Já na sexta-feira o Kleber veio cobrar. Na hora do almoço ele me pegou sozinho no refeitorio e disse que eu me preparasse pro sabado porque ele queria que eu pagasse por causa da quarta lá na casa. Fiquei preocupado porque ele não tava com cara de bom amigo não. Ele só falou:
- Sábado a noite nós vamos sair por aí, quero falar com você.
No sábado lá pelas 8 da noite ele me chamou pra dar uma volta e fomos parar atrás do campo, num lugar bem escuro que tem atrás do campo, com mato alto.
- Pow Kleber que nós estamos fazendo aqui, num tem ninguém, tá escuro, precisava vim aqui pra conversar?
- Conversar é o caralho! Falei que você ia pagar pela enrabada que eu levei quarta. Não quero nem saber, abaixa as calças ai que eu vou te fuder igual me fuderam lá na casa.
- Pow Kleber foi mal, eu não queria isso e nem vou mais lá não nem a pau, desculpa ai mano, mas eu não vou fazer mais isso não, vou vazar daqui de volta pro alojamento.
Quando eu tomo rumo de ir embora, aparece na minha frente o Thyago, o Alan e o Diego.
- Tu vai embora porra nenhuma moleque - disse o Thyago - tu vai dar o cuzim pro Kleber aqui na nossa frente. Lembra que o Diego enrabou o Kleber por sua causa? Agora o Kleber vai te enrabar!
- Pow galera eu não tuve culpa não, deixa eu ir embora.
Tentei correr dali e tomei uma gravata do Thyago que quase quebrou meu pescoço, quando ele disse:
- Você acha que isso é brincadeira? Você tá querendo quebrar o esquema dos R$ 50,00 que a gente ganha? Tu vai se foder moleque, vai dar o cuzim pro Kleber aqui e vai continuar indo lá na casa com a gente toda quarta. Tira a roupa dele galera!
Eu tentava sair dali de qualquer jeito, mas o Thyago era muito forte e a gravata que ele me deu tava me sufocando. Arrancaram minha calça e minha cueca e me seguraram ajoelhado no mato, mandando eu abrir a boca pro pau do Kleber entrar.
- Se você não der esse cuzinho direitinho pro Kleber, nós vamos comer você e ele filho da puta!
O Thyago empurrava minha cabeça contra o pau do Kleber e mandava eu babar bastante, até que o Kleber falou que ia meter. Ele colocou a camisinha no pau, cuspiu no meu buraquinho e socou forte me fazendo dar um grito de dor.
- Vai Kleber, como o cuzinho dele igual eu comi o seu - Disse o Diego.
Nisso os 3 estavam na minha frente com as calças arriadas e com os paus duros dentro da cueca, curtindo o Kleber me enrabar com força. Senti o pau do Kleber inchar na minha bunda e gozar, praticamente deitando em cima de mim.
- Que bunda gostosa do caralho! Que cuzinho quente você tem Breno!
Nisso o Thyago falou:
- Tira a camisinha aí, a gente quer ver se você gozou mesmo. Despeja a porra na bunda dele e manda ele por a cueca, pra ficar lambuzada.
Vesti minha cueca e minha calça jeans, sentindo minha bunda molhada pela quantidade de porra. Nisso o Thyago falou que tinha uma idéia:
- Breno, se você dormir no nosso quarto hoje e der a bundinha pra mim, pro Alan e pro Diego, a gente dá um jeito de te liberar de dar pra todo mundo lá na casa toda quarta, pelo menos você não vai ter que dar pros outros 3 moleques que vão lá com a gente.
- Não não, eu vou pro meu quarto e vou dormir lá.
- Deixa de ser burro moleque - falou o Kleber - eles falam lá com o Leandro e você fica livre.
Nisso o Thyago me puxou pelo braço e me empurrou contra o muro e disse:
- Vaza daqui molecada, deixa eu falar com ele sozinho! Breno eu posso te proteger e ai você se torna da turma, mas você tem que ir pro nosso quarto hoje. Olha só como tá meu pau.
Ele pegou minha mão e levou até o pau dele e fez eu ficar alisando sobre a calça jeans. A calça dele parecia que ia estourar de tão inchado que tava o pau dele. Nisso ele abriu o ziper e colocou minha mão dentro pra eu alisar em cima da cueca. A cueca dele já tava molhada, ele tirou o pau pra fora desabotoando a calça e falou:
- Agacha aí e faz uma chupeta pra mim.
- Mas depois você me livra de dormir com vocês no quarto?
- Não, você tem que ir no quarto de qualquer jeito, por causa do Alan e do Diego.
- Então dexa queto.
- Chupa logo moleque, ou você quer que eu dificulto as coisas pra você? Agacha logo e chupa meu pau porra! To quase gozando.
Agachei encostado no muro e ele enfiou o pau na minha boca me fazendo engasgar, suas bolas encostavam no meu queixo e meu nariz ficava pressionando sua virilha que tinha poucos pelos raspados. Ele fazia movimentos como se estivesse fudendo minha boca. De longe, o Kleber, o Alan e o Diego ficaram olhando eu fazendo a chupeta pro Thyago. Depois de uns 5 minutos chupando, o Thyago avisou que ia gozar. Tentei tirar o pau dele da minha boca mas ele segurou minha cabeça, enchendo minha boca de porra. Quando acabou eu cuspi a porra no chão e ele guardou o pau na cueca e fechou a calça.
- Levanta, vamos pro alojamento que hoje você vai dormir no nosso quarto.
Chegando lá fomos direto pro quarto deles, onde eles mandaram eu tomar um banho. Saindo do banho lá estavam o Alan, o Diego e o Thyago com os colchões espalhados pelo chão, todos de cueca e de paus bem duros. Mal sabia eu o que estava por vir, em troca de não ter que dar mais a bunda lá na casa do patrocinador.
Primeiro mandaram eu ficar pelado e cheirar todas as cuecas usadas deles que estavam no quarto e eu tinha que descobrir quem era o dono. Cada vez que eu errava era um tapão forte na bunda. Depois amarraram minhas mãos e taparam meus olhos com um meião de futebol e mandaram eu chupar o pau de cada um e advinhar de quem era. Nisso o Kleber bate na porta e fala:
- Galera, deixa o moleque!
- Sai fora - disse o Diego - quer entrar na brincadeira também?
Mudo, o Kleber foi embora e os moleques começaram. Desamarrarm minhas mãos e tiraram o que tapava meus olhos. Diego foi o primeiro a me comer, depois foi o Alan e por último o Thyago, enquanto um me comia sempre tinha um pau socado na minha boca pra eu chupar. Das 10 da noite até as 5 da manhã cada um me comeu duas vezes e por fim tive que dormir na cama do Thyago. Quando era umas 8 da manhã, senti o pau do Thyago bem duro tentando invadir meu cuzinho mais uma vez.
- Pow Thyago chega cara eu estou todo ardendo.
- Cala boca moleque, fica pianinho que meu pau vai entrar.
Deitado de lado, debaixo do edredom ele colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e foi socando até as bolas encostarem na minha bunda. Mesmo ardendo ele metia com força e dizia:
- Se tu quiser, agente pode arma um esquema de você ser tiular sempre, mas essa bundinha tem que ser só minha e quando eu quiser, topa?
Eu tentava pensar em alguma coisa pra sair daquela situação, mas enquanto isso eu disse:
- Sim, tudo bem.
Nisso ele me virou de bruço e colocou tudo mesmo, afundando minha cabeça no travesseiro e enchendo meu cuzinho com muita porra quente. Ele dormiu de novo com o pau dentro da minha bunda, mas eu fiquei acordado e só pensava em ir embora, de novo.
Resolvi levantar antes dos moleques. Fui pro meu quarto, tomei banho e liguei pro meu pai.
- Pai, tô afim de ir embora daqui.
- Que isso meu filho, você chegou outro dia. O que acontece com você? Por que você quer ir embora? Não vai dar não. Pode ficar aí até o final do ano pelo menos, depois a gente vê.
- Tá bom pai, tudo bem!
Quando eu olho na porta do quarto, o Thyago lá ouvindo tudo.
- Que bom que você vai ficar - alisando o pau sobre a bermuda - tem muito tempo ainda até o final do ano!
Ele saiu e eu sentei na minha cama.
Pensei alto: - Talvez seja mlehor mesmo eu ficar, se não, nunca vou jogar! Vou entrar pra turma de vez agora, que se dane!
