Quando minha mulher chegou em casa, a primeira coisa que ela falou foi porque eu havia convidado o chefe dela pra um jantar, já que sequer tinha intimidade com ele. Sem pensar falei que comigo ele realmente não tinha intimidade, mas com ela sim. Surpresa ela quis saber o que eu estava falando, e já querendo defini minha situação de corno sabido (já era corno enganado), falei que a vi entrando num restaurante com ele e que depois os segui até o motel em que foram meter. Cristina abriu a boca e passou a chorar, quase soluçando, pedindo para perdoa-la, que havia bebido e perdido a cabeça, que isso somente havia ocorrido uma única vez. Segurei o rosto dela e a beijei com volúpia, tirando rapidamente nossas roupas para em seguida transar com ela no chão da sala como se fossemos dois adolescentes apaixonados. Gozei na posição papai x mamãe e quando a coloquei de quatro no sofá e me encontrava pincelando a rola no cuzinho delicioso dela, minha cunhada Silvia abriu a porta e nos encontrou naquela posição. Cristina quis sai, mas a segurei com força e a mandei ficar parada, já que ela não teve vergonha de transar com o chefe, também não poderia ficar com vergonha de transar na frente da irmã. Cristina engoliu em seco a abaixou a cabeça, e quando Silva disse que iria pro seu quarto, falei energicamente que ficasse e observasse a puta da irmã levar rola no rabo. Sob olhar atendo da Silva, Cristina gemeu baixinho até receber toda a pica no cu. Soquei o pau com força, dizendo que se ela queria virar puta, que virasse puta direito, que puta não podia ter vergonha de meter, que puta deveria servir ao macho como ele quisesse, e quando senti que iria gozar novamente, tirei apressado a rola do cu e enfiei na boca dela, ordenando que não desperdiçasse nenhuma gota de porra. Meio atordoada Cristina chupou minha pica que havia saído do seu cu a chupou até deixa-lo limpo. Vendo o sorriso estampado no rosto da Silva, falei que putaria era genético, e se a irmã era puta ela também deveria ser. Com a voz altiva Silva disse que também era puta, que gostava de ser puta e era feliz daquele jeito. Peguei Silva pelos cabelos e a trouxe pra junto do meu pau. Fazendo cena, ela ainda tentou resistir dizendo que eu era casado com a irmã dela. Dei um tapa no rosto dela e a mandei chupar meu pau, para espanto da minha esposa. Quase forçando, consegui que ela abocanhasse a pica e chupasse e quando ela ficou novamente em riste a coloquei de quatro no sofá, levantei sua saia e rasguei a calcinha, metendo a rola de forma animal na xoxota dela, passando a socar com força. Minha esposa me olhava espantada metendo na irmã dela, e ela só saiu do transe quando a mandei ficar de quatro ao lado da Silva, para em seguida também receber a pica na xoxota. Fiquei metendo nas duas bucetas de forma alternada, até gozar na buceta da cunhada, e gozando ainda brinquei dizendo se ela engravidasse o corno do noivo iria assumir meu filho com ela. Tirei a pica da xoxota da Silva e a enfiei na boca da Cristina, que sem pestanejar chupou a rola com gosto da buceta da irmã. Quando minha esposa quis questionar minha conduta de ter transado com a irmã dela, tomei a palavra e disse que as coisas iriam mudar em casa. Já que minha esposa era uma puta adultera, ela faria o que eu mandasse, e já que a cunhada vivia sob meu teto, ela iria pagar as despesas com o corpo e também iria me servir como puta. A cunhada concordou na mesma hora, e minha esposa, sem alternativa por se encontrar com a consciência pesada por ter me traído com o chefe, apenas balançou a cabeça. Dei um forte tapa em ambas as bundas e as mandei tomar banho porque estava quase na hora dos nossos filhos chegarem em casa. (dickbh@oi.com.br)
CORNO NÃO, BEM RESOLVIDO 2
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