Essa cidade é feita de trabalho e de curtição, e Amanda era uma menina que trabalhava e gostava de curtir o fim de semana, ela era vendedora em uma grande loja de departamentos, não era feia, era muito bonita por sinal, tinha feições finas e simétricas, um lindo sorriso que enfeitiçava qualquer um, pele clara, cabelos pretos e olhos castanhos, tinha a estatura das mulheres da nossa região, era baixinha, mas não ao ponto de ser anã, tinha um tamanho adequado e era muito bem feita de corpo, a típica brasileira, bem munida de carnes, tudo muito bem distribuído, peito, bunda, coxas; podemos dizer que Amanda era uma mulher atraente e que gostava de curtir o fim de semana. Ah, ia me esquecendo, Amanda tinha vinte e dois anos de idade e morava com os pais e dois irmãos. Seu pai tinha uma oficina mecânica em que trabalhava um de seus irmãos, o mais velho chamado Carlos, o mais novo ainda estudava e não trabalhava, era um rapaz muito aplicado aos estudos e tudo indicava que tinha um futuro promissor.
Amanda era amante do gerente da loja onde trabalhava, assim como outras meninas que trabalhavam lá, parecia que todas ali, até as casadas tinham que ir pelo menos uma vez para o motel com o gerente da loja, um homem de seus 35 anos que no fim das contas não era tão bonito assim, mas que tinha certo charme e um carro bem caro, o que contribuía muito para suas conquistas. Ele não obrigava ninguém a nada, apenas fazia um convite ou alguma proposta que aparentemente não tinha nada que se pudesse relacionar a algum assédio sexual por parte dele, e nunca as abordava em horário de serviço, o cara era muito discreto, na maioria das vezes ele oferecia uma carona, quando elas aceitavam, ele já se sentia com a faca e o queijo na mão, depois era só dizer o quanto ele achava a moça bonita e perguntava se ela não queria ir para um lugar mais aconchegante, na maioria das vezes dava certo, pois muitas queriam cair nas graças do chefe e o cara era um tremendo galanteador, Amanda nunca dizia um não e das mulheres que lá trabalhavam era a que mais recebia convites, sabia que não era nada sério, mas não tinha namorado e além do mais ela se divertia muito com ele, o cara era muito agradável com as meninas, e elas comentavam entre si como ele era bom de cama e um verdadeiro cavalheiro.
Deixemos de falar no cara e nos voltemos para Amanda, durante a semana a nossa heroína saia muitas vezes com o gerente da loja em que trabalhava, ela gostava muito de sexo, mas em momento algum chegava a ser vulgar o seu proceder, fazia tudo com muita naturalidade, nos moldes daquelas mulheres independentes que não se prendem a normas ou conceitos caducos de uma sociedade hipócrita, ela simplesmente vivia a vida do jeito que dava e da melhor forma possível, fazia sexo seguro, se cuidava, não tinha a intenção de se arriscar a alguma doença e também não tinha a pretensão de engravidar tão cedo, era uma menina bem educada no que se relacionava a sexo, tudo isso ela aprendeu com uma grande amiga sua que lhe instruiu na arte do amor, sua mãe nada tinha a ver com isso, era uma católica fervorosa, e sobre sexo conversava somente o básico, isso quando era interpelada.
Certa feita, em um sábado à tarde quando Amanda já estava a se perguntar para onde ia e com quem naquela noite, seu telefone toca, era o gerente de sua loja, ela atende alegremente:
- Alô.
- Oi Amanda, é o Josias (O gerente), tudo bem contigo?
- Tudo bem, e com você?
- Comigo está tudo bem, melhor agora que estou falando com você.
- Que milagre é esse você me ligar num dia de sábado?
- É que... Você sabe que sempre fui muito respeitador com você, e lhe tenho muita consideração, gosto muito de você, você é a minha predileta, IEEE...
- IEEE...?
- É que me convidaram para uma festa e eu gostaria que você fosse comigo, por que te acho uma mulher fenomenal e sem preconceitos.
- E que festa é essa que é preciso ser uma mulher fenomenal e sem preconceitos para poder ir?
- É numa fazenda aqui próximo, é uma festa de grã fino e vai rolar sexo lá, pronto falei.
- E porque você foi escolher logo a mim para ir para essa festa, você me acha com cara de puta, para ir a uma orgia dessas?
Amanda se mostrou ofendida no momento, mas ao mesmo tempo começou a ficar excitada de pensar que ia para uma orgia com o Josias. Em sua adolescência, na época da ingenuidade transara ela e uma amiga dela com dois rapazes em uma casa de praia em um carnaval desses da vida, mas nunca mais tinha feito as coisas assim, apesar de ter gostado, até porque não houve nenhum risco de ser julgada por ninguém, pois estavam em outra cidade longe de seus conhecidos, mas agora ela ia para uma orgia de verdade com o gerente da empresa onde trabalha, ela pensou se era isso mesmo o que ela queria, se não havia riscos para sua imagem, ou se poderia ter alguém conhecido lá, era uma situação de certa forma constrangedora, mas ao mesmo tempo muito tentadora posto que Amanda gostava realmente de sexo.
Josias falou:
- De forma alguma eu pensaria tal coisa de você, nós saímos há uns dois anos, sem compromisso, mas sempre rola muito afeto entre nós, como eu já lhe disse tenho profundo respeito por você e seus sentimentos, mas pensei que talvez você gostaria de viver essa experiência, pois te acho tão mente aberta e além do mais acho você muito sexy e bonita, caso contrario, não a teria convidado.
- É mesmo, você me acha sexy e bonita? – Amanda começara a deixar-se convencer, ela queria ir à festa.
- Claro que eu te acho sexy e bonita, você é a minha preferida lá da loja.
- Cafajeste.
Disse em tom de brincadeira Amanda enquanto Josias começava a rir descontraído e com a certeza de que ela aceitaria.
Falou Josias:
- Então está combinado, eu passo pra te pegar naquele barzinho em frente ao Shopping Central; ah, ia me esquecendo, você vai ter que se produzir um pouco, vai uma moça ai na sua casa te pegar para te preparar para a festa.
- Como assim preparar?
- Ela vai cuidar para que você chegue arrasando na festa, ela tem carta branca para gastar o que for preciso, ela é a secretária do dono da festa e vai cuidar para que saia tudo da melhor forma possível, vai deixar você impecável.
Deixando-se levar por todas aquelas novidades, Amanda concordava com tudo, e gostou mais ainda da mulher que vinha cuidar para que ela fosse à festa o mais bonita possível, de certa forma não estava mais se sentindo uma puta, mas sim uma princesa ante a todos esses cuidados.
Amanda fala:
- Ta ok, eu vou, que horas essa mulher vem me pegar?
- Daqui à uma hora ela estará ai.
- Então até mais tarde, amor. – Disse ela rindo ao telefone.
- Até mais tarde minha linda. – Desligou o telefone.
Passou uma hora e Amanda saiu de casa dizendo para a mãe que ia dormir na casa de uma amiga, a secretária do dono da festa estava lá fora esperando-a com um carro um tanto quanto luxuoso. A mãe, ao ver, perguntou à filha quem é essa mulher com quem você vai sair, sua mãe não tinha conhecimento que a filha tinha amigos ricos o bastante para terem um carro daqueles, e ficou preocupada.
- Minha filha, quem é essa mulher com quem você vai sair que eu nunca vi aqui em casa?
Amanda respondeu:
- É uma amiga, a senhora não conhece. Até mais mãe, te amo.
- tchau minha filha, juízo.
Quando Amanda entrou no carro, a secretária do Sr. Almeida, que era o dono da festa começou a falar:
-Vamos querida, não temos muito tempo a perder, temos que produzi-la para esta noite ainda.
E saíram as duas sem mais delongas para não atrasar o andamento das coisas, primeiramente foram a uma espécie de salão de beleza, onde Amanda foi depilada totalmente, do anus à xoxota, pintaram a fina penugem que cobria suas pernas e os seus cabelos de loiro, transformando-a em uma loira gostosissima. Amanda tentou protestar quando foram pintar seus cabelos, mas logo foi convencida pela secretária de que o resto da produção só ficaria adequado se os cabelos fossem pintados, Amanda concordou meio a contragosto, mas resolveu aceitar, talvez não fosse tão ruim assim mudar um pouco o visual, mas a cada hora que passava ela estava se sentido cada vez mais uma puta, o que já estava fazendo pensar em desistir. Ofereceram para ela um chá de cidreira o qual ela aceitou prontamente.
Horas depois ela acorda em um quarto iluminado somente por um abaju e sem fazer a menor ideia de onde está, percebe que está meio tonta como se estivesse de ressaca e fica deitada tentando recuperar as forças, ela está nua em cima da cama, passa a mão pelo corpo e percebe que está coberta por esperma ressequido, passa a mão na vagina e no anus e sente que foi estuprada, sente o orifício do anus enlarguecido como nunca sentiu, começa a sentir medo, sabe que está em um apartamento muito alto, pois do lado direito do quarto há uma grande janela mostrando uma bela vista da cidade toda iluminada. Ela está na penumbra, reúne suas forças e há muito custo tenta levantar-se da cama, aos poucos a cabeça começa a parar de rodar e ela se põe em pé, olha ao redor para ver se encontra alguma roupa, mas não há nenhuma, então ela caminha até a porta e tenta abrir e logo percebe que está trancada por fora, Amanda sem acreditar no que está acontecendo começa a gritar para abrirem a porta:
- Abram a porta, abram a porta, por favor... Me deixem sair daqui.
E começa a chorar meio que desesperada, vai até a janela, nota que deve estar há uns vinte andares do chão e se pergunta:
-Meu Deus, o que foi que aconteceu? Oh meu Deus, me tire daqui.
De repente ela escuta passos se aproximando, de novo ela sente medo, pela conversa que identifica dois homens e uma mulher, eles estão na porta e começam a destrancá-la, Amanda se sente totalmente desprotegida nua daquele jeito no quarto, então corre para detrás da cortina tentando esconder a nudez. Entram no quarto dois homens de paletó com pistolas no coldre, parece que eles querem deixar bem claro que estão armados, a secretária está com eles e é a primeira a falar:
- Oi querida, já acordou? Pensei que ia dormir o dia todo? Está se sentindo bem?
- O que vocês fizeram comigo? Estupraram-me? Por que?
- Porque você é uma vadia, uma vadia muito gostosa e que tem uma boceta que da pra fazer algum dinheiro.
- O Josias (gerente), cadê o Josias, eu quero falar com ele, por favor, deve estar ocorrendo algum equivoco aqui, eu sou amiga do Josias, ele me convidou para uma festa que ia rolar em uma fazenda, a Sra. deve ta sabendo, a Sra. ia me preparar para a festa, me arrumar...
- Cala a boca menina, vai tomar banho e tirar essa porra de cima de te, que hoje a noite é longa.
- Mas Sra. tente me compreender, eu fui convidada para a festa, não sou prostituta, eu sabia que ia ter sexo na festa, mas entenda eu fui convidada, não sou profissional do sexo.
- Isso era antes, agora você é. Da só uma olhada no filme que você fez essa tarde em um de nossos estúdios.
Amanda ficou chocada com o que viu na tela, era ela transando com três homens ao mesmo tempo em todas as posições possíveis, e o que era impressionante é que ela se via na tela acordada e como se tivesse fazendo tudo por vontade própria, mas ela não se lembrava de absolutamente nada. A secretária começou a explicar que aquele filme ia ser mandado para a família dela assistir se ela não colaborasse.
Estava feita a chantagem, enquanto o filme passava a mulher explicava que agora ela ia trabalhar no cabaré particular do senhor Almeida e que era bom ela ir se acostumando que ela ia ter que fuder muito de agora em diante se quisesse que sua família não assistisse aquele vídeo.
Ante a situação ela se dirigiu ao banheiro e tomou um bom banho, se esfregando muito do muito que estava se sentindo suja, demorou a sair do banheiro até que a secretária disse que já estava bom de banho e mandou-a vestir uma lingerie que estava em cima da cama, que consistia em uma minúscula calcinha fio dental preta, meias pretas, uma cinta liga e um sutien meia taça transparente, ela vestiu-se e ao se olhar no espelho contemplou seu novo visual, cabelos loiros amarrados atrás da cabeça em um coque e em trajes eróticos que aumentavam a voluptuosidade do seu corpo, não tinha quem dissesse que ela não era uma puta, calçou um sapato salto alto colocou um roupão de seda e foi escoltada pelos dois homens de paletó até o elevador que dava no estacionamento do hotel, chegando lá entraram em um carro preto parecendo aqueles carros oficiais em que os políticos andam, colocaram um capuz em Amanda e seguiram viagem.
Algum tempo depois chegaram à dita fazenda, tirando-a do carro, Amanda deparou-se com uma grande festa, ela não via nada por causa do capuz, mas pelo som e pelo alarido de pessoas desconfiava que tinha muita gente reunida. Ela foi levada ainda com o capuz para uma sala reservada, tiraram o roupão dela, uma voz masculina disse:
- Hum, dessa vez vocês acertaram na vadia, essa é muito gostosa, vai fazer muito sucesso.
Nessa hora Amanda começou a chorar, pedindo que não, que, por favor, não fizessem aquilo com ela, porque ela tinha muita vergonha.
Levaram Amanda a uma espécie de palco, a amordaçaram e a amarraram em uma espécie banco acolchoado que a deixava com o bumbum para cima bem arrebitado e seu tronco debruçado na parte plana do banco, fazendo ficar estilo cachorrinho, tiraram o seu capuz e ela percebeu que ia ser exposta ao público; começou a chorar. Mas com a mordaça não se notava o seu choro, foi quando abriram as cortinas e o povo todo começou a gritar "FODE,FODE,FODE...", no palco entrou um homem gordo, vestido de carrasco, com uma mascara preta que cobria todo o rosto e com um chicote na mão, e começou a surra-lá com muito gosto na frente de todos. Como o bumbum de Amanda era branco não tardou a ficar vermelho como brasa. Ela grunhia de dor, o cara batia para valer e não parava enquanto a multidão continuava a gritar para que fodessem Amanda, de uma hora para outra o palco começou a girar, então o carrasco baixou a calcinha dela até o meio das coxas, e por trás enfiou um gigantesco plug na bunda da menina fazendo-a gritar de dor novamente, seu anus ficou tão largo que era possível enfiar um punho fechado de mulher sem esforço algum. Sem demora o carrasco pegou Amanda pelos cabelos e a penetrou na vagina fazendo com que ela gemesse sem querer, o homem ficou comendo ela até gozar, e assim fizeram durante quase a noite toda, ela passou nas mãos de inúmeros homens que colocavam dinheiro dentro de uma urna transparente que ficava do lado dela, com uma inscrição que dizia assim, “boceta $5,00; cú $2,00”.