi submetida a testes de obediência e humilhação, por e-mail e msn, o que julgo importante para que Mestre e escrava possam se conhecer. Sua vida sexual com seu marido passou a ser controlada por mim, que ditava os dias e horários que poderiam ter relações, além de ditar também as posições em que poderia praticar o coito. Uma das minhas regras, determinava que o marido só poderia gozar sobre sua barriga, costas, ou dentro da camisinha, jamais em outra parte do corpo. Apesar das restrições impostas, Juliana dizia que seu relacionamento com o marido havia melhorado bastante desde que passou a seguir minhas normas, pois ela estava sentindo muito tesão em obedecer.
Eu não costumo ter pressa no adestramento de minhas cadelas, especialmente com as iniciantes, costumo introduzir as praticas gradativamente, inclusive o sexo anal. Todavia, pelo fato de Juliana morar em outro estado, sabia que nossos encontros seriam raros e teria que acelerar um pouco o processo, por isso teria que adestrá-la no sexo anal já no primeiro encontro.
O primeiro encontro só ocorreria quase três meses após o início da troca de e-mails, quando finalmente senti que ela estava pronta e o tesão dela superava o medo. Eu mesmo fiz a reserva no hotel. Ela veio para SP me encontrar, busquei-a na rodoviária numa quinta-feira pela manhã; era um dia quente de primavera e Juliana usava um vestido de malha, largo na parte de baixo, marcando seu busto. Ao chegar perto de mim, podia ver a excitação em seus olhos; segurei sua mão e percebi que estava trêmula. Para passar-lha tranqüilidade, beijei sua boca cuidadosamente e a conduzi para o carro, de mãos dadas, como namorados.
Fomos para o carro e entreguei-lhe dois presentinhos, o primeiro uma coleira comprada especialmente para ela, a qual foi colocada imediatamente eu seu pescoço. O segundo presente era um plug anal, de tamanho médio, o que causou um certo desconforto na minha cadelinha, que naturalmente ainda estava tímida. Conversamos um pouco, nos beijamos. Ainda com o carro estacionado, avisei para ela que aquele plug seria introduzido na sua bunda, tão logo chegássemos ao hotel, e que ela deveria molhar bastante o seu rabinho durante o caminho para que não sofresse na hora de recebê-lo. Expliquei para ela, que o plug ia deixar sua bundinha mais “receptiva” para que mais tarde eu pudesse possuí-la. Para tanto, mandei retirar a calcinha, subir o vestido, reclinar um pouco o banco, molhar o dedo indicado e médio com saliva e passá-los no rabinho, durante todo o trajeto.
Enquanto eu dirigia, Juliana passava saliva no rabinho; aquela cena estava deliciosa, vê-la toda envergonhada molhando os dedinhos e passando no rabinho estava me deixando louco.
Quando chegamos ao hotel, a primeira coisa que fiz foi sentar-me numa poltrona e mandar a cadelinha deitar no meu colo de bumbum pra cima. Ela já estava sem calcinha, fiz questão que continuasse com o vestido e apenas subi a parte de baixo para expor sua bundinha. Fiquei apalpando sua bunda gostosa, molhava o dedo na sua bucetinha e passava no rabo, deixando tudo bem molhadinho.
Eu não via a hora de ver aquele rabinho abrindo. Mandei ela pedir pra eu abrir seu cú e ela obedeceu, pedindo baixinho. Seu medo era visível, mas ao mesmo tempo eu podia sentir com os dedos que sua buceta estava toda melada, o que me deixava a vontade, pois sabia que ela estava gostando daquilo. Num movimento rápido, com a mão esquerda tapei sua boca e com a outra mão enfiei o plug de uma vez no seu rabinho, fazendo minha cadela estremecer toda no meu colo e soltar um forte gemido abafado pela minha mão. Sua reação foi mais de susto do que de dor, pois apesar de apertado, seu cuzinho estava muito molhado e propício para ser penetrado, com apenas um pouco de força enterrei o plug, ficando só o puxador para fora. Em seguida, soltei sua boca e fiz uns dois movimentos com o plug colocando e tirando, apenas para vê-la gemer.
Com o cú devidamente preenchido pelo plug, coloquei-a de joelhos na minha frente, abaixei minha calça e mandei a cadela namorar meu cacete, bem gostoso e sem pressa; nós já havíamos conversando bastante sobre isso e ela já sabia que em se tratando de sexo oral, não admito menos que a perfeição, exijo que minha cadela seja uma exímia chupeteira. Gosto que a puta segure meu caralho, cheire, esfregue no rosto, beije, lamba, chupe, em fim, a puta deve namorar meu caralho e tratá-lo como ele merece, afinal boca de puta serve pra isso, dar prazer pra macho.
Após uns 5 minutos de namoro na minha pica, fui obrigado a interromper, segurei-a pelo cabelo e dei 3 tapas na cara da vadia, pois o resultado não estava sendo o que eu esperava. Seus olhos encheram-se de lágrimas, em parte pela dor, em parte pela humilhação e em parte porque ela sabia que eu não estava aprovando sua boca. Após uns 20/30 minutos de tentativas, tapas na cara e lágrimas, finalmente o rendimento de Juliana melhorou, o carinho com que estava mamando minha pica me agradou bastante, estava babando na medida certa, sua boca passava por todo o meu cacete e me fazia sentir muito prazer, quase esporrei dentro dela, tive que segurar, sua boca receberia leite mas não naquele momento.
Seu cú ainda estava preenchido pelo plug, minha intenção era deixar seu bumbum dilatando para que eu pudesse me satisfazer com ele mais tarde, pois não gosto de fuder cú muito apertado; como ela só iria embora no dia seguinte e eu ainda tinha a tarde toda e a noite para usá-la, antes de enrabá-la iria experimentar sua buceta.
Posicionei minha vadia deitada na cama, agora totalmente pelada, de pernas bem abertas e comecei a comê-la. Sua buceta me agradou bastante, molhada, apertada, quente, do jeito que eu gosto, bem adequada para enfiar a pica. E foi o que eu fiz, soquei a pica na vagabunda, enquanto isso apertava suas tetas e beijava sua boca. Não demorou muito e a cadela começou a gozar, molhou tudo. Depois disso, sentei e mandei a vadia subir e descer no meu pau; ela obedeceu, minha pica escorregava pra dentro dela, enquanto isso mandei ela segurar o plug para que não saísse.
Meti a rola na minha vaquinha em várias posições durante aquela tarde, ela gozou mais de uma vez enquanto levava rola na buceta. Segurei o gozo, pois estava reservando uma bela esporrada para minha cadelinha e ainda não era o momento.
Vou encerrar esta primeira parte do relato aqui. Na segunda parte vou relatar como a cadela foi enrabada e como recebeu toda a minha porra.
Para submissas iniciantes ou experientes, que desejem vivenciar uma relação BDSM séria, com segurança e sigilo, podem entrar em contato comigo pelo e-mail: mestreadestrador@gmail.com
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