Estou na cama do Julio nesse momento. Sim, o mesmo Julio que me comeu no estacionamento do Clube Olimpo do conto anterior. De alguma forma, ele colocou um cartão com seu telefone no bolso da minha calça depois de me fuder no capô do meu carro. Na semana seguinte, em um feriado no meio da semana, liguei pra ele e marcamos de nos encontrar em sua casa. Estava li, totalmente pelado, deitado de bruços na cama, olhos fechados, recebendo uma massagem deliciosa. O quarto estava escuro, com as janelas e cortinas bem fechadas, uma música bem suave tocando baixinho e um gostoso aroma de flores que ele havia colocado para completar o cenário. Julio era extremamente sedutor e sabia criar um clima erótico como ninguém.
Ele estava ajoelhado na cama, de cuecas, espalhando um óleo massageador nas minhas costas, com um aroma de baunilha, delicioso. Suas mãos eram macias e seu toque era suave e delicado. A massagem havia começado pelos pés, um e depois o outro, com calma, sem pressa. Suas mãos foram subindo pela perna, passando pelo tornozelo, panturrilhas e coxas. Voltava para a outra perna e repetia o percurso. Não falávamos nada, não precisava. Ele me dominava por inteiro somente com seus toques. Eu estava inerte naquele colchão confortável, limpo e cheiroso. Gemia baixinho e sentia os efeitos no meu corpo. Estava quente, relaxado e com muito tesão. Depois de massagear minhas pernas, passou para as costas, braços e pescoço. Julio conhecia meus pontos erógenos. Apertava-os na medida certa, fazendo o corpo soltar correntes elétricas e estremecer todo.
Agora, ele se preparou para a melhor parte. Deitou-se por cima de mim, me fazendo sentir todo o peso de seu corpo. Como o meu estava bastante melado do óleo, ele deslizava por sobre mim e eu podia sentir seu pau duro dentro da cueca passando na minha bunda. Sentia também sua respiração quente na minha nuca e sua língua nas minhas orelhas. Julio se levantou, pegou um copo que havia na mesa de cabeceira e senti algo gelado nas minhas costas. Era um cubo de gelo, que ele colocou no meu pescoço e veio descendo pela linha da espinha até a cintura. Passou pela bunda e encostou no meu cusinho. Foi uma sensação deliciosa. Ele forçou um pouco e colocou o gelo dentro do meu cu. Depois, Julio começou a fazer uma massagem na minha virilha, puxando meu pau estupidamente duro pra trás. Com meu rabinho já dormente pelo gelo, Julio colocou uma luva de médico, lambuzou bem com um creme e enfiou dois dedos. Dava beijinhos na minha bunda e movimentava os dedos no meu reto, em direção da próstata. Com a mão livre, ele brincava com meu pau e saco.
Essa era a chamada massagem prostática. Nunca tinha feito antes e era divina. Quando Julio chegou na minha próstata e encostou no Ponto G (alguns chamam de Ponto P), uma onda de prazer se formou ali e subiu pelo meu corpo inteiro. Ele percebeu e intensificou os toques na região. À medida que ele tocava, mais prazer provocava. A sensação era mágica, eu ia à loucura. Me estremecia na cama, me sacudia todo, gemia alto, me agarrava ao lençol e implorava para ele continuar. Queria que o mundo se acabasse naquele momento para eu morrer sentindo aquele prazer. Julio pediu que eu me virasse de frente pra ele e eu o fiz sem que ele tirasse seus dedos. Quando me virei, Julio se deitou por cima de mim, beijando e chupando meus peitos. Com a mão livre, passou a me masturbar. Perto de eu gozar, ele engoliu meu pau e eu gozei em sua boca. Foi muita gala, proporcional ao tesão que estava sentindo. Com a boca cheia, ele veio me beijar. Perguntou se eu queria que ele me comesse e, com um fiapo de voz, disse que era tudo o que queria.
Ele sorriu, levantou-se, tirou a cueca e me posicionou de frango assado. Meu cu estava totalmente relaxado e se abriu para seu pau, que entrou macio e gostoso. Sem esforço, sua rola invadiu meu cu e a cabecinha logo tocou a próstata. Novamente, a onda de prazer subiu pelo meu corpo. Ele parou com o pau todo enfiado e se deitou em cima de mim. Travei minhas pernas na sua cintura e o abracei. Começamos a nos beijar e ele iniciou os movimentos de entra e sai. Primeiro bem lentamente, depois mais rápido. Tirava todo o pau e enfiava de novo. Gemia no seu ouvido e pedia mais. Após uns bons minutos nesta maravilha, senti seu pau inchar dentro de mim e uma torrente de esperma banhou meu reto. Julio não usou camisinha desta vez e recebi toda a potencia do seu gozo dentro de mim. A gozada foi acompanhada de um grito de prazer nosso e eu gozei pela segunda vez. Ficamos parados, abraçados, sentindo o bater de nossos corações e a respiração ofegante. Sentíamos o suor de nossos corpos e o cheiro de sexo no ar, cheiro de dois homens que haviam feito um sexo simplesmente perfeito.