Quem vem acompanhando esta série, pode estar estranhando que a perda da minha virgindade não tenha acontecido no Clube Olimpo. O desabrochar a que me refiro no título não é necessariamente a perda do cabaço, mas sim, minha aceitação total e completa da minha homossexualidade, minha adaptação à paquera, ao boquete e ao convívio com outros homens que gostam de homens, como eu. Após meu final de semana com Raul, voltei pra minha casa na capital e para minha vida de universitário. Passei a semana me preparando para voltar ao Olimpo na sexta-feira, agora mais pronto para me entregar a alguém. Na sexta, depois da aula da tarde, tomei um banho, coloquei meu melhor perfume, fiz a lavagem anal e fui.
No Olimpo, a coisa só começa a esquentar depois da meia noite, quando chegam as pessoas mais interessantes. Antes disso, é meio parado. Cheguei mais cedo para me associar e fui ao bar. Pedi uma bebida e fiquei esperando o movimento aumentar. Não havia ninguém que me interessasse. Perto da meia noite, já estava bem mais divertido. Eu tinha dançado com uns dois carinhas, mas não rolou nada alem de umas passadas de mão e uns selinhos. Estava perto da piscina quando vi, no bar pegando um uísque, um cara que me fez esquecer do resto. Ele tinha por volta dos 35 anos, cabelo loiro curto, bem vestido e muito bonito. Fiquei encarando aquele gatinho, esperando que ele olhasse pra mim. Percebi que ele estava sozinho. Depois de pegar seu uísque, voltou a cabeça na minha direção e nossos olhares se cruzaram. Dei um leve sorrisinho e ele não mexeu um músculo. Será que ele não gostou de mim? Continuei acompanhando seus passos e ele, vez ou outra, olhava pra mim, sempre impassível.
Uns dez minutos depois, outro sujeito se aproxima de mim e me convida pra dançar. Não estava a fim, pois eu queria o outro. O novato puxa conversa e me faz olhar pra ele. Quando volto o rosto, procurando meu gato, não o encontro. O sujeito insiste no convite e, perto de me vencer pelo cansaço, sinto um braço me enlaçar a cintura e uma voz calma e firme despachar o rapaz: “ele não vai dançar com você. Ele está comigo”. Era ele. De onde ele surgira, não sei, mas já chegou tomando conta da situação e me puxando pra ele. O outro tentou argumentar, mas ele mandou que eu dissesse pro rapaz ir embora. Totalmente hipnotizado, obedeci e me deixei levar pro salão. Ele escolheu um local mais isolado e um pouco escuro. Olhando diretamente pros meus olhos, colocou as mãos na minha cintura, eu enlacei seu pescoço e começamos a dançar. Assim de pertinho, ele era ainda mais lindo e gostoso. Deitei minha cabeça em seu ombro e fiquei sentindo o perfume delicioso de seu pescoço. Ao mesmo tempo, suas mãos passeavam pelas minhas costas, nuca e chegaram na bunda, apertando de leve.
A música era bem gostosa de dançar e estar nos braços daquele gato era um sonho. Fechei meus olhos e beijava seu pescoço. A mão esquerda dele já apertava com gosto minha bunda, enquanto a direita entrava por baixo da minha blusa e sua língua invadiu minha orelha. Tentei puxar assunto, perguntando seu nome, mas ele pôs o dedo na minha boca, pedindo silêncio. Logo, a música acabou e, novamente, ele colocou o braço em minha cintura e me levou a sua mesa. Sentou-se ao meu lado, o braço esquerdo por trás do meu pescoço, a mão direita no meu rosto e me beijou. Foi um beijo quente, molhado, sua língua entrou em minha boca sem pedir licença, enquanto ele chupava a minha com força. Meu Deus, que beijo delicioso. Sua mão direita desceu e apertou meu pau por cima da calça, que já estava estourando de tão duro. Ele, então, abre o zíper da calça e minha cueca aparece, mas o pau continua vestido. Sua boca sai da minha e vai pro meu pescoço e orelha, onde ele sussurra: “você ficou me encarando de longe, agora você é meu, vai ser meu a noite toda. Gosta de rola?” Quase sem força, eu respondo que adoro. “E de dar o cu?” “Também... me come”. “Agora não, fica quietinho”.
Eu estava totalmente mole nos braços dele, um tesão louco e maravilhoso. Ele chupava meu pescoço, o que me arrepiava inteiro. Mas, o melhor foi quando sua mão esquerda invadiu minha calça por trás e seu dedo encostou no meu cu. Ele me fez levantar a bunda um pouquinho e, quando sentei na cadeira novamente, seu dedo entrou no meu rabo. Nossa Senhora, quase gozei nessa hora. Ele entrou só a pontinha do dedo, mas eu sentei com força e meu cu engoliu o resto. Eu estava sentado, rebolando e sendo fudido pelo dedo dele e minha língua engolida por sua boca. Com a mão livre, ele abriu o zíper da sua calça e pôs o pau pra fora. Um pau lindo, grosso e cheio de veias. “Vem chupar o pau que vai te enrabar daqui a pouco, minha putinha”. Nem me preocupei se alguém iria ver, abaixei no seu colo e engoli aquela vara muito dura. O cheiro da virilha dele era inebriante e seu pau, muito gostoso. Engoli até a garganta e comecei a chupar forte. Ele enfiou o segundo dedo no meu cu e intensifiquei a chupada. Não demorou muito e ele encheu minha boca com gala quente e grossa. Também gozei, melando minha cueca e fazendo escorrer pra fora da calça. Levantei arfando, deitei no ombro dele e, lentamente, ele retirou seus dedos do meu rabo. Só aí se apresentou: Julio.
Nunca tinha feito aquilo, chupar um pau em público. Tinha adorado. Ele me olhou, me beijou e perguntou se eu estava de carro. Disse que sim e se levantou, pegando minha mão e fomos até lá. No caminho, comecei a pensar em motéis na região onde passaria a noite inteira sendo enrabado por ele. Chegamos no estacionamento e fomos até meu carro. Quando ia abrir a porta do passageiro para ele entrar, Julio me agarrou por trás, beijando meu pescoço e abriu o zíper da minha calça. Perguntei o que ele estava fazendo, que esperasse chegarmos ao motel e ele disse que não iríamos a motel nenhum. “Vou te comer aqui mesmo”. Abaixou minha calça, me curvou por sobre o capô do carro e começou a lamber e chupar meu cu. A posição não era das mais confortáveis, mas estava muito gostoso. Depois de babar bem meu buraquinho, encapou a rola, encostou e forçou. A cabecinha entrou. Julio segurou minha cintura e jogou o corpo pra frente, fazendo entrar a rola toda até o final. Dei um gritinho de dor, mas ele deitou por cima de mim, beijando minha nuca e orelha e eu logo relaxei. Começou o vai e vem e foi ficando delicioso.
Ele tirou minha blusa para beijar e morder minhas costas. Eu suava muito e me masturbava. Meu cu estava em chamas e eu pedia mais e mais. Julio já enrabava com força, fazendo muito barulho. Novamente, não me preocupava se alguém iria ver ou ouvir. Eu gemia alto, pedia mais pica e ele respondia com urros animalescos. “Mete, arregaça meu cu, meu macho gostoso, enfia essa pica toda, enfia tudo em mim”. Meu rabo mordia seu pau, apertando pra não deixar sair e Julio anunciou seu gozo. Tirou o pau, arrancou a camisinha e despejou grande quantidade de porra nas minhas costas e minha bunda. No pneu do meu carro, outra poça de esperma, desta vez da minha gozada. Estava exausto, jogado no capô do carro, todo melado de porra. Julio vestiu a calça e desapareceu. Também me vesti e fui pra casa, pensando na aventura que havia vivido com aquele cara misterioso e delicioso.