Já faziam 3 meses que eu havia me mudado, com 22 anos agora morava sozinho e a 170km da minha família. Não ia ser fácil claro, mas aceitei por ser profissionalmente bom, fui promovido no banco onde trabalho, ia ganhar mais e morar sozinho, coisas boas iam acontecer, mas eu nem imaginava o que estava pra acontecer e como seria tão bom.
Tinha tanto trabalho e chegava em casa tão cansado que só depois de 3 meses consegui marcar para instalarem a TV por assinatura no meu novo apto. Era uma quinta feira, 17:30h, estava quase chegando quando toca o celular, era os instaladores ligado pra avisar que já estavam em frente ao prédio onde moro, avisei que estava chegando.
Em dois minutos cheguei, eram dois: Alberto, um senhor grisalho de uns 50 anos ao menos e Claudio, negro, 24 anos, corpo definido sem ser exageradamente “bombado” e um belo sorriso, o qual eu tive a sensação de já ter visto alguma vez, mas enfim, subimos até o apto, os ajudei com as ferramentas. Os dois analisaram a situação, trocaram umas idéias e começaram os trabalhos, depois de uns minutos os dois subiram até o telhado do prédio para ajustar a antena. Se passaram uns 5 minutos e resolvi subir pra ver se estaca tudo bem, precisavam de alguma coisa ou sei lá, qualquer coisa.
Subi pelo elevador até o quarto andar, para ir ao quinto e então ao telhado só pelas escadas, uns 10 ou 12 degraus. Quando comecei a subir a escada ouvi os dois conversando, a conversa me fez parar, subi até o quinto degrau para ouvir, era o máximo que podia sem eles me verem.
Claudio, o negro, deu uma gargalhada, parecia animada a conversa.
- Tá achando que eu como qualquer um? – disse ele a Alberto.
- Hahaha – não, mas já foram duas vezes que tu prestou uns serviços “extras”. Retrucou Alberto.
- Mas valeu a pena, aliás o último ainda liga querendo o negrão aqui.
- O Felipe?, perguntou Alberto.
- Sim, comi ele várias vezes já, ele é minha puta preferida hahaha. Orgulhava-se Claudio.
E eu ali, na escada, resolvi que não seria uma boa hora pra atrapalhar a conversa, além do mais estava curioso. Eu sou (era?) hetero, até então só tinha feito sexo com mulheres, mas já tinha alguns meses que eu queria algo diferente, sentia um enorme desejo de ser passivo, comecei aos poucos, uma massagenzinha enquanto batia uma punheta, depois um dedo, dois... então comprei um vibrador. Agora que morava sozinho tinha mais liberdade de usar. Criei um perfil no sexlog, publiquei algumas fotos minhas. Como disse, tenho 22 anos, sou branco, sou gordinho, modéstia a parte tenho uma bunda bem bonita, redoda, empinada que começou a fazer um certo sucesso no site onde publicava as fotos. Vários comentários, mensagens, papos pelo MSN e uma certeza... eu NÃO tinha CORAGEM de passar disso.
Mas, voltando, os dois prosseguiam sua conversa.
- Mas e a Manuela? – perguntou Alberto.
- Tu sabe que a Manu não me satisfaz como eu preciso haha, já te falei, por isso procuro esses viadinhos, além do que, ela não vai fazer anal nunca, se ela já reclama do tamanho do meu pau comendo a buceta, imagina no cuzinho? Haha.
Aquilo me fez lembrar de onde conhecia o Claudio, a Manuela, namorada dele, era estagiária no banco onde trabalho, já tinha visto eles juntos umas 2 vezes.
- E esse de hoje?
- Huum não sei.... não tenho certeza mas acho que ele trabalha no mesmo banco que a Manu, e ao que parece o cara é hetero. – Respondeu Claudio.
- Só por isso? Então quer dizer que tu se interessou? Haha.
- Porra Alberto, se ele fosse viadinho é óbvio que pegava, faz duas semanas já que não como um cuzinho.
Parado na escada eu nem sabia o que fazer, o que pensar. Aquilo era o mais longe que já tinha ido com outro homem. “Será que devo?” pensava comigo, afinal, recusar ele não vai, desse risco eu não corro. Meu pensamento foi interrompido pelo barulho deles. Eles haviam terminado e começavam a descer, fui rápido ao apto para chegar antes deles.
- Tudo certo lá em cima cara, vamos só configurar aqui e já vamos... Aliás, faz tu aí Claudio que eu vou descer com as coisas. – disse Alberto.
Claudio acenou com a cabeça concordando. Pegou o controle remoto e voltou ao trabalho.
- Claudio, acho que... é Claudio né? – iniciei a conversa.
- Sim, mas pode me chamar de Caco.
- Certo, eu acho que te conheço, tu não é o namorado da Manu? – óbvio que era, mas precisava de uma assunto.
- Sim sou, tu trabalhar com ela não é? Sabia que te conhecia! hehe
- hehe isso, pensei a mesma coisa quando te vi.
Fui até a cozinha, tomei um copo de água, Caco pediu um pra ele.
- Então cara.... eu.. eu ouvi a conversa de vocês dois lá em cima. –
Mais nervoso do que nunca resolvi abrir o jogo. Caco quase se engasgou com a água que tava tomando.
- Ouviu tudo?
- Uma parte só, a parte que tu come uns viadinhos por aí, hehehe.
- Cara, se a Manu sabe ela me mata, boca fechada, ok?
Deixei Claudio um tanto preocupado, foi aí que ele se lembrou do resto da conversa.
- Só isso, ou algo mais?. Perguntou.
- Bem, todo o resto. Respondi
Minha resposta fez Claudio levantar, veio até onde eu estava e:
- Então, ta afim?. Perguntou.
- A fim de?
- Tu sabe, eu sou objetivo não gosto de enrolação, quero comer esse rabo.
- Claudio, eu sou virgem e....
- Não tem problema, eu sou carinhoso, tu vai adorar.
Caco chegou mais perto:
- Então? Vamos?
- Agora?
- Daqui uma hora eu largo do trabalho, pode ser?
- Não dá, tenho faculdade.
- Então tem que ser agora!
- Nem pensar!
- Ah para, vai ser bom.
- Não cara, assim do nada não dá, vamos marcar.
- Tá bom, mas eu não vou sair daqui sem nada.
- Como assim?
Antes de eu terminar de perguntar ele chegou bem mais perto e me beijou, eu retruquei. Cacete, eu estava beijando um homem! E gostando! Claudio pegou minha mão e levou até seu pau, parou o beijo e disse:
- Olha como tu me deixou!
Segurei no seu pau por cima da calça e voltei a beijar ele. Estava duro como uma pedra. Caco parou novamente, me olhou e com um sorriso safado disse:
- Dá uns beijos nele também?
Nem pensei, fui andando até o quarto, ele me seguiu, tirou a calça e sentou na beira da cama. Me ajoelhei na sua frente, coloquei minha mão sobre aquela pica ainda dentro da cueca. Caco se abaixou, me deu um beijo, enquanto isso eu tirava sua cueca.
Surgiu dela um pau negro, lindo, gostoso! Caco ordenou: Chupa! Segurei ele com uma mão, iniciei uma punheta vagarosa, cheguei mais perto com o rosto. Travei por uns segundos “Que eu to fazendo? Meu deus do céu.... foda-se, agora não tem volta”. Dei um beijo na cabeça, olhei nos olhos do Caco e disse:
- Nunca fiz isso.
- Tudo bem. Vai, quero essa boca gostosa na minha pica.
Dei um beijo na cabeça, molhei um pouco com saliva, coloquei a cabeça dentro da boca, comecei devagar, com calma pra não raspar os dentes. Com a mão não parava de punhetar.
- Isso! Vai! – Mandava Caco.
Agora lambia toda aquela pica deliciosa, tinha gosto bom, gosto de macho, aquilo me excitava muito. Começa a lamber o saco e ia subindo, chegava na cabeça e chupava mais um pouco, fui me acostumando com aquilo, cada vez entrava um pouco mais na boca.
Chupava com gosto, parecia....
- Isso minha putinha, é isso que tu vai ser a partir de hoje. Uma putinha...e minha!
As palavras de Caco me deixavam louco. Nunca tinha sentido aquilo que sentia, muito tesão. Chupava aquele pau como se fosse o último. Caco gemia e mandava.
- aaahh isso, vai! Aaah minha putinha, que boca gostosa..
Estava mamando com vontade, era um desejo, uma fantasia realizada, aquele negrão gostoso gemendo com a minha boca no seu pau. Com uma mão eu punhetava e com a outra passei a massagear o saco.
- aaaah caralho! Assim eu vou gozar, não para!
Já fazia uns 10 minutos, talvez mais que estava chupando o pau gostoso do Caco. Ele colocou a mão na minha cabeça, passava entre a nuca e em meio aos gemidos pedia pra não parar que ele ia gozar. E gozou, nem tive tempo de afastar o rosto, Caco segurou minha cabeça com a mão.
Encheu minha boca de porra quente, era tanto que começava a escorrer, forcei até tirar a boca e dois jatos ainda atingiram meu rosto. Nossa era muita porra, engoli o que estava na boca, peguei uma toalha que estava jogada na cama e limpei o rosto. Caco com um sorriso safado no rosto mandou:
- Agora limpa minha pica, com a boca! hehe
E assim o fiz, terminei o serviço bem terminado. Depois de vestido, ao se despedir Caco pegou meu número de celular, me deu um beijo foi embora.
Tomei um banho, nem tinha faculdade aquele dia, era mentira. Pronto pra dormir com a cabeça no travesseiro pensava no que havia feito: tinha sido ótimo, mas não sei se teria coragem de avançar mais do que aquilo. Acordei na manhã seguinte, tinha uma mensagem no meu celular. Era do Caco:
-“Adorei tudo o que aconteceu ontem, quero mais!”
Por mais que eu resistisse, aquilo não havia acabado. No fundo eu não queria que acabasse.
Obrigado a todos que leram até aqui, o conto é real, ficou um tanto longo, mas espero que gostem.