Recomeçar [24 - Fim de temporada]

Um conto erótico de Marcioads
Categoria: Homossexual
Contém 2325 palavras
Data: 25/07/2012 01:30:31
Assuntos: Homossexual, Gay

Gente, esse é o último capítulo da temporada, se tiver uma aprovação boa, eu prometo postar o mais rápido possível a segunda temporada.

Continuando...

Passados mais dois meses, Aline estava de cerca de 20 semanas, estava bem barriguda, já tinha passado a fase de enjoos, mas ela era meio dramática mesmo. Ricardo continuava sendo bonzinho, tinha diminuído os mimos mas ainda estava carinhoso. Ele já estava trabalhando e tudo estava bem favorável, principalmente financeiramente, ele estava muito bem.

O que me preocupava, era que o Ricardo era extremamente relaxado, nunca ia atrás do que eu pedia como o quarto do filho dele, até o dia que eu arrastei ele comigo pra loja pra ver o quarto que eu tinha gostado. Ele adorou também, então tinha decidido, seria aquele, Aline não tinha o que opinar, já que seria o quarto dele na nossa casa, na dela ela fizesse o que quisesse.

Chegando em casa, contei a ela sobre a escolha do quarto, e tinha decidido que era a hora de conversar com ela sobre pensão. Judicialmente, seria 30% do salário do Ricky, mas o salário dele oscilava muito, em um mês ele podia ganhar desde cinquenta mil reais até zero, não tinha como ter uma base, então eu tinha resolvido fechar algum acordo com ela, estávamos os três conversando. Ela era muito ambiciosa, ela queria por que queria 10 mil reais, negamos na hora, o que ela queria na verdade era não trabalhar. Viver daquele dinheiro, mas o dinheiro tinha que ser revertido pro bem estar da criança e não da vagaba.

Além de tudo, ela queria que comprássemos um apartamento pra ela viver com a criança e acreditem ou não, ela queria até um carro pra poder ir com ele no hospital. Ela era muito sem noção, eu puxei o tapete dela na hora.

Eu: - Muito menos minha querida, nós levamos ele no medico se precisar, caso não tenha como, você liga pra ambulância, vai de táxi, da um jeito. Outra coisa, casa é problema seu.

Aline: - Vocês vão ter coragem de deixar morarmos na sarjeta? Na rua?

Eu: - Lógico que não, o bebê não, se você não tiver condições, o Ricardo pede a guarda judicialmente. – Ele não falava nada, ainda bem, antes que ele falasse besteira.

O pior de tudo, é que ela achava que eu era mesquinho, ela era sem noção mesmo, estávamos esperando pro Ricardo digitar e ela assinar, fechar o acordo. Mas ela era ridícula, ela queria depois 8 mil e o apartamento, eu tava perdendo a paciência com ela. O pai dela tinha dito pra ela não aceitar menos que 7 mil, eu então resolvi fazer a contraproposta. Fechamos com ela, 4 mil por mês, pra mim aquilo era muito dinheiro mas o Ricardo ganhava mais que aquilo, já que bebê dava gasto, a quantia seria aquela, ela hesitou no começo mas acabou aceitando. Mas o trato era que seria até os 16 anos dele, depois o dinheiro iria direto pra mão dele, sem diminuição de valor, talvez até algum aumento.

O que me preocupava um pouco, era onde ela iria morar, depois que a criança nascesse, ela ficaria no máximo seis meses, que era o tempo de tomar o leite materno, depois, ela era problema dela. Parece que eu já pressentia o que ia acontecer, mas prefiro não falar agora. Vou pular um pouco mais o tempo, me desculpem.

Em outubro, mais precisamente no meio, Aline podia ganhar o neném a qualquer hora, então Ricardo ficava sempre atento. O quarto azul já estava pronto, tinha tantos detalhes legais como o papel de parede e os brinquedos. Nossa, ele já tinha tantos brinquedos, o nome seria Lucas, eu gostava desse nome também. Estava tudo pronto já, Ricardo estava tão ansioso pelo nascimento do filho, que mal dormia a noite. Eu também estava um pouco. Mas sinceramente, não via a hora daquela vadia sair da minha casa.

Quando os pais dela souberam quanto ela tinha fechado de pensão, ficaram loucos, ligaram pro Ricardo, falaram um monte, mas Ricardo deu um jeito e mandou eles pra puta que pariu.

Finalmente chegou o dia, era uma quinta-feira, Ricardo só me mandou uma mensagem de texto, eu não entendia nada de partos, mas sabia que demoravam, quando sai da faculdade fui direto pro hospital. Ela estava em trabalho de parto, quando voltei a noite da escola, ela estava finalizando, já estava pra nascer, com ela estava Ricardo e os pais dela, um tempo depois Ricardo me liga chorando.

Ricardo: - Nasceu, eu sou pai, ele é lindo. – Chorava tanto que mal dava pra entender.

Depois que ele saiu até a sala de espera, me beijou, ainda bem que não tinha muita gente prestando atenção, me abraçou ele estava em ecstasy. Mãe e bebê sairiam no próximo dia, tudo tinha ocorrido bem, Ricardo passou a noite lá com ela já que de manhã eles iriam embora, aquele dia foi uma festa no hospital.

No outro dia, de manhã, eles chegam, Ricardo vai carregando o bebê até o quarto dele lá em cima, ele estava tão contente, eu também acabei ficando, Aline já estava bem ,achava engraçado como as mulheres eram fortes, por que não devia ser fácil sair uma criança daquele tamanho dela e no dia seguinte estar andando normalmente.

Ricardo ficava o tempo todo babando em cima do Lucas, Aline também, até eu corujava, a única coisa era que era impossível dormir naquela casa, ele chorava de mais e pra ajudar, Ricardo tinha o sono pesado de mais, então era sempre Aline, quando ela tinha preguiça, sobrava pra quem? Isso mesmo, pra mim! Por várias noites, quem ia ficar com ele, aquietar ele, trocar fraldas e tudo, era eu.

Aline tinha me ensinado como fazer tudo, teve semana que de 7 dias, eu acordava de madrugada pra ficar com ele 3, 4 dias as vezes. Eu estranhava, não sentia na Aline muito gosto em ser mãe, apesar de ser um pouco coruja, ela estava sempre mal humorada, dizia estar cansada, eu achava um absurdo a mãe não querer ver o filho a noite, eu que ia e quando eu via que era fome e acordava ela, ela ficava resmungando brava ainda.

Agora que ela recebia pensão, ela só queria saber de sair, de usar o dinheiro com ela, eu sabia que a vadia faria aquilo, ela queria sair direto, eu que não deixava por que e se ele sentisse fome de madrugada e ela não estivesse?

Um dia, um belo sábado, eu estava em São Carlos o dia todo, como habitualmente, chegando em casa, pergunto pro Ricky.

Eu: - Oi amor, cadê a Aline? – Eu disse sussurrando já que ele estava no quarto do Lucas.

Ricardo: - Advinha? Ela saiu!

Eu: - Como você deixa ela sair? Eu disse que não era pra deixar porra, se eu tivesse seios e leite, podia dispensar a vadia com o maior prazer.

Eu estava tão puto gente, como ela podia ser uma mãe dessas? Eu achava que ela seria a melhor mãe de todas e essas coisas. Eu tinha resolvido ir atrás dela, o que eu fiz? Bom, eu peguei o telefone e liguei pro irmão mais novo dela , o que era simpático e perguntei onde ela ia quando ia pra balada, ele me disse o nome do lugar e era meio longe, então eu peguei meu carro e sai cantando pneu e tudo (Inclusive tomei uma multa esse dia).

Chegando no lugar, tinha uma fila enorme pra entrar, eu disse que só tinha ido buscar alguém, mas o segurança não acreditava, então eu pedi pra ele chamar algum superior, expliquei rapidamente a situação e tive permissão pra entrar. Lá estava a vagabunda, acreditem ou não, bebendo no colo de um cara estranho lá, mas que era bonito era.

Eu puxei-a pelos braços.

Eu: - Sua irresponsável, da pra você ir pra casa ficar com seu filho?

Aline: - Mas que merda, será que eu nunca vou poder curtir um pouco? Preciso de um tempo pra mim, um descanso!

Eu: - Pensasse nisso antes de querer dar o golpe da barriga em alguém, usasse camisinha, agora a merda ta feita.

Ela ficou brava, o cara que estava com ela veio até nós.

Cara estranho que não sei o nome até hoje: - Algum problema aí gata?

Aline: - Nada que eu não resolva.

O babaca ainda queria me intimidar.

Eu: - Vai Aline, vamos embora.

Puxei ela porta a fora, o cara me segurou.

Cara estranho que não sei o nome até hoje: - Ou parceiro, deixa minha gata ai? Vai atrapalhar esquema dos outros mesmo?

Não sei se foi o calor do momento ou se foi porque ele me segurou, mas virei um soco nele, eu tinha feito isso em ninguém, eu sempre fui contra violência, mas eu estava tão irritado que pra não bater nela, bati nele, os seguranças iam me por pra fora, mas eu já estava na porta pra sair. Chegando em casa, eu fui empurrando ela até chegar no quarto, eu tinha perdido totalmente a minha paciência, eu não toleraria aquilo, eu tratei ela muito bem na minha casa por nove meses pela criança, agora ela ia dar o que essa criança precisasse.

Mais tarde, estávamos eu e Ricardo no quarto.

Eu: - Eu quase bati nela hoje, eu me descontrolei e bati num cara na balada.

Contei toda a historia pra ele.

Ricardo: - Você fez o certo, se eu tivesse lá e ele tivesse tocado em você, eu faria o mesmo.

Passado mais um tempo, acontece o que eu tinha tido o pressentimento antes: A VADIA FOI EMBORA E LARGOU TUDO, LARGOU O FILHO.

Tem como acreditar nisso?! Ela largou o filho que ainda precisava de leite materno.

Era um sábado, eu estava chegando de São Carlos, quando entrei em casa, Ricardo estava no quarto do neném chorando, eu não entendia o porque, logo me veio mil besteiras na cabeça: como a criança morrer asfixiado, afogado, algo do tipo, quase chorei antecipadamente.

Ricardo: - Ela foi embora, ela simplesmente foi embora.

Eu: - Você não viu ela saindo, nem nada?

Ricardo: - Ela disse que ia na farmácia comprar um remédio pra aliviar a dor no seio e ela demorava muito, quando fui no quarto dela, não tinha mais roupa nem nada. Só um bilhete.

E ele me entregou o bilhete, que dizia:

Caros Marcio e Ricardo

Eu tenho pensado nisso há tempos, não sei como dizer isso da melhor maneira, então vou dizer como eu sei.

Eu não estava preparada pra tudo isso, sou muito jovem, não tenho experiência, não sei como fazer. Não aguento mais ficar noites sem dormir, sentir uma dor infernal no meu seio que as vezes falta leite pro Luquinhas, o cansaço físico e mental é de mais.

Eu sempre vou amar essa criança, talvez algum dia, se eu estiver mais evoluída, mais madura e vocês deixem eu o procure pra ver como anda meu filho. Mas a verdade é que agora tudo que eu penso é que eu não quero essa criança.

Pensem no lado bom, agora não precisam mais pagar pensão e eu estou fora da vida de vocês.

Espero que algum dia vocês me perdoem ou entendam minha decisão, ou se não entenderem foda-se, tinha que fazer isso por mim.

Obrigada por tudo que vocês fizeram, Aline.

Ps: Por favor, não tentem me procurar, deixem eu viver minha vida, vão viver a de vocês.

Sério gente, eu fiquei pasmo com a naturalidade que ela contava os fatos, juro pra vocês, na época, eu entrei em desespero. Como ela simplesmente, vai embora e abandona um filho de apenas um mês?! Quando o Luquinhas começou a chorar naquele dia, choramos junto, não aguentávamos mais, não sabíamos o que fazer.

Mas uma coisa era certa: Precisávamos fazer alguma coisa.

Liguei pra minha mãe, pra saber o que fazer, ele chorava de fome, precisava de algo, então ela mandou ligar pro pediatra. Era tarde, mas eu liguei, ele estava de plantão ainda bem, ele deu a instrução do que fazer e disse que precisaríamos arrumar uma ama de leite, mas que aquilo poderia trazer problemas mais tarde, talvez até psicológicos, pelo abandono muito precoce da mãe, já que o primeiro ano é uma fase inteiramente de amor entre mãe e filho.

Gente, aquilo era um pesadelo, parecia muito com um. Ricardo estava extremamente abalado, no domingo ele ficou arrasado, eu fiquei com o Lucas o dia todo, e minha mãe foi lá pra ajudar, ela era fã dele também.

Conversávamos cochichando, minha mãe disse: - Ixi filho, sobrou mais essa pra você e agora?

Eu: - Mãe, não posso deixar o Ricardo na mão, vou entrar nessa de cabeça.

Mãe: - Como assim?

Eu: - Vou criar e educar essa criança.

Aquela decisão estava tomada, eu faria o que fosse possível, seria pai e mãe dessa criança com o Ricardo, a única coisa que me frustrava, era não poder matar a fome dele, eu queria ter seio e leite naquela hora.

Fui até o Ricardo no quarto e disse: - O que acha de criarmos nosso filho juntos?

Ricardo sorriu.

Ricardo: - Nosso, é?

Eu: - Isso mesmo, nosso!

Ricardo: - Por isso que eu te amo e nos beijamos.

Aquela seria definitivamente uma nova fase da minha vida, mas os acontecimentos ficam pra próxima temporada.

Gente, eu resolvi acabar aqui pra poder começar uma nova temporada.

Como eu disse antes a história e todos os acontecimentos são verídicos, espero sinceramente que vocês gostem desse capitulo.

É muito dificíl até hoje aceitar ela ter largado o Lucas, mas quem sou eu pra guardar mágoa dela, não?

Me desculpe pelo tempo que eu pulei entre os fatos, mas é que não tinham grandes acontecimentos, então fui direto aos que mais interessavam.

Qualquer crítica e sugestão são bem vindos para a formatação dos contos da nova temporada, prometo começar o mais breve possível, só não sei se é amanhã.

Muito obrigado por vocês terem me recebido tão bem, de coração, eu amo vocês, vocês são muito fieis e presentes.

Até mais pessoal ;)

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Comentários

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Muito muito mais muito bom seu conto amei esse conto de verdade

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li novamente, eh a unica serie em q releio os capitulos. o sr ajuda e muito c suas narrativas. abraço e obrigado pelo aprendizado.

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Marcio, novamente eu aqui. o/

Eu tive que imprimir essa temporada, fazer 4 cópias e encaderná-las para mostrar aos meus 4 melhores amigos. Sua história muito me motivou. Novamente saliento que estou muito ansioso pela continuação dessa auto-biografia.

Um forte abraço.

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eu acredito naquele velho ditado que diz que deus escreve certo por linhas tortas. essa mulher ter ido embora foi por um lado a melhor coisa que poderia ter acontecido, e triste pela criança eu sei mas ela não teria capacidade de educar essa criança, coisa que eu tenho certeza que vc e o ricardo fizeram muito bem. por favor não demora a postar a segunda temporada. sua história de vida é linda.

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Marcio...provavelmente vc não concorde mas é minha opinião rs... pra mim essa mulher ter ido embora foi a melhor coisa que aconteceu (na minha opinião), porque, se ela tivesse ficado com o filho, imagina quantos problemas ela traria, 1° claro que o Ricardo iria todos os dias na cada dela visitar o filho (oq iria trazer diversas discuções entre vc e o Ricardo), 2° provavelmente em um momento ela iria exigir aumento de pensão (mais uma dor de cabeça), 3° era irá usar o Lucas pra se aproximar do Ricardo (possivelmente ele não se sujeitaria á isso, mas impossível ter certeza) ... isso são alguns dos problemas. Agora como ela "sumiu", vc o Ricardo e o Lucas podem formar uma família, sem ela pra interferir na educação do Lucas. Claro que isso será um "golpe" para o Lucas, em saber que a mãe o abandonou, mas vcs estão juntos para suprir essa "perda" dele. E uma coisa boa nessa história, vc se tornou pai também rs, possivelmente se ele fosse criado pela mãe, e o Ricardo sempre visitando ele, levando de vez em quando pra casa de vcs, concerteza vc se sentiria "excluído" dessa "família". Tudo de bom pra vc e aguardo a continuação"!!!!

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Muito bom, você é uma pessoa muito altruísta... Esse filho deve amar muito vocês.

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Não tem o que criticar,não tem que dar sugestão em nada tudo foi perfeito,o conto é lindo e passar pra gente que é real,critica não tem uma se quer tu não demorou pra postar,o conto era num tamanho ideal,tudo foi ótimo para nos leitores.só quero que essa segunda temporada não demore. Meus imensos Parabéns por tudo. ;)

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Ja ia esquecendo, CONTINUA POR FAVOR viu rs. E não demore rs.

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Simplesmente Perfeita, toda a primeira temporada. Achei ridículo a vadia ter fugido, mas o q esperar de uma golpista? Adorei a sua posição perante os fatos, não é todos q encaram uma situação dessas. Tu és muito bom, maduro, compreensível, da valor a sua família. Cara vc é perfeito e ta de parabéns!!

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Nem preciso falar nada. O pessoal já disse tudo. Posta logo a próxima, sua história de vida é linda, você é daquelas pessoas que nos dão esperança no mundo gay. Daquelas pessoas que servem pra tudo mundo, independente da sexualidade, aprender alguma coisa. Nunca imaginei algo assim, achava que era coisas de filme ou seilá o que. Parabéns, pela história de vida e pela história escrita para nós.

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A história de vcs é muito linda, parabéns pela família de vcs. Aguardando ansiosa a continuação não demora muito por favor!

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emocionado?! qm n fica? a historia eh linda. deve ter sido uma "barra" sem a mãe p auxiliar, mas creio q o sr fez o seu melhor, junto c o sr ricardo. egoistamente (posso usar esta construção?) falando, quando o sr posta a continuação? gostaria d saber sobre vosso doutorado, desenvolvimento da criança, relação do casal e, se possivel, uma foto da família qm sabe, claro q se n houver problemas d exposição, ou outras coisas. soh posso confirmar q amo esta serie, mas n qro q atrapalhe vossa rotina na universidade, afinal o sr ganha p dar aula, tem q dar o seu melhor lah, akih o sr pode postar quando houver tempo. grato pela leitura, ansiosissississimo pela nova temporada.

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